Desde que eu era moleque gostava de atarzanar a vida dos encubadinhos da escola. Sempre pegava um para cristo, e passava o ano todo dando uns cascudos, tomando a merenda, fazendo o frango chorar de raiva. Me sentia bem quando chegava perto de um CDF e aspirava seu medo. Era um pouco avantajado quando adolescente, destes tipo fortinhos sem fazer academia.
Hoje estou com meus 35 anos, tenho 1,82 de altura, corpo esculpido pelas horas diárias na academia e um louco desejo de subjugar os viadinhos que me dão mole. Tenho tara pelos virgenzinhos de 18 anos, com a pele clarinha e magrinhos.Moro em um apartamento no Botafogo, aqui no Rio, e ganho minha vida como barmen.
No ano passado mudou-se para um apartamento de frente para o meu um tipinho que eu conhecia bem. Magrinho, óculos, cabelo lisinho, uma tetéia. O primeiro dia que esbarrei com ele no corredor meu pauzão deu sinal de vida. Parece que no meu íntimo eu sabia que aquela coca era fanta.
Comecei a bolar uma estratégia para me aproximar do garoto, que parecia ter entre 18 e 19 anos. Passei a cumprimentá-lo com um sorriso aberto toda vez que nos esbarravamos no elevador. Eu sou do tipo que gosta de provocar os viados. Ia para academia de short mais curto e uma camisetinha ressaltando meus brações, o que deixam as bixinhas suspirando. Não ia ser diferente com meu vizinho.
Passaram-se uns dois meses eu eu já tava louco para pegá-lo, me esgotando na punheta enquanto pensava em uma forma de catar o viado. Foi no último feriado de Semana Santa que pude colocar meu plano em ação. Estava descendo até a garagem quando esbarrei com o frangote. De supetão, pedi a ele uma ajuda para colocar umas caixas no carro. O frangote de forma simpática, aceitou me ajudar. Subimos e eu fui fazendo aquelas perguntas banais, tipo, você estuda? morava onde antes de vir para cá? Dai fiquei sabendo que o nome dele era Gustavo e morava com a mãe na Barra, mas tiveram que se mudar para cá, pois ela havia perdido o emprego e o aluguel estava pesando.
Gustavo usava um bermuda barata, e uma camiseta mostrando seu braços brancos e magrelos. No rosto os óculos, e para completar o perfil um cabelo lisinho. Este dia estava muito calor, e eu tinha descido para a garagem só de shorts e havaianas. Senti que ele tinha se incomodado com meu corpão, que modéstia a parte, chama muita atenção.
Entramos no meu modesto ap, e fingi que ia pegar as caixas no quarto, pedindo ao Gustavo que me aguardasse sentado na sala. Ele meio com cerimônia sentou-se no sofá. Fui ao quarto, e minha cabeça tava a mil. Tinha que pegá-lo, era a oportunidade.
Cheguei na sala andando com meu jeitão de macho largado e peguei um refri para a presa. Ele, meio sem jeito, aceitou sem saber muito das minhas intenções. Sentei de frente para ele e começamos a bater um papo descontraído que durou uma meia hora. Mas meu jeito nunca tinha sido este. Detesto enrolação.
Levantei derepente, cheguei perto dele, olhando de cima para baixo. Defensivamente o frango se encolheu. Puxei o cabelo lisinho, e dei logo um tapão na cara do viado que começou a tremer de tão assustado. Adoro sentir a fragilidade de uma pessoa perto dos meu 1,82 de altura. Ele tentou se levantar e começou a perguntar o que era aquilo. Tadinho, dei mais outro tapão e mandei calar a boca. Prendi Gustavo no sofá com minhas duas pernas. Ele começou a se debater e tentar se levantar. Puxei o cabelo dele até que se acalmasse um pouco e falei bem no ouvidinho- Seu cú vai sofrer hoje!!!!
O caboclinho começou a tremer meio sem entender em que roubada tinha entrado. Mandei ele acalmar, porquê ele não ia sair do meu ap tão cedo. Tirei meu pau duraço para fora do shorts. Gustavo ainda relutando, não entendia bem o que estava acontecendo. Eu prensando ele no sofá, abri sua boca com minhas mãos. -Chupa viado!!! Ou vai apanhar muito. Disse para ele.
Ele cedeu e enfiei a minha tora toda na garganta da fruta. Pedi para ele chupar como se fosse um sorvetão. O boquete não era dos melhores, mas eu tinha tempo para ensina-lo. Comecei a força meu pau na garganta dele, que estava visivelmente nervoso. De branco o bicho ficou vermelhaço. Tirei meu pau, me afastei um pouco, olhei bem no fundo dos olhos dele e mandei que ele ficasse nú de quatro, apoiando as mãos no sofá. Sem falar mais nada fui até o quarto. Sabia que ele não ia fugir. Sei bem como funciona estas coisas. Peguei uma camisinha, meu tubo de ky e um cinto de couro largo que tenho. Cheguei na sala e dito e feito. Gustavo estava nuzinho, de 4, apoiado no sofá, como eu havia mandado. Meu pau trincou na hora ao ver aquela bunda branquinha e lisinha.
Cheguei perto e mandei ele contar. Dei uma lapada forte na bunda do viado, fazendo ele uivar de dor. -Isto é para você aprender quem manda aqui!!!!
E vai mais uma, e outra, até o viadinho começar a chorar e implorar para que eu parasse. Passei a mão levemente na sua bunda, lambuzei o reguinho com ky, e comecei a trabalhar no anelzinho. Putz, adoro pegar um cuzinho apertado, cheio de pregas. Gustavo começou a gemer quando enfiei o primeiro dedo. Não tinha pressa, gosto de fazer com maestria. Enfiei e rodei o dedo, tentando colocar mais um. Dei um tapão na bunda dele mandando ele relaxar. Com os dedos enfiados, subi com um pé no sofá, colocando o outro no rosto dele que se abaixou completamente arrebitando a bunda.
Pisei forte na cara dele. Adoro ver o cara chorar quando faço isso. Eu, um cara de 1,82, fortaço, em cima de um frangote daqueles. Fiquei enfiando meus dedos até sentir que ele estava pronto para algo maior.
Desci, me posicionei atrás dele. Encostei a cabecinha na portinha do anelzinho. Segurei firme nas ancas de Gustavo, e comecei a enfiar devagar. A parede do seu cú ia cedendo lentamente. Forcei um pouco até sentir meu pau todo atolado. Fiquei assim por um tempo para ter certeza que podia ir além.
Comecei uma estocada firme e lenta. Ele chorava baixinho e vez ou outra pedia para eu parar. Puxei o cabelo lisinho dele, fiz ele olhar para mim e dei uma boa cusparada. Dei uma estocada mais firme e gozei dentro do rabinho dele. Fiquei ainda alguns minutos, tirei meu pau e notei a camisinha suja de sangue. Desvirginei mais um!!!
Levei ele até o banheiro, ensaboei todo e deixei a água cair para relaxar o viado. Mandei ele vestir a roupa, e sair. Sabia que mais cedo ou mais tarde voltaria.