MARTINHA
Era sexta feira, passava um pouco da dez da noite, quando cheguei em casa, pois os últimos dois períodos de aula vagaram, pois faltou professor.
Para entrar em casa, faço sempre pela garagem, pois só tenho àquela chave. Da garagem se tem acesso à cozinha e a sala de jantar, e daí segue-se para os quartos e também para a sala de estar, hall e escritório.
Ao cruzar pela sala de jantar, havia luzes acesas na sala de estar e música e, imaginei que minha irmã estivesse ouvindo música.
Já ia para o meu quarto, largar os meus livros, quando ouvi gemidos vindo a sala, junto com a música. Como meus pais tinham viajados à tarde, para passar o final de semana na praia, resolvi espiar o que estava acontecendo.
Qual não foi minha surpresa, a ver minha irmã, completamente núa, sentada sobre um namoradinho, que deitado, fodiam. Aliás, ela estava fodendo ele, pois, quem controlava toda a situação era ela.
O tal namoradinho dela, era um cara meio mau caracter, razão porque, nossos pais não toleravam que Martinha namorasse, tal sujeito. Marta sabendo-se só, aproveitou para transar com ele. Marta já tinha feito dezessete anos, enquanto que eu mal tinha feito vinte anos. Eu já sabia que a minha irmã era liberada, pois ouvia comentários e piadas a seu respeito, e, principalmente, pelas broncas do pai e da mãe, contra o seu comportamento.
Porém, naquele momento, ela estava entalada no pau dele, apoiando as mãos no peito dele, rebolando a bunda e sacudindo os peitos, aliás, belos peitos ela tinha, grandes e cheios, além de muito bonito.
Ela continuou fodendo e gemendo sobre o namorado, enquanto eu larguei os livros sobre a mesa de jantar e me posicionei entre a sala de jantar e o corredor dos quartos, para melhor assistir tudo.
Marta estava de frente para a sala de jantar e ele deitado de costa, com a cabeça para o meu lado, não podendo de me ver.
Marta fodia com vontade, mas já meia cansada, pois estava afogueada e o cabelo loiro, grudava em seu rosto suado.
Vendo tudo aquilo, quando percebi, estava o pau fora me masturbando, vendo minha irmã fodendo com seu namoradinho. Em dado momento, Marta levantou a cabeça e parou, pois me viu na penumbra do corredor, embora eu tenha recuado, mas não a tempo de impedir que ela me visse, me masturbando e espiando-a foder.
Quando voltei para a posição anterior, embora ela não olhasse para o meu lado, tinha um sorriso maroto no rosto e continuou fodendo, agora com mais vigor. Ela passou a língua nos lábios e começou a foder com mais vigor, dizendo para ele – “Me come logo, pois meu irmão pode voltar a qualquer momento. O que seria mim, se nos visse?” Com certeza, vai contar pro pai, ele te mata e me esfola de bordoadas.
Logo após gozar aos gritos e olhou para o relógio, e disse – “ouvi algum barulho, te manda, que deve ser o meu irmão voltando”. Eu recuei para dentro do corredor, e fui me esconder no meu quarto.
Ela fez com que ele se vestisse correndo e, bem dizer empurrando-o para fora de casa, só ouvindo o barulho da porta sendo fechada.
Fiquei sentado na minha cama, ainda de pau duro, pois eu não tinha gozado, quando vi a porta do quarto abrir lentamente e surgir minha irmã trazendo meus livros contra seu corpo nú.
Eu fiquei sem reação, ela pôs os livros sobre a minha escrivaninha e disse:
- Tu sabes que a mãe não gosta quando deixamos os livros pela casa afora.
Depois veio em minha direção dizendo:
- Tu fica em “silêncio” que te ajudo com “isto”.
Afastou minhas mão, tirou o meu pau para fora e iniciou uma punheta lenta, me encarando nos olhos disse: “pode passar as mão em mim, aproveita, que hoje estou muito afim de carinho. Logo ela tinha tirado toda a minha roupa e me deitou de costas na cama e subiu em cima de mim. Pensei que ela fosse se entalar no meu cacete, como fizera com seu namorado, mas me enganei. Ela quase sentou no meu peito, me agarrou pelos cabelos e me esfregou a buceta na boca, dizendo: “Chupa a bucetinha da tua irmãzinha, para nunca mais atrapalhar minhas fodas, seu sacada. Sei que vai gostar disso.
Mandou que eu metesse a língua na bucetinha dela que, embora forçado, eu fiz com muito prazer, até arrancar gemidos de gozo e começar a sentir sua buceta mais melada ainda. Enquanto ela gozava, dizia: Chupa tudo, até a porra do meu namorado, que “voces” não gostam.
Ela foi saindo de cima de mim, quando viu meu pau duríssimo, ainda sem gozar, olhou para mim, com o rosto todo molhado, por ter gozado na minha cara, se ajoelhou na cama e começou a lamber meu rosto até beijar minha boca e dizer: “ainda tem gosto da porra daquele sacana, mas vou te fazer gozar, para saber o gosto que a tua tem”.
Dito isto, começou a chupar o meu pau e, imediatamente gozei na boca dela. Ela engoliu tudo o que deu e, finalmente, extenuada, deitou ao meu lado e me beijou na boca dizendo: sinta o gosto da tua própria porra, irmãozinho safado.
Após uns cinco minutos em silêncio recomeçamos, agora de forma menos agressiva, foi passando a mão pelo corpo dela, como reconhecendo e admirando o quanto ela era bonita, seios grandes e duro e uma buceta de pentelhos bem aparados que, de pura vontade, beijei de novo, iniciando uma nova chupada, reascendendo o tesão de ambos, quando então, subi por cima dela e fui esfregando a cabeça do meu pênis, nos lábios da sua buceta, até que ela disse:
- Vai, mete que eu também estou querendo isto, a muito tempo.
Assim comecei a foder devagar, sentindo a quentura daquela buceta e, cadenciando chegamos a gozar gemendo de puro prazer.
- Tu fode melhor do que aquele pretencioso, metido a bom.
Ficamos deitados um pouco para descansar, até que ela me convidou para tomarmos um banho e comermos alguma coisa, pois ela estava faminta.
Ao sairmos do banheiro, eu já estava afim, quando ela disse – primeiro vamos comer, conversar sobre o que aconteceu e, depois, vamos ver como fica, está bem.
Assim, acertamos que, ninguém, poderia saber o que aconteceu e, quando tivesse oportunidade e tivessemos tesão, poderiamos repetir.
Selamos nosso acordo com um beijo gosto, nos vestimos e fomos para cozinha comer, depois voltamos pra cama, para foder o resto da noite.