Deu e depois chorou II : Continuação

Venho aqui relatar mais episódios da minha deliciosa trepada com Aninha, como já havia contado antes no post “Deu e depois chorou” Aninha havia trocado algumas horas de prazer a troco de R$100,00 e se arrependera no final da transa com certeza por culpa de estar traindo a confiança do namorado corno, não posso deixar de contar que Aninha enquanto dava de forma gostosa pois até então antes da vadia desistir que eu gozasse na boca e no rosto dela gemia como uma bandida apaixonada por rola eu chamava o corno de claro corno, acho que foi nesse instante que ela se ofendeu e sentiu remorso por estar ali para receber míseros R$100,00 traindo o corno, Aninha pediu varias vezes que eu parasse de tocar no nome dele ou lembrar dele pois isso a deixava sentida, nesse momento confesso que meu desejo aumentou, minha vontade era exatamente aquela, vê-la arrependida por estar ali, senti que o tesão dela acabou e o meu aumentou pois, nesse momento senti realmente uma mulher vadia na cama, uma puta que está ali apenas para receber sem ser puta, ela não voltaria atrás naquele momento se dando ao luxo de não querer receber o combinado, ela teria de ficar até o final, foi então que fiz as mais variadas posições com ela, era excitante come-la de frente pra mim e olhar nos olhos dela que o arrependimento já havia tomado seu sentimento, confesso que meu tesão aumentava quando eu perguntava a ela assim “o que aquele namoradinho seu é?” e ela respondia contrariada “nada” e eu forçava a barra perguntando novamente e ela dizia que não o xingaria se era isso que eu queria, e eu mesmo dizia “ ele é corno isso que ele é” e nesse momento eu já estava quase gozando pois, como nova experiência gostei da situação, quando disse a ela que queria gozar prontamente ela se levantou achando que tinha acabado e eu a lembrei naquele momento que os R$100,00 estavam condicionados ao nosso trato, e queria gozar na boca e no rosto dela, como contei no post anterior ela se mordendo de raiva e chorando se abaixou e eu gozei de forma muito gostosa no rosto da vadia, queria mesmo ver um jato de porra entrar na boca dela mas fui sacaneado por ela que não deixou que isso acontecesse, mas meu prazer estava completo, Aninha como eu disse até hoje não olha na minha cara na padaria e eu já a vi na rua umas 5 vezes com o corno, olho pra ela quando os 2 estão juntos e faço questão de fazer aquela cara de tipo “sei um segredo seu e posso provar”, Aninha como a chamo toda vez que passo no caixa dela nem olha nos meus olhos, R$80,00 foi bem pago, poderia ter lavado os R$100,00, se você quer saber como essa historia começou e posso garantir que é real leia o primeiro post que segue abaixo. http://www.casadoscontos.com.br/texto/