O bom de escrevermos para um site de contos, e que vamos recebendo os comentários e que vão nos incentivando a escrever mais, vou relatar agora minha primeira vez. Estava com a maior excitação, propicio da idade, apesar de morar na zona rural, nunca gostei de fugir animais como muitos colegas faziam, preferia bater uma poeta, mas vamos ao conto. Meu pai contratou um tratorista do Ceará, disse que era casado e levou para fazenda a sua esposa, poxa todos nos ficamos admirados da menina que era mulher dele, morena jambo, cabelos pretos lisos, pele lisa. Eu estudava na cidade a 14 km de distancia e ia todos os dias após o almoço com um jipe e retornava no inicio da noite. E eu sempre de olho e batendo uma punheta na intenção de Cira, este era o seu nome, andava sempre de vestido nunca tinha a marca de calcinha por baixo, quando ia fazer as necessidades no mato eu sempre fazia um jeito de ir olhá-la atrás de alguma moita e notei que não usava calcinha. Um dia quando estava para ir ao colégio o esposo dela perguntou a meu pai se ela poderia ir comigo até a cidade, porque estava sentindo uma dor e ia mandá-la ao medico, que foi logo atendido em seu pedido, por felicidade minha neste dia não teve outras caronas e ai fomos conversando procurei saber onde era a dor e ela disse-me que era no PE da barriga e pegou minha Mao e colocou em cima da sua barriga que ficou por pouco tempo ( infelizmente que dirigiu em jipe em estrada ruim sabe bem como e que é), mas sempre que podia tentava alisar a sua barriga.Chegando à cidade deixe no hospital e fui para minha aula, ficando de retornar no final da tarde para pega-la de volta, achei uns dois carneiros que queriam retorno, mas conseguir me livrar deles, fui pega-la então e perguntei:
- O que o medico disse?
- há coisas de mulher mesmo
Retornamos e fomos conversando e comecei a insistir para saber o motivo real da dor e sempre que podia passava a mão em sua barriga e tentava alisar comecei a notar que ela começou a gostar, então diminuir a velocidade do carro para não tirar minha mão daquele lugar, tentei descer a mão mais um pouco, e ela me perguntou se eu queria aumentar a sua dor, e me disse que sua dor era a falta de gozo, que ela não sabia o que era apesar de ser casada mas o marido não a satisfazia, como estávamos próximo já da fazenda o papo ali foi encerrado. Quando foi no sábado(dia de Feira na cidade) eu nuca ia durante o dia para a fazenda não ficar só, já que eu ia à semana toda, ela sabendo que eu não ia resolveu ficar também, e após o almoço em vez de ir para casa fiquei pelas casas da peãozada, esperando uma oportunidade de conversar com a Cira, foi quando tive a primeira oportunidade entrei na casa e quando nos vimos não dissemos uma palavra fomos logo nos agarrando e nos beijando apertei sua bunda com as duas mãos
e o pau foi logo duro entramos no quarto suspendi seu vestido e vi sua buceta bem cabeluda ai aconteceu o pior, acho que não fiz nem penetração gozei, mas ela viu que meu pau não descia e começou a chupar, tirei-lhe o vestido comecei a chupar seu peito pequenos gostosos descir a língua pelo seu umbigo sentindo aquele cheiro de fêmea sem perfumes sem nada, não nego não enterrei minha cara na sua buceta cheia de cabelo ai fizemos um 69 bem gostoso, ai ela virou-se e montou no meu pau e cavalgou ate gozar, esta mulher não gozava mais não ela literalmente mijava no meu cacete, que gostoso que delicia, minha primeira vez e sentia uma mulher gozar tão gostoso, passamos a tarde juntos e ficamos viciados em todos os sábados e nas quartas feira, que ela começou a ir toda quarta para a cidade comigo, bem ai vai ser outra historia.
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