Razão

Um conto erótico de Maximus_d
Categoria: Heterossexual
Contém 739 palavras
Data: 27/04/2010 22:29:25

Saí naquele dia com a certeza que não passaria de mais um dia comum em minha vida, com os mesmos estresses que a vida cotidiana impõe! Fui cedo para o trabalho, com uma dor de cabeça sem explicação, pensando somente na hora de voltar para casa.

Antes, fui almoçar. Sempre ia ao mesmo restaurante, fui até lá novamente, nada novo. Mas, o ocaso é o que faz a vida ter algum sentido - justamente a ausência de sentido, eis a alegria de viver. A bela senhorita que havia conhecido há alguns dias, enquanto aguardávamos na fila do caixa, ali estava, só à mesa - eu não poderia deixar de ir com ela conversar.

Rapidamente descobri que era solteira; que sentia-se só, por ter deixado família e amigos pra trás ao vir para esta cidade fria. Ao sairmos do restaurante, depois de conversas desinteressantes, não poderia despedir-me sem aproveitar aquilo que a Fortuna havia me oferecido. Perguntei se namorava e ouvi, surpreso, que não, já há algum tempo. Disse que também estava só e que, certamente, estar ao lado de uma mulher tão deslumbrante, deixava-me excitado. Como resposta, ouvi aquela que certamente me seria a mais improvável: bastava um lugar para que ela pudesse comprovar se isto era verdade.

Fomos para meu carro, que estava parado em uma rua quase deserta próxima dali. Abri a porta traseira, deitei os bancos da frente - o espaço já era suficiente para que pudéssemos ficar à vontade. Como cavaleiro que sou, deixei-a entrar primeiro. Vi toda a delícia de sua bunda em minha frente, dura e redonda, atada àquela cintura espetacularmente fina e sensual... foi nesse momento que meu sangue ebuliu! Segurei-a firmemente e a fiz sentir o quanto estava excitado. Ela me olhou, lascivamente, e com toda sua malícia pediu que eu não a fizesse perder a compostura. Danada!

Deitou-se lentamente, virando-se para cima. Entrei no carro, fechei a porta, suspirei! Definitivamente este não seria um dia comum. Mal terminei de pensar isto, já sentia seus dedos suaves abrindo minha calça. Ela agarrou minha rola, acariciando-a com sua mão macia. Tocou sutilmente minhas bolas, subindo e descendo sua mão direita até a cabeça do meu pau, já quase explodindo de tão duro, enquanto sua mão esquerda descia minha roupa. Eu abaixei a sua blusinha, cujas alças permitiam ser tiradas sem maior trabalho; abri seu sutiã e vi aqueles lindos e delicados seios, de bicos duros e pele firme, no mesmo momento em que sentia os grossos lábios de sua boca sugarem minha pica tão deliciosamente que, por muito pouco, não enchi sua boca do néctar do amor!

Mas não; não poderia gozar sem sentir tudo que aquela maravilha da criação tinha a oferecer-me! Beijei-a os cabelos, sussurrei em seu ouvido que parasse de chupar-me e comecei a beijar seu pescoço deveras perfumado (ah! como o perfume das mulheres tem o poder de dominar o mundo). Ainda com mais tesão fiquei! Tirei lentamente a sua calça, observando cada detalhe que a natureza esculpiu naquele corpo - as pernas roliças e dominantes; o abdômen liso, convidativo; aquela buceta que parecia dizer-me "vem, doma-me, porque sou como uma fera solta que precisa estar cativa". A lambi sutilmente, como quem quer experimentar o sabor que tem uma delícia que nunca havia provado; chupei aquela xana sem perder o fôlego por alguns minutos, ouvindo a sua voz agoniada de prazer, até que me dissesse para dar-lhe o que queria. Enfiei lentamente, saboreando cada instante deste momento súblime; sentia cada pêlo de sua buceta roçar minha rola, cada contração daquela pequena amostra da perfeição do universo sobre meu pau que, cada vez mais embebecido por este banquete celestial, pedia para liberar a energia que dele partia.

Quando estava prestes a gozar, me diz minha eterna amada daquele momento único que queria que a comesse por trás. Ficou, então, de costas para mim, meio de lado em razão do espaço do carro, com sua linda bunda empinadinha, aquela buceta carnuda pedindo mais. Aí a agarrei com força, enfiei-lhe minha pica, meti, meti, num ritmo alucinante, ai, ai, ... gozei!!!!! Aaahhhh... Fui ao paraíso naquele instante!!! Ela continuou rebolando, rebolando, esfregando a xoxota no meu pau, e gozou, lenta e prazerosamente.

Nos vestimos um tanto constrangidos; nos beijamos depois, ternamente, como se nos amássemos há décadas! Fiquei com a sensação de que não nos daríamos jamais este prazer novamente. Qual! Acabo sem mais detalhes este relato, pois sobre minha cama aguarda-me a razão da existência!

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