Após sete anos de casado e três anos de namoro, totalizando dez anos juntos com Carol; uma loirinha linda, 1.62 de altura, 54 kg, peitos tipo laranjas bem redondinhas e duras, cintura fina e bunda grande, pernas bem torniadas à base de boa malhação; Carol com sua carinha de anjo por onde passa encanta; vinha pacientemente tentando comê-la sem a droga da camisinha, fato que só ocorreu nos nossos quatro dias de lua-de-mel. Ela alegava que não podia tomar remédios pois lhe causavam dore de cólicas terríveis segundo ela; e por estar recentemente formada em medicina sempre descrevia os efeitos colaterais destes medicamentos, e por estar em início de carreira uma gravidez inesperada poderia comprometer-lhe o futuro e essas babozeiras mais. Acabava eu sempre metendo com a porra da camisinha. ( desculpem-me as palavras não tão educadas, mas compreenderão no decorrer do conto).
Logo que retornei de uma viagem que fiz à outro estado por motivos profissionais, onde deveria ficar 15 dias; o que não ocoreeu devido à um transtorno; retornei 6 dias antes, chegando no aeroporto já sabendo que ela estava de folga prolongada, resolví ligar para ela me pegar lá. Enquanto lanchava por lá liguei varias vezes sem obter sucesso; resolvi pegar um taxi. Quando chego em casa, abro a porta e vejo sua bolsa caida no chão perto da mesinha de centro, seu celular aceso dentro da bolsa;pego ele para ver, e esta com 7 chamadas perdidas, todas minhas; ao mexer na bolsa vejo que cai um papel, logo abaixo pra pegá-lo vejo que se trata de uma notinha fiscal de farmácia, com descrição de injeção de anti-concepcional, fico sem entender nada. Carol estava deitada de costas na cama, com aquele bundão gostoso pro alto, pernas semi-abertas, me aproximo mais pra fazer uma surpresa; e neste momento fiquei meio paralizado ao ver uma garrafa de Vodca Absolut pela metade, marca preferida dela. Ao me aproximar vejo que ela está com o rosto cheio de uma gosma seca sobre a pele das bochechas, de sua buceta esposta pela leve abertura de pernas observo que escorre um líquido viscoso parecido com esperma, que constatei ser realmente pois me aproximei com cuidado e cheirei. Sai do quarto e fui até a cozinha tomei um copo de água e pensei: essa filha-da-puta está toda gozada, estava dando pra alguém pensando que eu só voltaria daqui à 6 dias. Resolvi sair e fingir que ainda não tinha chegado; pois assim poderia descobrir quem era o tal comedor.
Assim fiz, me hospedei em um hotel vagabundo em um bairro vizinho ao nosso, aluguei um carro com vidros escuros e neste memo dia fiquei estacionado um pouco abaixo do nosso portão, mas sem sucesso, pois nem ela saiu, nem entrou ninguém. mas no dia seguinte após vários pacotes de batatas chips e coca-colas, às 2:17 da tarde chegou um carro Fiat Doblô verde escuro desceu 4 caras de dentro do carro, nesse momento pensei, se forem eles , vão chamar e entrar. Porra quebrei a cara, um dos caras se adiantou no portão e sem chamar sacou uma chave do bolso e abriu o portão na maior facilidade, e foram entrando. Notei que um deles carregava uma sacola. O cara da chave foi surpreendido logo no portão pelo meu cachorro, um doberman, que muitos temem até hoje por conta de um certo filme antigo feito associndo essa raça como feroz; o cara se abaixou e brincou com o Ralf, que se deitou de costas dando a barriga pra ser acariciada. Nesta hora me sentia mais traido pelo cão do que pela piranha da minha mulher, pois aquele cara parecia frequentar secretamente minha casa à muito tempo devido a intimidade com o cachorro.
Entraram, foram recebidos com beijos no rosto pela safada e um longo beijo de língua no cara da chave. Ela eatava com uma camisola nova, acho q é a tal que ela disse pelo telefone, ter comprado pro dia que eu chegasse.
Esperi uns 15 minutos e entrei pelos fundos. Assim que olho pela janela lá está ela sem a parte de cima a camisola com os peitinhos soltinhos
e rodiada pelos caras todos pelados, chupando um a um com uma destreza incrível, ela foi empurrada pelo braço até o sofá e colcada de 4 e logo um cara foi e meteu com muita força na buceta dela, eles revezavam hora na buceta ora na boca dela
ela punhetava os que sobravam em volta; depois se sentou no pau de um cara moreno e ofereceiu o cuzinho pra poutro cara com um pau enorme, fazendo uma dp de filme pornô, foi nessa hora que eu lembrei dela me negando toda vez que eu pedia pra lhe comer o cú. Todos gozaram dentro dela e foram vestindo suas roupas e ao sairem davam tapas na cara dela dizendo palavras ofensivas tipo: piranha, cadela, safada e ela só sorria.
