A vida do ponto de vista de um cão

Um conto erótico de gysaray
Categoria: Zoofilia
Contém 1614 palavras
Data: 25/04/2010 16:05:44
Assuntos: Zoofilia

A vida do ponto de vista de um cão.

O meu nome é Pip sou um cão de alsaciano/Collie de sete anos. Minha proprietária é uma mulher de 30 anos chamada Trish. Ela é loira, cabelos longos e pernas muito bem feitas. Estou com ela desde que tinha três meses. Eu a amo muito e nunca a prejudicaria. Vivemos em uma vizinhança difícil e houve ocasiões em que tive que intervir com um par de homens para proteger Trish de ser molestada.

A maior parte de pessoas trata cães como animais mudos, mas entendemos tudo que você diz, entendemos os humores das pessoas e posso saber quando Trish está triste ou enferma. Fico feliz quando ela está feliz.

O que gosto mais é quando Trish retira o tirante de meu pescoço e me leva pra um passeio. Trish me leva no parque porque é lá onde ela me deixa livre pra correr, saltar e diverti-la. Esta noite, resultou que cheirei no ar o cheiro encantador de uma cadela no cio. Segui o meu faro e havia uma bela Collie. Corri pra cima para cumprimentá-la, encontramo-nos. Dei-lhe uma lambida no nariz e ela foi receptiva e me lambeu de volta.

Como fui correspondido, me aprecei e quando cheguei mais perto do seu rabo o cheiro encantador. Cheirei sua boceta que exalava excitação. Tinha um aroma magnífico, e o meu pinto reagiu com desejo. Girando ao redor dela, lambi a boceta dela atento para qualquer reação agressiva dela. Ela não se moveu e assim segui lambendo, empurrando a minha língua longa durante todo o tempo e me deliciando desse suco encantador que saía do seu buraco. O meu pinto já tinha saído da bainha aproximadamente três polegadas devido à minha excitação.

Trish então apareceu e colocou o tirante em meu pescoço me afastando da minha amada... A dona da cadela também fez o mesmo com minha bela Collie. Quando chegamos a casa, Trish me alimentou, e depois de uma bebida foi dormir.

Fui despertado com ruídos que vinha da sala de estar. Levantei-me e fui caminhando até a porta da sala. Trish estava no sofá vestindo somente uma pequena calcinha e sutiã. Ela tinha a mão por baixo da calcinha mexendo a sua boceta. Eu podia ver pelos movimentos que ela se tocava.

Desfez-se do sutiã e calcinha levantando seu rabo e deslizando as mãos abaixo de suas pernas encantadoras. O cheiro que exalei, pareceu com o mesmo cheiro que a Collie do parque emitia e o meu membro começou a ficar duro como antes.

Trish tinha as pernas abertas, e uma das mãos estava na boceta. Seu dedo deslizando de cima para baixo de sua fenda e ela gemia. Ela meteu um dedo na boceta molhada e metia até o nó dos dedos. Seus gemidos de prazer ficavam mais altos e seus quadris subiam e desciam quando ela metia seu dedo mais fundo. A outra mão amassava seu peito, puxando e torcendo seu mamilo. Tive que me aproximar, pois aquele cheiro me deixava louco com luxúria. Virei minha cabeça e lambi o meu membro comprovando minha excitação e o líquido que escoava para fora. Caminhei em direção a Trish, olhando quando ela empurrou mais dois dedos profundamente nela. Olhos fechados, se contorcendo e movendo freneticamente os quadris no prazer.

Quando cheguei mais perto o cheiro do sexo era mais forte, fazendo água em minha de boca e pondo meu nariz mais perto de sua boceta, aproximei mais minha língua e lambi seus dedos empapados pelo seu suco vaginal. Ela abriu os olhos e me olhando assustada deixou sair um grito de “MENINO DESOBEDIENTE PIP” e repeliu-me, falando pra eu voltar pra meu lugar. Minha cama.

Fui para minha cama, não entendendo o que tinha feito mal, eu só fazia o que a natureza me disse para fazer, quando uma cadela está no cio. Em minha cama comecei a lamber meu pinto que estava com a metade fora da bainha, devido ao cheiro da minha ama no cio.

Trish voltou a brincar com sua boceta pondo os dedos na sua boca lambendo e chupando até deixá-los limpos voltando a meter na boceta. Ela olhando na minha direção percebeu como eu lambia meu pinto. Ela então perguntou:

- Eu deixei você excitado PIP? Você queria lamber minha boceta?

Naturalmente lhe respondi:

- Você cheira tão deliciosa... - mas não conseguia entender meu idioma.

- Venha aqui Pip... - ela disse.

Levantei-me e fui até ela e quando fiquei mais próximo, o cheiro de sua boceta despertou novamente meu membro. Então ela tirou os dedos da boceta, e me ofereceu para lamber. O gosto do seu suco de amor em minha língua era uma delicia. Lambi seus dedos saboreando impaciente.

Trish então moveu de volta sua mão até a boceta, segui-a com o meu nariz, e quando ela começou a tocar-se novamente, lambi a sua mão. O gosto era muito mais forte e lambi tudo que podia. Continuei lambendo sua mão e o interior de suas coxas. Isto resultou que ela deixou sair um gemido de prazer e seu corpo tremeu.

Então puxou a minha cabeça para sua boceta. A minha língua logo encontrou o caminho de sua fonte de prazer. Na sua boceta completamente raspada, ela sentiu cada toque da minha língua na pele suave. Introduzi minha língua na sua boceta tentando sugar o que podia. Trish arfou e gemeu quando eu fazia isto...

- Oh! Pip isso está tão bom... Não pára. Lambe mais minha boceta Pip.

Lambi mais fundo que podia sua boceta enquanto Trish se debatia e gemia. Ela mantinha suas mãos nos seus peitos beliscando e puxando os mamilos. Agarrava minha cabeça mantendo mais apertado contra sua boceta molhada. Começou a gritar e gemer:

- OH! Porra Pip! Estou gozando! Bom menino. Estou gozando...

Seu corpo inteiro sacudiu e convulsionou quando ela gozou e o meu nariz e língua lambendo e chupando a deixando sequinha.

Continuei lambendo, mas Trish me empurrou falando que ela precisava recobrar a respiração. Afastei-me, mas ela me chamou de volta, e de joelhos ao meu lado, fez algo que ela nunca tinha feito antes. Ela começou a me tocar lá em baixo agarrando o volume ainda embutido na bainha o que dava. Fiquei eufórico quando sua mão abarcou meu membro. Isto foi uma nova experiência e me senti estranho, quando ela continuou considerando essa nova forma de prazer. Uma relação comum cão.

Ela suavemente movia sua mão para cima e para baixo e não tardou muito que todo ele ficasse pra fora. Até o nó.

Trish gemeu com o prazer ao vê-lo no tamanho total. Ela então me fez ficar de lado e inclinando a cabeça começou a me lamber aí...

- Mmmmmmmm... - ela disse. – Você tem um pinto muito bonito, Pip.

E abriu a boca me abocanhando. Eu quis me posicionar como eu sabia foder, porque imaginei sua boca sendo uma boceta, mas ela não permitiu isso e continuou a lamber e chupar. Havia passado muito tempo desde que eu fodi uma cadela de verdade e podia estava a ponto de gozar. Latindo forte não demorou muito e enchi a boca de Trish com meu gozo enquanto ela calada fez uma cara de espanto no início, mas engoliu tudo que ela deu pra engolir ficando apenas algumas gotas escorrendo de sua boca pelo queixo.

- Oh, meu Deus... - ela disse. - Isso foi tão sórdido e tão bonito...

Ela voltou sua boca ao meu pênis lambeu até deixá-lo limpo com lambidas e tragando tudo. Levantei-me e me dirigi pra trás dela que estava ainda de joelhos e dei uma lambida na sua boceta. Ela reagiu:

- Oh Pip você quer mais?

O meu pau ainda estava duro e, portanto me levantei num ímpeto e tentei montá-la como uma cadela. O problema era que não era fácil encontrar a sua boceta e eu continuava errando, apunhalando as costas da sua perna.

Ela se curvou mais e por baixo do corpo guiou meu “ressuscitado” com a mão á sua bocetinha molhada já embebida de sucos. Logo que eu senti que a ponta entrou, empurrei e afundei a metade na sua concha. Trish gritou quando entrou, mas sem cerimônia disse:

- Me fode Pip! Me fode com esse enorme cassete de cão.

Empurrei tudo sentindo meu nó batendo na entrada da boceta e enquanto entrava e saía daquela boceta molhada de Trish eu podia ouvir o som característico do entra e sai de nossos corpos no ritmado movimento daquela foda.

Trish empurrava a bunda para trás cada vez que eu empurrava para frente e ela gemia constantemente de prazer, resmungando palavras que não faziam nenhum sentido. Sua bunda pra cima e cabeça encostada no chão dava uma visão a impressão maravilhosa daquela verdadeira cadelinha. Trish gritou:

- Estou gozando... Estou morrendo...

O meu nó abria agora sua boceta em cada impulso, e com um empurrão final de Trish, ele afundou dentro dela em um só golpe. Então aconteceu uma explosão de gozo mutuo resultando em gritos, grunidos e convulsões descontroladas. E logo enchi a boceta Trish com o meu gozo enquanto ela gemia e o seu corpo saltava no ar em convulsões quando ela sentiu o jorro de meu gozo quente na sua boceta enchendo o seu ventre.

Finalmente, senti que o seu corpo relaxava e coxeava sem poder se levantar, pois estávamos entalados. Ficamos assim até que o meu membro saísse de dentro dela com um “pop”. Limpei-me eu mesmo e logo lambi a boceta gotejante da Trish deixando-a bem limpa. Trish ficou durante algum tempo, exausta no chão. Então se levantou, vestiu seu roupão e voltou pra perto de mim. Deu-me um abraço apertado disse:

- Foi muito bom foder com você Pip. Não será a última vez...

E não foi...

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Comentários

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...Maravilha de conto

Merece 10 mil

Queria muito ter esta coragem

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