Botei um belo par de chifres no meu namorado

Sou Amanda, tenho 22 anos e passo a narrar par todos uma transa louca que tive graças ao babaca de meu namorado, por motivos óbvios, vou modificar os nomes. Tenho um namoro estável de 9 meses e meu namorado tem uma casa de praia no Guarujá e resolvi fazer uma surpresa pra ele e, quando cheguei, a surpresa foi minha pois o vi com uma garota em plena putaria. Saí de lá arrasada e resolvi dar o troco nele, lhe botando um belo par de chifres. Fui para a praia arrasadora, com um micro biquíni totalmente enfiado e pronta a ceder a primeira cantada que ouvisse o que não demorou muito, pois sou uma loirinha bem gostosinha. Fui à praia observando a todos e percebi um rapaz de uns 27 anos, boa aparência, moreno escuro, que não desgrudava os olhos de mim. Estendi a canga próximo ao rapaz e esperei o bote que não demorou muito, devido as minhas provocações de bocas e caras. O Márcio, era um rapaz com um papo muito agradável e me enchia de elogios e acabei aceitando ir até o seu apartamento para tomarmos algo refrescante mas sabia mesmo, que ele estava louco para me comer. Chegando ao seu AP, muito bem decorado, percebi logo as suas intenções pois mal entramos, ele já veio em minha direção e tastou um beijo, seguido de sua mão passando pelo meu corpo, detendo-se nos meus seios que foram logo desnudos e sugados. O danado sabia bem o que fazia, e logo entrei no seu jogo e comecei a sentir a pressão de seu pênis em minhas coxas, principalmente devido as suas proporções. Em pouco tempo, estava nua em pêlo e recebia chupadas maravilhosas em minha bucetinha onde meu grelo era sugado com intensidade me provocando uma onda de orgasmos seguidos. Não sabia se pela raiva ou pelo tesão, talvez os dois juntos, estava me comportando como uma puta, fazendo tudo que ele queria. Quando tirei seu sunga, tomei até um susto com o tamanho de sua envergadura e, enlouquecida pela visão, cai numa deliciosa chupeta naquele falo negro no que Márcio pediu para parar pois senão gozaria em minha boca. Sedenta, falei para ele que queria muito sentir o gosto de seu leitinho, recebendo um rio de porra, o qual nunca tinha sentido em tanta abundância, chegando a ficar sufocada mas engoli tudo com tesão redobrado. Resolvemos tomar um banho, onde fui bolinada de todas as formas possíveis, principalmente com aquela língua áspera lambendo meu cuzinho, até então, virgem. Ele recuperou o fôlego e principalmente a dureza do seu caralhão, me levou de novo para a cama, e veio por cima enfiando aquela gostosura em minha bucetinha apertada. Foi difícil, pelas proporções de sua pica mas lentamente, minha bucetinha melada, sentia aquela verga entrando, me tocando fundo o útero. Ele começou a bombar forte, me fazendo um vai e vem alucinante e, pedia para ele ir com mais calma, pois parecia que estava sendo deflorada novamente. Ele não queria saber e socava cada vez mais intensamente arrancando urros de prazer de minha boca e gozos intermináveis de minha xoxota a qual sentia dolorida mas feliz. Me virou, colocando de quatro na beirada da cama, e aí sim senti toda o tamanho de seu pau, que sumiu dentro de minha bucetinha totalmente alargada pela ferramenta de grosso calibre. Quando ele falou que ia gozar, pedi para fazê-lo em meus seios. Ele arrancou a camisinha e despejou aquele leite quente e grosso, que lambuzou tudo na espanhola que fiz pra ele ainda fiz um trabalho de rescaldo, lambendo todo o restante de sua porra em seu pau que não amoleceu totalmente. Fizemos um delicioso 69, onde sentia sua língua explorando meu buraquinho rosado. Falei que meu cuzinho não daria jamais, pois era virgem atrás e não agüentaria uma pica deste porte mas ele falou que, eu tinha instigado ele e dali, não sairia sem comer meu rabinho. Ele continuava a lamber meu cuzinho, e apesar do medo que sentia, o tesão também era grande pois, mesmo não querendo, meu buraquinho estava sensível ao toque de sua língua. Ele me virou, colocou um travesseiro embaixo de meu corpo, deixando minha bundinha em destaque e voltou a cair de boca em meu buraquinho. Ele subiu no meu corpo, abriu minha bunda expondo meu buraquinho ao máximo e apontou o seu cacete em direção ao meu rabo. Tentei me desvencilhar dele, mas ele era quase o dobro de mim e me dominava totalmente, apesar de tentar relutar ao sexo anal. Ele me falou que iria comer meu rabinho de qualquer jeito e que, se não quisesse sentir dor, tinha que relaxar ou seria pior. Senti a ponta de sua pica encostar em meu cuzinho e ouvi ele dizer para eu dar adeus a minha virgindade anal. Senti a cabeça forçando a entrada e realmente a dificuldade era muita, sentia como se estivesse sendo virada do avesso e fui sentindo, que gradativamente meu buraquinho começa a se abrir para aquela picona. A cabeça forçava e tentava adentrar e num movimento mais forte, senti o ar sumindo pois sua cabeça na começou a penetrar meu rabo. Senti estrelas, meu cuzinho era doía muito e chorava de dor, o que parecia só aumentar o tesão de meu detonador que, foi introduzindo aquela tora sem piedade. Me sentia totalmente preenchida e sua pica forçava cada vez mais, até que, num movimento mais forte, ele empurrou o resto de pica que ainda sobrava, sentindo suas bolas tocando minha bunda. Dei um grito alucinante e enfiei a cara na cama em pratos de dor mas, após algum tempo, comecei a relaxar e até curtir um pouco a sensação de estar completamente tomada por pica. Ele percebeu e começou um vai e vem lento e ia aumentando as estocadas, até que avisou que iria gozar, derramando todo seu leitinho em meu rabinho. Quando retirou a pica, ela estava suja de sangue, mostrando o quanto meu cuzinho estava detonado mas no fundo, não posso dizer que não foi um tesão. Fiquei alguns dias ainda sangrando e tinha dificuldade de sentar, mas valeu a pena pois coloquei um chifre daqueles no bundão de meu namorado. Hoje, ainda mantenho contato com o Márcio, que passou a ser meu amante e, quando o babaca não dá conta do recado, corro para seus braços e em especial, para aquela deliciosa pica, que me entope todos os buracos além de, me sentir mais preparada para encarar outras aventuras e hoje, sempre busco realizar minhas fantasias.