Turbo Negro e o coroa sacana

Um conto erótico de Ngão
Categoria: Homossexual
Contém 1616 palavras
Data: 26/04/2010 12:42:10
Assuntos: Gay, Homossexual

Na minha adolescência, no Curuzu, aconteceram algumas transas muito gostosas. Uma das que me deixa com tesão até hoje aconteceu nos meus 19 anos. Como eu estava de férias, Roberto, um coroa legal meu vizinho, perguntou se eu queria acompanhá-lo numa viagem para fazer companhia. Como o cara era muito amigo, minha mãe não se importou e eu, é claro, adorei a idéia de viajar nas férias.

No dia seguinte pegamos a estrada e seguimos para Petrolina. Desde o início foi uma viagem uma delícia. Roberto tinha um bom papo e íamos conversando sobre vários assuntos e rindo bastante. No meio do trajeto, já estava anoitecendo e ele achou melhor pararmos num posto que tinha um restaurante e uma pousada para viajantes. Dormiríamos ali e seguiríamos viagem na manhã seguinte.

A idéia de dormir no mesmo quarto que o Roberto me deixou com muito tesão. Eu já tinha dado umas olhadas nele e saquei pelo papo que poderia rolar alguma coisa. Logo que nos instalamos, ele disse que ia tomar um banho e tirou a roupa na minha frente, sem constrangimento. Fiquei na minha, fazendo de conta que não estava sacando nada, que o puto estava se mostrando pra mim. Roberto tinha um corpo legal nos seus 40 anos, músculos no lugar sem exageros, poucos pelos, uma bunda deliciosa e uma pica de responsa, que me deixou impressionado pois nunca tinha notado que ele era bem servido. Quando ele saiu do banheiro foi minha vez de tirar a roupa e fiz como ele, tirei a roupa na sua frente. Quando arranquei a cueca ele viu meu pau que modéstia à parte mesmo mole é grande. Ele fazia de conta que não estava nem aí mas eu tinha certeza que ele sabia que eu o peguei olhando para minha caceta e pois ficou sem graça.

Logo depois que tomamos o banho, fomos comer alguma coisa e nos sentamos em uma das mesas do lado de fora do restaurante. Começamos a tomar umas cervejas e aos poucos fomos descontraindo a conversa, sempre em meio a muitas risadas. A conversa já rolava pro lado do sexo e Roberto acabou deixando escapar que tinha transado com uns caras. Quando percebeu o que falou, ficou sem jeito e falou:

- Cara, o que a gente está conversando morre aqui, falou?

Eu olhei pra ele com um sorriso meio sacana, e disse:

- Fique tranqüilo, meu, todo mundo tem algum segredo... quem sabe você não descobre algum meu hoje?

Roberto passou o resto da noite tentando entender o que eu quis dizer com aquilo e eu sempre sorrindo dizia que uma hora qualquer ele ia saber. Depois de muitas cervejas, voltamos para o quarto. Desta vez, nós dois ficamos de cueca e ele não conseguia disfarçar as olhadas para o volume na minha cueca. Eu achava que a coisa demoraria um pouco pra começar mas para minha surpresa, Roberto sentou na beira da minha cama e soltou um comentário:

- Você ficou um rapaz muito bonito, Turbo... deve estar transando muito por aí, não é?

Eu só sorrir e Roberto insistiu no assunto.

- Não posso reclamar, tenho transado legal... de vez em quando pinta uma foda gostosa...

Ele sorriu e fez outra pergunta:

- E com outro homem, você já transou?

Tentei disfarçar meu tesão dizendo que ele tinha bebido demais. Meu jogo já estava fazendo efeito e Roberto segurou minha mão e disse:

- Bebi sim, mas não é por causa da bebida que eu to falando isso... vou te falar um segredo... promete que morre aqui?

- Já disse, cara, pode confiar...

- É aquilo que eu falei no restaurante... eu gosto de transar com garotões como você... e sinto um puta tesão por você...

Suas palavras me deixaram excitado. Soltei um leve sorriso e levei a mão dele pro meio das minhas pernas. Roberto apertou meu pau e se aproximou mais de mim, eu segurei sua cabeça e o beijei na boca. Quando soltei sua cabeça ele estava surpreso e falou:

- Cara, você sempre me surpreendendo...

Acabei contando a ele sobre minhas transas e Roberto disse que com ele ia ser melhor ainda.

- Tem certeza? Olha que você pode se surpreender mais ainda...

Roberto queria me mostrar o que sabia e partiu pra cima de mim, ele começou a passar a língua por todo meu corpo e a chupar meus mamilos. Eu gemia baixinho, cheio de prazer, sentindo aquele macho explorando todo meu corpo. Roberto foi descendo até chegar na minha cueca. Meu cacete estava durão e ele botou pra fora. Quando viu o bitelo duro na sua frente seus olhos se arregalaram.

- Caralho... é bem maior do que eu imaginava....

- Aproveita... é todo seu...

Roberto segurava minha pica e punhetava de leve, depois aproximou a boca e lambeu a cabeça. Quando ele abocanhou e começou a chupar minha rola, deixando ela ainda mais dura do que já estava, eu levei a mão até seu cacete. Roberto lambia meu pau e chupava com gosto. Fiz ele se virar na cama para poder chupar seu pau e ficamos um bom tempo curtindo um 69 sensacional. Com dificuldade, ele tentava engolir minha pica e já começava a sentir o sabor do líquido que saia da minha rola. Ficamos assim um tempo, minha língua trabalhava na caceta de Roberto e descia até sua bunda. O puto soltava uns gemidos guturais e engolia meu pau quando sentia minha língua perto do seu cu. Resolvi que era a hora de curtir de verdade com o putão e virei ele de costas.

Abracei Roberto forte por trás esfregando minha jeba na sua bunda enquanto beijava sua nuca. Isso fazia ele delirar de tesão, fui por suas costas, lambendo tudo que encontrava até chegar na sua bunda. Primeiro lambi toda depois abri bem suas nádegas e enfiei a língua no seu cu. O safado soltou um urro de prazer e começou a rebolar na minha cara, fazendo com que eu invadisse seu cu com mais vontade. Ainda de costas, puxei ele para a beira da cama e dava umas cuspidas certeiras no meu cu. Eu passava o dedo no seu cu e cuspia, Roberto gemia e eu enfiei o dedo no buraquinho para deixá-lo mais aberto.

Fiquei um tempo amaciando seu cu e quando ele sentiu a cabeça forçando a entrada gemeu sentindo dor.

- Devagar... seu cacete é muito grande...

- Fica tranqüilo... eu sei fazer gostoso...

Segurei seus ombros com força e fiz uma pequena pressão fazendo a cabeça do caralho entrar. Roberto soltou um grito quando a cabeça pulou pra dentro do seu rabo, com medo que alguém nos ouvisse, eu cheguei a tapar sua boca enquanto ia deslizando a rola dentro do seu cu. Eu sentia as pregas do puto estourando na minha pica. Enterrei metade e fiquei parado. Roberto estava suando e gemia baixinho. Eu me deitei sobre suas costas e voltei a beijar sua nuca, falando no seu ouvido:

- Calma... metade já entrou...

- Caralho... é muita pica...

- Achei que você tava acostumado...

- Já dei o cu mas nunca pra um cacete desse tamanho... quanto mede esse cacetão?quer que eu tire?

- Não...

Continuei beijando sua nuca, lambendo o suor das suas costas até sentir que ele estava mais relaxado. Quando comecei um leve movimento Roberto gemeu baixinho e eu saquei que podia continuar, e fui enterrando o resto de pica. Quando meus pentelhos tocaram sua bunda voltei a ficar parado. O sacana gemia baixinho e começou a se mexer então comecei a bombar com vontade aumentando ritmo a cada metida. A cada estocada ele gemia maia alto e pedia para eu enterrar tudo lá dentro. Eu atendia seu pedido e dizia:

- Cara, você está me deixando com mais tesão... e doido pra te fazer virar meu puto...

Enquanto dava as estocadas, abraçava e virava seu rosto para que eu pudesse beijá-lo. Depois de socar muito na sua bunda resolvi mostrar pra ele o que era foder de verdade e fiz ele ficar numa posição que jamais pensaria. Deixei Roberto praticamente de cabeça para baixo, com as pernas para cima que eu segurava meio dobradas para a frente. De pé, em cima da cama, eu conseguia enfiar a jeba todinha no seu cu.

- Cara, to sentindo sua caceta encostar na minha próstata...

Eu bombava com toda vontade, batendo as bolas na sua bunda. Depois de muitas estocadas, tirei o pau de dentro e numa posição mais cômoda, comecei a bater uma punheta, sentado com as pernas abertas sobre sua barriga enquanto Roberto fazia o mesmo. Quando ele começou a gozar melando minha bunda, eu me curvei mais sobre ele e comecei a gozar também, lambuzando seu rosto de porra.

O leite viscoso ia escorrendo na sua boca, ele não resistiu e engoliu minha rola que ainda estava soltando jatos de porra. Quando senti que não saia mais nada da minha pica eu me atirei sobre ele e beijei com vontade sua boca. Quando desgrudei da sua boca eu rindo, ainda fiz graça:

- Com isso você não contava...

- Juro que não... eu imaginava que pudesse rolar alguma coisa mas você me surpreendeu...

- Foi gostoso, não foi?

- Muito... que vizinho eu tenho...

- Pois é... já pensou se a vizinhança sabe que eu comi Seu Roberto igual um putinho... e que putinho gostoso...

- Mas você não vai falar nada... você prometeu...

- Claro que não... já disse é um segredo nosso...

- Ainda bem...

- Fica tranqüilo que eu não vou falar nada pra ninguém... eu vou querer te foder muito ainda...

Nem preciso dizer que ainda transei muito com o Roberto naquela viagem. E foi só o começo. Nossas transas duraram uns três anos até quando ele se mudou para São Paulo. Mas no tempo que foi meu vizinho ainda fizemos muita putaria juntos.

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Comentários

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Cada vez fico com mais tesao por vc bigboy22cm@hotmail.com me escreva por favor

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