Maria, ocê ta muito bonitona.
>Zé ocê ta axando eu lindona memo.
>Tu ta uma muié bonita vestida com esta ropa de caipira da roça.
>Home tu sabe que hoje é festa de são João.
>Eta que vou bebe muito quentão.
>Zé ocê não vai fica bebo home.
>Maria, ocê já viu o Zé aqui bebão, trupico ma não caiu.
>Não.
Tinha acabado de escurece e nois já tava prontinhos pra ir pra festa, chegamo e fomos logo pra barraca bebe uma quente, Minha muié nem quis esperimeta mais eu meti uma dose das grande nos quexo.
Logo mais começo a dança, fui dança com Maria, logo apareceu um home de fora e foi dando umas oiadas pra minha muié, fiquei danado de raiva e reclamei.
>Maria ocê pare de da oiada pra quele douto de fora.
>Zé, ocê ta ficando doido home, tu acha que eu vou ta oiando pra outro home.
>Cê ta oiando pra ele se não ele não ia ta oiando pra ti.
>Zé meu home, largue desta bestera seu,
Paramo de dança e fui logo procura o tal quentão, peguei um copão e fiquei ingolindo, depois de uma meia hora procurei Maria e cadê, minha muié tinha sumido, sai as catas naquela escuridão.
Procurei, procurei e nada de encontrar Maria, a noite tava um breu, caminhei e depois de um tempão eu ouvi uns gemido de muié atrais de uma arvore, fui chegando, tentando ouvi direito, cheguei sem fazer baruio e ouvi Maria dize, vamo logo seu garardo se não o Zé vem atrais de nois, fiquei cego de ódio, passei a mão na cintura mais eu tinha dexado meu facão em casa, sorte dele e dela porque se eu tivesse meu facão na hora que vi tinha cortado os pescoço dos dois.
Memo na escuridão eu pude vê seu Gerardo comendo minha muié, Maria tava com a bunda impinada e seu Gerardo agarrado nas suas ancas socando seu pauzão na sua boceta por trais, quase cai, minhas pernas tremia, encostei na arvore e fiquei oiando seu Gerardo e minha Maria fudendo, a safada de minha muié gemia, gemia que nem nossa gata veia, seu Gerardo urrava mais que meu burro, aos poço minha visão foi acostumando com o escuro e podia vê o tamanho do pau que entrava e sai de dentro de minha muié, seu Gerardo tem uma bengala igual meu jumento, fiquei até com pena de Maria que tava guentando aquilo tudo, os dois fudiam e falavam, seu Gerardo chamava minha muié de putona, safada, teve até uma vez que ele chamo ela de sua égua e Maria falava também, chamava seu Gerardo de cavalo, jumentão e pedia pra ele enfia tudo que ela tava gostando.
Meu coraçõo queria sai pela boca, batia tão forte que eu chegava ouvi as pancadas no peito, minha boca ficou seca, eu tava com tanta raiva deles que fiquei com meu corpo todo gelado, tive vontade de mata os dois ali memo, sentindo toda aquela raiva de home traído, memo assim quando eu vi meu pau tava duro de tesão, acho que foi por eu ver seu Gerardo enfiando aquele pauzão na bunda de minha muié, baxei minha calça e comecei a bater uma punheta, cada enfiada que seu Gerardo dava o meu pau tremia de duro, Maria começo pedi cada vez mais alto, mete com força seu garado, mete tudo, mete meu jumento, aaaaaaaaiiiiisssssssssss que gostoso é seu pau, eu to quase gozando home, vai, vai, vai mete tudo de uma vez, aiiiiiiiiii, aiiiiiiiiiiiiisssss, to gozaaaaaaaaaandooooooooooooo, aaaiiiii que bão, como é bão este pauzão aaaaiiiiiiiss e seu Gerardo começou urrar, gemia que nem cachorro, bufava que nem meu boi no curral, aaaaiiiuuuuuuuuu, haaaaaaaaaaa, vou enche sua boceta de leite, haaaaaaaa, uuuuuuuuu, quando percebi tava com minha mão toda cheia de meu leite, eu tinha gozado junto com ela e ele.
Seu Gerardo só puxo as calça pra cima e saiu ligero, Maria se acôcô, fez xixi, jogou todo o leite dele no chão, vestiu as calçinha e saiu correndo, depois que eles saíram dali eu fiquei pensando sozinho, memo vendo minha muié dando pro seu Gerardo eu não tava com raiva, até gostei de vê ela fudendo e já que ninguém tinha visto porque eu ia briga com minha muié, voltei pra festa e fui bebe quentão, logo depois chegou Maria toda bonitona e feliz, sorriu quando me viu, ai eu disse pra ela.
>TU ta mais lindona muié.
>Zé, porque ocê me diz isto home.
>Quando nos chega em casa eu te digo.
Quando chegamo em casa fomo direto pra cama, dei uma trepada com minha muié que levou mais de duas horas, meti até no seu cuzinho, quando cansamo eu falei pra minha muié.
>Oia muié, tu sabe que eu amo ocê, tu tem que toma cuidado viu.
>Que foi desta vez Zé.
>Tu pensa que eu não vi tu dando pro seu Gerardo.
Foi mesma coisa que te dado umas lapadas de facão nas suas costa, Maria choro, choro, mais choro que tive pena, até que eu disse.
>Maria meu amo, nois vive a muito tempo junto, nois nunca briga, ocê trabaia que nem uma jumenta, eu gosto muito de ocê, então nois não vai briga por ocê te dado pro seu Gerardo, mais ocês não podem dexa ninguém sabe de nada, se não vai fica muito feio pro Zé aqui.
Maria se agarou no meu pescoço e disse.
>Zé ocê não vai me larga.
>Vô nada, até gostei de v~e.
Maria começo sorri, bejo minha boca e subiu pra cima de mim, sentou no meu pau e fico cavalgando, me chamava de seu amo, dizia que eu era o meior home do mundo.
Depois desta noite toda vez que Maria ia trepar com seu Gerardo ela pedia pro Zé aqui, eles gostavam de ir pro mato no meio do potreiro, as vez eu ia espia só pra vê ela guentando o jumento de seu Gerardo, depois eu metia nela lembrando da foda dos doias.
Se ocê que leu este conto e pensa que sua muié nunca deu pra outro, probrema seu, mais que ocê é corno, diso ocê pode tê certeza.