Oi. Meu nome é Rodney. E um dia conheci um cara muito gostoso na net. Ele era muito lindo, moreno, forte e o bom é que ele não era tão alto, porque como tenho 1,60m, um cara muito alto seria um problema. Ele tinha 1,65m, mas era bem mais forte que eu. Tinha uns braços, um tórax bem desenvolvido e um lindo abdomem bem definido.
O nome do gato era Alex. Conversamos muito pelo MSN, trocamos fotos de todos os tipos. Começamos com fotos de partes do corpo. No meu caso, eu mostrei fotos minhas de cuecas, destacando minha bundinha cheia e apetitosa. E ele se mostrou também de cuecas, só que destacando o pau. Depois de um tempo, fomos ficando cada vez sem roupas nas fotos, o que apimentava os nossos desejos.
Certo dia, marcamos um encontro, por volta das 18h. Como tanto eu como ele estávamos sem grana para motel e ambos moramos com família, resolvemos somente nos conhecer mesmo, bater um papo e estreitar o relacionamento. O lugar escolhido foi uma lanchonete bem bacana. Chegamos, apertamos as mãos um do outro (como bons machos), e nos sentamos. Só que nem eu e nem ele estávamos com apetite, devido ao nervosismo.
Começamos a conversar e enquanto falávamos de nossas vidas, emprego e família, eu parei para olhar para o corpo dele. Realmente ele não tinha mentido sobre seu físico. E ainda mais. Ele estava vestindo roupa de educação física, bem colada, o que destacava seu corpo e me enchia de prazer. Estava vestido daquele jeito, pois iria para a escola, onde praticava vôlei.
Eu estava vestido normal, calça comprida e blusa de abotoar. Reparei que Alex támbém me notava. Ele me perguntou: “Se eu te disser uma coisa, você fica com raiva?”. Eu disse: “Fala aí que eu te digo!”. Então ele se aproximou de mim, chegou bem perto do meu ouvido e sussurrou: “Você tem uma boca muito gostosa!”.
Com isso eu tremi todo, uma sensação estranha se apoderou do meu corpo, meu pau endureceu, ainda mais porque ele tocou no meu pescoço quando foi falar ao meu ouvido (não sou afeminado, mais muito sensível). Então ele pediu para a gente sair dali, para conversar em outro lugar.
Fomos caminhando pela rua, estava bastante escuro (eram quase 19h30). Então, sem a menor cerimônia, Alex falou: “Cara, se eu pudesse te levaria para a cama agora mesmo. Pena que não dá”. “Que pena”, respondi. Então, era hora de ir embora, mas aí, Alex parou e disse: “Você está com muita pressa?”. Respondi que não e então ele me convidou para ir à escola onde estudava.
Quando chegamos lá, ele falou: “Tenho uma idéia!”. Perguntei o que era e ele respondeu: “Topa uma sacanagem no banheiro daqui?”. Eu hesitei por um instante, tentei convencê-lo de que não era boa idéia, mas ele insistiu. “Vamos, gatinho! Nesse horário não dá muita gente e lá é super seguro”. Não tive outra escolha, então, aceitei a parada.
Só que, para não dar muito na vista, ele me disse para ir primeiro e esperar lá. Depois ele iria. Então eu fui e chegando lá, vi que realmente dava para fazer muita sacanagem lá dentro. Havia vários compartimentos muito espaçosos, com porta e tudo. Não deu dois minutos e Alex entrou, com os olhos brilhando.
Ele veio, me pegou pela mão e me levou a um dos sanitários, o maior deles, e trancou a porta. Alex segurou minha cintura, quase me abraçando e ficou me olhando. Entrei no clima e peguei na cintura dele também. Então ele começou a me beijar. Sua língua procurava a minha, suas mãos passeavam pelo meu corpo. Ele me apertava forte contra o corpo dele. Volta e meia as mãos dele passavam pela minha bunda e as minhas pelo peito dele e pelas costas, por baixo da camisa. Ficamos nos beijando por uns cinco ou oito minutos.
Ele então baixou a tampa do vaso e se sentou. Ele me pediu para que eu tirasse a minha calça. Obedeci, mesmo tendo dificuldades para fazer isso. Fiquei só de camisa e de cuecas. Então ele me pediu para se sentar no colo dele, de frente para ele. Me sentei, e quem sabe como é, fiquei com uma sensação gostosa. Alex segurou minha bunda, apertava, tentava enfiar o dedo no meu reto. Ele desabotoou minha blusa e chupou os meus mamilos pequenos, como se estivesse chupando uma mulher peituda. Ele mordia, chupava, beijava. Estávamos excitados. Como a calça dele era de malha, eu podia sentir aquele cacetão todo embaixo de mim.
Então ele não aguentava mais e pediu para eu tirar o pau dele de dentro da calça. Rapidamente, aquele pauzão pulou para fora. Um mastro duro de uns 17cm que para mim era enorme. Cai de boca, chupei, masturbei, lambi e bati com ele em meu rosto. Alex só passava as mãos na minha cabeça e gemia. Como gosto de chupar, eu gemia também. Chupei por quase dez minutos. Estávamos suados pra cacete.
Mas aí escutamos um barulho de porta. Alguem entrou no banheiro. Ficamos em silêncio por um instante e eu estava com o pau na minha boca. Alex então pegou na minha cabeça e começou a guiar o boquete, indicando que eu deveria continuar. Tentava fazer o máximo de silêncio possivel, mas era complicado. Continuei chupando aquele cacetão, olhando para meu macho com uma cara de safado. Até que a pessoa lá fora saiu do banheiro, o que acabou nos aliviando.
Alex então me levantou, me colocou de costas para ele e começou a alisar minha bunda. Com as mãos na parede, eu curvei meu corpo com a bunda empinada para ele. Ele, lentamente foi tirando a minha cueca e lambendo a bunda ao mesmo tempo. Ele então enfiou sua lingua no meu cu e começou a lamber. Aquilo me deixava com um tesão enorme. Eu gemia baixinho, estava me contorcendo de prazer. Alex lambeu bem para lubrificar e meteu o dedo. Aquele vai e vem estava me enlouquecendo e eu queria logo algo maior.
Alex perguntou se eu estava pronto e então eu disse que sim. Daí ele me abaixou, fui sentando e coloquei aquele pau dentro de mim, mas só a pontinha. Fui baixando bem devagar. Meu macho forçava aos poucos, para que entrasse. Até que entrou um pouco menos da metade do pau dele.
Então iniciei uma cavalgada. Eu mexia como pude, segurava nas pernas dele, colocava as mãos na cabeça, e tudo mais. Estava delirando de prazer. Alex então segurava na minha cintura e me forçava para baixo, me abraçava, colocando a cabeça dele no meu pescoço, mordia minha orelha, depois passava as mãos nos meus peitos. O pau de Alex já passava da metade dentro de mim.
Comecei a acelerar os movimentos. O pau entrava mais e mais. E o tesão aumentava. Então eu encostei meu corpo no de Alex, encostando minha cabeça na dele e abracei ele pelo pescoço. E fui acelerando os movimentos, cavalgando feito uma puta, fazendo o pau entrar todo. quando isso aconteceu eu dei um gemido alto, quase um grito.
Alex colocou uma mão na minha boca e com a outra, segurou firme no meu pau. Ele masturbou um pouquinho e depois agarrou os meus braços e enquanto me beijava na boca e no pescoço, ele também acelerou os movimentos das estocadas.
Era uma gostosura. Confesso que estava gemendo muito, quase chorando. Era um pau delicioso que entrava e saia do meu cú. Alex então segurou nas minhas duas pernas e as levantou, fazendo com que aquela pica dura e roliça entrasse mais. Mas ele não tirou seus lábios da minha boca, de jeito nenhum. Nossos beijos ficavam mais fortes a cada surra de pau que eu levava no cú.
Em um intervalo de beijos e gemidos, Alex avisou que iria gozar. Eu também não agüentava mais e pedi para ele segurar no meu pau e me masturbar, pois assim gozaríamos juntos.
Nossos movimentos ficaram quase que sincronizados, eu cavalgando na sua pica e ele me punhetando. Assim, gozamos com muito tesão. Nossos beijos de língua ficaram mais intensos. O gozo durou cerca de cinco minutos. Fui diminuindo a respiração e os movimentos. Aquela foi uma transa sensacional.
Minutos depois nos limpamos e nos vestimos. Esperamos um pouco, porque estávamos muito suados. Depois disso, demos mais um beijo (com direito a mãos no pau e na bunda) e fomos embora dali, nos comprometendo a se encontrar outra vez, só que em motel. Será que rola?
