Reuniões, 08: Piscina da nascente

Um conto erótico de Anjo
Categoria: Heterossexual
Contém 1954 palavras
Data: 12/05/2010 13:03:04
Última revisão: 12/05/2010 13:52:48

Continuação da série Reuniões e você somente o entenderá na íntegra se ler os anterioresREUNIÕES, SOB O LUAR DO SERTÃO - Piscina da nascente

Eu esperava há muita a oportunidade de conhecer a famosa Fazenda do pai de Manoel, mas não tinha ainda uma imagem formada de como seria. Apenas as lembranças de minha infância nas Minas Gerais, quando íamos passar férias nas fazendas dos amigos de meu pai.

Doces lembranças de aventuras sem fim. Será que aqui também vou encontrar um rio? Se tiver será como voltar os anos. Só não encontrarei nunca mais o gozo daquele domingo...

(Impressões iniciais de Nininha)

Flávia dorme

7º Dia – Primeira semana

De manhã todos demoram a levantar. Silvia foi a primeira a entrar no banheiro e na volta envolta em uma toalha, dizendo querer beber água, parou por cima do primo que viu estar sem calcinha. As beiradinhas lisas e com poucos cabelinhos levam a quase loucura e seu cacete logo ficou rijo. Temendo que ela notasse a excitação Nat vira de lado e, sem querer, toca em suas pernas.

- Ta acordado primo? – falou baixinho temendo ser escutada.

- Sim... – sussurra.

- Então tu estavas me olhando...

- Não tive culpa...

- Gostou? – perguntou ainda sem sair daquela posição deixava vê-la.

- Claro que sim, pena que não seja para mim... – fala voltando a ficar na posição inicial, ela percebe sua excitação.

- E tu ainda consegues? – perguntou.

- Consigo o que?

- Eu vi vocês transando a noite toda...

O corpo de Nat se eriça e toda o tesão que sua vagina dava cessou por completo. Seu pênis caiu. Ela notou a mudança.

- Te preocupa não que não vou dizer a ninguém que tu comes a Cíntia – continuava falando baixinho e sentou-se em seu colo afastando a toalha.

Sentir seu sexo na pele reviveu o tesão cessado pelo susto. Ela se curvou e dá um pequeno beijo na boca e sente o pênis voltar a endurecer pressionando sua bunda, levanta e ajoelha entre as pernas segurando o membro com sua boca. O calor de seu hálito envolvendo o cacete quase o faz desfalecer de prazer. Ela chupou um pouco mais antes de levantar-se, ajeitar a toalha e sussurrar ao ouvido.

- Isso é para teres certeza de que não contarei o nosso segredo – e suga sua língua em um longo beijo enquanto acaricia o pênis. Voltou para o quarto de onde saiu vestida em uma calça jeans apertada, top pequenino e foi para a casa grande tomar café.

Nat Fixa quieto relembrando o acontecido. Por volta das oito horas Cíntia tomou banho e entrou no quarto das meninas de onde saiu com Larissa e Isabelle.

- Essa Flávia é mesmo uma preguiçosa – falou Isabelle. Dorme que nem uma pedra. Lá em casa ela às vezes dorme o dia todo.

- E o primo, Cíntia? Vamos acorda-lo! – sugeriu Larissa.

- Deixa ele, coitadinho – falou Cíntia. – Ontem ele parecia muito cansado. Vamos que quando acordar ele nos segue.

Saíram as três e mesmo acordado, Nat permanece deitado fingindo dormir e escuta Cíntia falar para as primas já do lado de fora da casa.

- Vão indo que resolvi vestir uma roupa menos apertada – as duas seguem e Cíntia volta para a cama improvisada.

- Amor... Amor... – sacode de leve. – Vamos até a nascente do riacho, quando levantar vai para lá.

Ele se mexe como se ainda dormisse e ela lhe dá uma beijoquinha

- Adorei ontem à noite... Tava morrendo de vontade... – e sai em busca das primas.

Permanece ainda por uns vinte minutos deitado. Levanta e entra no quarto grande para pegar umas roupas na cômoda e tomar um banho. Flávia está dormindo parcialmente encoberta pelo lençol fino que lhe colocara à noite com as costas nuas. Para à porta e fica observando seu sono pesado. Ela se mexe bruscamente virando o corpo fazendo o lençol cair de lado. Seu corpo se retesa ante a visão a vagina cuidadosamente depilada que realça ainda mais a plasticidade de seu corpo e os seios circundados por aréolas róseas fez com que as pernas ficassem bambas e uma leve sensação de tontura obriga segurar na parede.

Sente que caminhava levitando em sua direção. Pára e senta ao seu lado temeroso que desperte. Com bastante cuidado, segura no biquinho de seu peito direito sentindo a maciez de sua pele, ela dorme ainda. A mão passeia por seu corpo até sua pélvis. Ela suspira e se mexe levemente na cama. Continua com a mão espaldada cobrindo-lhe o sexo e levemente toca com o indicador em sua vulva, suas pernas se abrem ligeiramente mostrando os lábios da vagina rosada e passa a massagear sua entradinha que aos poucos começa a lubrificar e a exalar, no quarto, o doce aroma de fêmea.

Seu sexo lateja de desejo. Levanta e ajoelha no chão em sua frente e, bem devagar, aproxima meu rosto de seu corpo passando a massagear se clitóris com a língua sedenta de prazer. Ela abre mais as pernas permitindo que a explore por completo. Introduz mais e mais passeando por sua parede vaginal segura, bem de leve, seu grelinho nos dentes. Ela geme sussurrando em seus sonhos de volúpia. Não resiste mais e manipula o pênis em uma masturbação violenta buscando, com a língua, sentir-se introduzido em sua vagina. E ela geme de leve e massageia seus seios com as suas mãos trêmulas. Seu pênis salta anunciando o gozo e levanta, ainda masturbando, até que jorros de esperma saem tal flecha atingindo em cheio sua vulva. Ela sente o toque morno do líquido esbranquiçado e gosmento cobrir-lhe a vagina totalmente escancarada e vira-se de lado, dobrando as pernas, mostrando a beleza de sua bunda.

Ofegante apoia no espaldar da cama e beija os lábios forçando a língua em sua boca que cede e permite que toque a sua. Antes de sair para o banheiro suga seu peitinho e sente o doce aroma de sua pele.

Toma um banho relaxante e sai em busca das garotas, mas deixa pregado na porta um bilhete informando onde estão.

Na casa grande toma café e, ao sair, o tio Manoel indaga sobre Flávia.

- Ainda dorme na casinha – responde disperso.

- Essa menina perde muito tempo na vida dormindo – resmunga.

Despede falando para onde vai e a tia Carmem lhe chama.

- Preparei um lanchinho para vocês, meu filho – entrega uma cesta grande depois que montara Sarita. – Não se esqueçam de trazer a cesta de volta com a louça! – grita enquanto Sarita abre um galope forte levantando poeira.

Na nascente do riacho Cíntia e o primo haviam represado a água que formara uma grande piscina natural. Era onde se refugiavam em dias de calor intenso. O acesso é um pouco difícil devido as grandes pedras do lugar e elas haviam deixado as montarias amarradas debaixo de um cajueiro, onde também deixa Sarita.

Já de longe escuta a algazarra que faziam, seus sorrisos altos e o som de mergulhos. Com bastante cuidado para não cair derramando o lanche e para que elas não percebessem a presença anda devagarzinho. Deixa o cesto debaixo do pé de carambola e se aproxima da piscina onde as quatro banhavam nuas.

Quem primeiro nota a presença foi Silvia que fez sinais para que não me mostrasse. Abaixado atrás de uma grande pedra e fica observando. Silvia continuou a brincadeira como se não estivesse olhando até que resolveu segredar, ao ouvido de Cíntia, que o primo estava olhando-as. Ela acenou chamando e tira a roupa saindo em desabalada carreira para a água. Larissa, pudica, deu gritinhos de espanto e Isabelle escondeu seu corpo atrás de Silvia que sorria gozando o aperreio da irmã e da prima.

- Deixem de besteira... Que tem o primo nos ver nuas? – falou Silvia enquanto Cíntia nadava em direção de Nat.

Cíntia dependura-se nos ombros por trás e abraça o corpo de Nat com suas pernas.

- Silvinha tem razão meninas – concordou Cíntia. – Ele é meu irmãozinho querido. O que tem de mais ele ver nossas xoxotas? – concluiu rindo e beijando o rosto do primo.

As duas não demoraram a se descontraírem e aos poucos retornaram às brincadeiras de antes da chegada. Cíntia, sempre que a situação permitia, não descolava de Nat e Silvia, sempre que Cíntia estava distante, também aproveitava para roçar seu nele.

Houve um momento de tensão quando sente pegarem o pênis com a boca, debaixo d’água. Toma um susto e Cíntia percebeu algo de diferente quando Silvia apareceu colado ais dois: foi ela quem havia abocanhado o pênis sob a água. Rindo marotamente abraça com as pernas o corpo de Nar e dá um ligeiro beijo na boca saindo, nadando ágil para onde estão as garotas.

- Ela me viu em tua cama à noite – segreda quando Silvia se afastou.

Cíntia ficou lívida.

- E agora amor?... – perguntou preocupada.

- Preocupa não, ela não vai falar...

- Mas ela ta dando em cima de ti... – reclamou. – As garotas já notaram e me falaram.

- Que posso fazer? – fala.

- Tens razão, vamos ver o que acontece – tranqüiliza. - E se acontecer alguma coisa, elas vão logo embora mesmo!

- Mas tu tens que ter cabeça fria...

- Amor eu sei que tu és meu e sou tua. Se elas quiserem dar para ti, não posso fazer nada, mas como elas estão de férias eu empresto o meu homem para elas... – conclui segurando forte o pênis ereto debaixo d’água dando uma risada gostosa.

Silvia volta e pendura-se nos ombros de Cíntia.

- Qual foi a piada que o primo te contou para rires tão gostoso assim?

- Não foi piada, sua safadinha – brincou Cíntia. – Ele me contou que tu o viste na minha cama...

- Porra primo, não era para ela saber... – falou acabrunhada.

- Preocupa não garotinha, posso muito bem dividir ele contigo por esses dias – disse Cíntia baixinho enquanto se livrava de seus braços e a jogava em direção ao primo. – Mas só por esses dias... – e nadou para as primas que conversavam baixinho na margem.

Silvia ficou abraçada sem nada falar. Ela não esperava essa reação da prima.

- Garotinha me fala uma coisa... – fala baixinhoTu és virgem?

- Por que tu quer saber?

- Tu sabes porque... – fala massageando sua vagina. – Não quero tirar teu cabaço...

- Não sou mais virgem – respondeu olhando fixo. – Transei uma vez com meu namorado.

- Só uma vez? Tu gostou...

- Sim, só uma vez. Foi na garagem do condomínio. No mês passado – respondeu. – Mas ele foi muito bruto, acho que ele também era virgem...

- Sei! Vai ver ele te arrombou toda...

- Nada primo, o pinto dele é pequeno e fino. Quase não saiu sangue... Mas o teu é grande e grosso – falou segurando firme o pênis e mergulhando para chupa-lo um pouco mais. Nada devagar em direção às três garotas estendidas ao sol.

Nat espera um pouco até passar o tesão e o pênis voltar quase ao normal antes de sair em direção ao pé de carambola para buscar o cesto com lanche. Foi uma alegria só quando viram o que trouxera. Silvia veio sentar-se no colo do primo enquanto Cíntia sentou-se atrás, com as pernas abertas abraçando o primo.

Larissa, ainda um tanto acabrunhada, manteve certa distância, assim como Isabelle.

Devoram o lanche preparado por tia Carmem e voltam para a piscina. Larissa havia vestido a calcinha e Isabelle a camisa. Se divertem a valer até que Silvia lembro da prima ausente.

- Gente cadê a Flávia?

- Sei não – responde. – Quando saí ela ainda dormia, mas deixei um bilhete com um mapa do caminho.

- Vai ver ainda dorme – esclareceu a irmã – aquela quando deixam, dorme o dia todo.

- Ou se acordou, não teve como vir – atalhou Larissa. – Ela não sabe cavalgar – lembrou.

Voltam alegres apostando corrida. Larissa trouxe o cesto e Silvia com o primo aproveitando para, a cada momento, massagear seu pênis o tempo todo ereto. Isabelle estava na garupa com Cíntia que foi a vencedora da peleja.

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