CHUVA DOURADA
Era noite de segunda feira, aquela era só a minha primeira das 3 noites que passaríamos juntos ...Colocou prendedores nos meus seios... e me deu uma bofetada muito forte......A bofetada tem seu efeito psicológico..... O choro veio e parou na garganta . "Pede"...disse ele. "Pede para ser usada", para ser humilhada, pede , cachorra"... A voz não saia, tomei outro tapa. Tremia inteira...
Ele demorou alguns segundos me olhando que parecem infindáveis minutos...Ele voltou a apertar os prendedores em meus mamilos arrancando um grito de dor.....muita dor e me disse: " E agora está pronta para pedir?... sim", respondi com a voz engasgada, com o choro ainda agarrado na garganta. “então pede, sua puta, pede. Eu, "bate, Senhor, pode bater"... sem esperar um só segundo senti a bofetada estalando em meu rosto, e depois outra e outra numa sequência muito rápida... não sei quantas foram... estava tão atordoada, nem tanto pela dor que era considerável, mas pela situação de humilhação... Em dado momento, ele me pôs no colo e me deu tantas palmadas que até perdi o jeito de levantar... ele tem a mão pesada quando quer... Estava entregue, feliz e segura, ainda que sentisse algumas dores aqui e ali, e ainda que tivessem mais duas noites pela frente
A sessão continuou, ele não me batia mais e eu fazia sexo oral em meu Dono
Até que ele me disse que eu ia beber diretamente da fonte. Não tinha certeza de que na hora eu iria conseguir, mas a hora tinha chegado... e eu descobri que o que pesava não era nenhum sentimento de nojo nem nada parecido, era o lado psicológico daquela situação de humilhação extrema
Me mandou ficar de joelhos, comecei a fazer sexo oral e passava a lingua no pênis, nos testículos, na virilha, no cuzinho, me deliciando no corpo do meu Dono aproveitando para lamber e degustar cada centímetro... Ele me mandou olhar para ele,com um tom de voz grave. Aquilo me deixou apreensiva, então percebi que ele olhava sorrindo para mim querendo me falar algo... e comecei a sentir a urina escorrendo em cima de mim, na cara, nos seios, língua, na garganta... um gosto que querendo ou não, era para nunca mais ser esquecido.
Sentia o sabor, o gosto, o cheiro, sentia a urina na minha língua, no entorno do meu rosto, pescoço e seios, me senti usada, escrava, cadela, submissa, me senti entregue... totalmente entregue as vontades dele...me mandava lamber seu pênis após urinar, só pra humilhar mesmo...
Em dado momento, quando terminou, ele parou e sorrindo, perguntou: “ você está bem ?”,
- Sim, eu disse, só posso dizer que fiquei feliz, por que meu Dono gostou do meu desempenho...
Então ele me perguntou se eu tinha gostado?
- Eu acenei com a cabeça positivamente. Respondi que tinha vencido mais uma barreira. Que tinha gostado de me superarPercebi o seu esforço e sinto orgulho de você por isto. Parabéns.
- Sou sua incondicionalmente, para me usar quanto, onde e como quiser, enquanto quiser, e se depender de mim, para vida inteira....
Quando estava voltando para minha cidade, relembrando tudo o que passamos pensei na sensação que foi aquilo.... lembro do olhar dele enquanto urinava sobre meu corpo... lembro do sentimento de submissão, humilhação, dominância, do seu olhar de autoridade sobre mim... mas acima de tudo lembro do sentimento de cumplicidade que construímos... e que situações como esta selavam meu pertencer a ele... a sensação de que sou capaz de tudo para servi-lo....