Outro dia estava um calor daqueles aqui no Rio, e eu em casa peladão, tomando minha cerveja vendo uns videozinhos na internet. Como disse, moro só a algum tempo. Meu apartamento é pequeno, um quarto, sala conjugada e banheiro.
Como havia relatado para vocês, a mais de um mês tinha mudado para meu prédio um gostosinho de nome Gustavo e sua mãe, que deveria ter entre 35 a 37, boazuda também. No feriado da semana santa tirei a virgindade do Gustavinho. Adorei torar aquela bundinha.
Mas voltando ao dia caloroso, após este parênteses, ouvi a campainha tocar. Era dificil alguém ir a minha casa, mas como o porteiro não havia interfonado, sabia que era alguém do proprio prédio. Vesti um short e abri a porta. Gustavo estava de cabeça baixa, uma camisetinha e bermudas, nos pés havaianas surradas. Na hora que o vi, meu pau deu sinal de vida. Era bom demais para ser verdade.
Mandei ele entrar logo. Ele esboçou algumas palavras, mas eu abaxei rapidamente meu short. Ajoelhado, Gustavo iniciou uma gulosa. Hoje eu ia fazer tudo bem devagar. Comecei a socar meu pau na sua boca. Ele chupava meio sem jeito e eu cadenciava seus movimentos com as mãos agarradas em seus cabelos lisos. Vez ou outra socava fundo até a garganta e tapava seu nariz. Gustavo ficava vermelho, e me dava o maior tesão.
Deitei ele no sofá e fui para cima. Enfiei meu caralho na boca do puto, e socava como se tivesse comendo seu cú. O viadinho babava, suava, de tanto levar pirocada na boca. Peguei a cabeça dele bem firme e jorrei meio litro de porra dentro da sua boquinha. Meu corpo tremeu de tanto tesão. Mesmo sem querer, Gustavo engoliu tudinho.
Peguei Gustavo pelos braços, carregando-o até minha cama. Comecei a morder com força seu corpo, ele só grunhia e soltava uns gritinhos. Mordia, subia até a nuca, lambia seu corpo todo. Desci minha língua até a bundinha branquinha e comecei um cunete deixando o garoto louco. Cai de boca no seu cuzinho rosado. Enfiava a lingua, dava mordidas, tapas na bunda, até meu pau ficar duraço como uma pedra. Mandei Gustavo ficar com o rosto no colchão com a bunda bem empinada. Dei uma cusparada e enfiei. O puto deu um grito que deve ter ecoado em todo o prédio. Dei uns dois tapas bem dados na bunda dele e comecei a socar. Peguei a cinturinha magrinha e meti, meti, meti demais nesta posição. Soltei meu corpão sobre ele e continuei fudendo seu rabo. Sei que demoro a gozar na segunda vez e queria comer aquela bundinha em várias posições.
Coloquei Gustavo de pé, encostado na parede do quarto e mandei ver no cuzão dele. Depois coloquei ele de 4, mais uma vez, e montei em cima. Um cara de 1,82 em cima de um sujeito franzino daqueles. Ficamos assim por mais de meia hora. O puto levou no cú até chorar.
Gozei dentro daquele rabinho apertado, mandei o viado embora para casa e fui tomar um demorado banho.