Finalmente consumi meu sonho de consumo

Um conto erótico de roberta
Categoria: Heterossexual
Contém 2850 palavras
Data: 16/05/2010 13:41:05
Última revisão: 16/05/2010 18:05:15

Todos já tinham ido embora e só restavamos eu, Mateus, seu amigo (Carlos), minha amiga (Lívia) e as muitas garrafas de cervejas no chão. Estávamos no térreo do prédio em que todos morávam, com exceção de mim, que havia me mudado de lá há anos. Morei lá quando era menor e, aos meus quinze anos, era completamente louca por Mateus. O tempo passou, mudei de cidade, mas mantive contato com Lívia e nossa amizade sempre foi muito grande. Eu sabia que podia contar com ela para o que quer que fosse.

O tempo foi generoso para com todos - hoje eu tenho vinte anos, tenho uma cintura de pilão, cabelos (que sempre foram castanho-escuros) no meio das costas e corpo definido. Minhas pernas não têm aquele ar artificial de academia, são modeladas pela natureza, e digamos que a natureza sorriu para mim: tenho pernas grossas, porém não vulgares, bunda arrebitada e seios fartos. E um rosto fininho, angelical, é o que me dizem. É porque não me conhecem quando estou pegando fogo. Faço muito sucesso com os homens e o único fora que levei na vida foi de Mateus, quando eu era menor.

O tempo também foi generoso para com Mateus, que malha sem parar há 5 anos. Além de ser inteligente e super engraçado, ele é alto, tem o rosto lindo, com traços de homem (homem MESMO), braços fortes de chamar a atenção de qualquer mulher por onde passa, barriga de tanquinho definidíssima e o maior pau que já vi na minha vida - isso eu estava prestes a descobrir. Como já disse, minha história com ele vai de anos atrás, quando eu tinha uns quinze anos e ainda era piveta. Nessa época ele, que é cinco anos mais velho que eu, nem queria saber de ter olhares para mim, apesar de saber que eu era louca por ele. Minhas primeiras siriricas foram pensando nele, minhas primeiras noites que acordei enxarcada também foram sonhando com ele. Digamos que ele era meu sonho de consumo, minha obsessão.

O tempo passou, mudei de cidade, segui minha vida, arrumei um rolinho e fui passar férias na minha antiga cidade, para matar a saudade da minha amiga. Fiquei hospedada no seu apartamento, no mesmo prédio que Mateus, e lá estávamos nós sentados no térreo, à meia noite, apenas iluminados pela meia luz da lua, conversando, bebendo, e lembrando os velhos tempos. Claro que foi só vê-lo que meu desejo voltou a tona e Lívia me conhecia tão bem que sabia disso. Ela sabia também que eu estava muito alegre e inconsequënte, e acho que ela já previa onde essa história toda ia dar. Todos percebemos que o clima esquentava, e acho que quem estava por perto sentia o fogo que tava rolando. Mateus não conseguia tirar os olhos de mim, me encarando sem pudor, dando indiretas e diretas de que me queria naquela noite. Eu também não deixava barato e me aproveitava de cada situação, encostando nele quando podia, olhando, quando ia pegar algo me abaixava e mostrava meu decote, revelando meus seios fartos, e percebi que ele estava a ponto de babar. Ele, aquele homem por quem sempre peguei fogo de tesão, aquele monumento de parar quarteirão e que podia pegar a mulher que QUISESSE, babando por mim, finalmente me desejando. E eu não ia deixar barato, ia fazer ele me querer e me querer muito, ia fazer ele nunca mais esquecer dessa nossa noite.

Logo as cervejas acabaram e já estávamos querendo mais. O clima tava muito gostoso e ninguém queria subir para casa, então Mateus se ofereceu para pegar mais cervejas na casa dele, e me chamou para ir junto. Nem lívia nem seu "amigo" se opuseram porque eles também estavam num maior clima. Ela me disse depois que eles estavam só esperando a gente sair para fazerem uma sacanagem, aqueles safados, mas isso é uma história que conto depois.

Fui até o elevador com Mateus e, quando finalmente estávamos a sós, conversamos um pouco sobre minha vida na minha nova cidade e como o tempo tinha passado e eu tinha crescido, ele disse. Saímos do elevador para um corredor escuro, que dava para o apartamento dele e para mais um. Eu achava que ele ainda ia esperar um pouco, pois sabia que os meninos estavam nos esperando lá embaixo, mas ali mesmo ele me disse que eu me tornei um mulherão, então me agarrou e me colocou contra a parede. Com aqueles braços fortes, ele conseguia me levantar levemente sem fazer muito esforço. Contra a parede, senti seu corpo quente encostando no meu, sua respiração baixa para não acordar o vizinho e aqueles braços gostosos, um de cada lado, para impedir que eu saisse. Esse primeiro segundo me congelou, me queimou, nem sei ao certo o que senti, sei que minha calcinha já estava molhada. Ele sussurou no meu ouvido que tava louco para provar cada pedaço desse mulherão, que eu tava deixando ele doido lá embaixo com as minhas provocações. E passou a mão pela minha nuca e me beijou. Um beijo quente, sedento, parecia que queriamos tirar o atraso de todos esses anos. Fiquei sem fôlego, passei minha perna por trás dele, o puxando para mais perto de mim, sem me dar conta de que já estavamos o mais junto possível. Senti então aquele pau enorme me roçando por cima das roupas e meu clítoris foi a loucura. Eu já estava gemendo baixinho e queria arrancar a roupa dele ali mesmo, queria que ele me fudesse ali mesmo, queria gritar, gemer, gozar, me saciar daquele monumento. Mas não seria tão fácil pra ele assim não, afinal eu queria que ele sentisse pelo menos uma pontinha do que eu sempre senti.

Tirei forças não sei de onde e disse que ainda não, ali não, e que se ele quisesse alguma coisa ia ter que esperar. Então tentei, em vão, tirar ele de perto de mim, mas claro que foi como empurrar uma pedra. Eu, com meu 1,62 m, querendo empurrar aquele monumento de 1,85, com o peitoral e braços incríveis. Vendo minha tentativa, ele deu uma risada, se achegou mais, mordiscou minha orelha e sussurrou: "ta certo, mas vamos ver se VOCÊ aguenta". E se afastou.

Entramos na casa dele, onde ele morava só com o irmão (que tinha saído), e quando entramos na cozinha para pegar as cervejas, ele me encostou contra a porta da geladeira. Numa brincadeira, segurou minhas duas mãos acima do corpo, se abaixou e foi me testando. Com a boca, levantou minha blusa o suficiente para mostrar só a barriga e dava lambidinhas nela, mordiscando meu piercing e descendo a lingua a caminho da minha perseguida. Com isso, me contorci toda e infelizmente (ou felizmente) ele percebeu... Então riu e, por cima do short, deu um beijo na minha buceta. Subiu, beijou meu pescoço (meu ponto fraco) e saiu. Eu falei que ele tava jogando baixo, rimos, pegamos a cervejas e descemos. No caminho ele tentou esconder o pau dele que já tava duro, e eu só ficava rindo com a situação.

Quando chegamos lá embaixo Lívia e seu paquerinha logo se ajeitaram e, óbvio, pela demora, perceberam que algo tinha acontecido. Fingimos que não entediamos as brincadeiras deles e começamos a beber mais. A medida que ia bebendo mais, ia perdendo meu pudor e com o tempo já estavamos nos acariciando e de mãos dadas. Ele, claro, aproveitava sempre que podia e falava algo no meu ouvido - falava que não parava de pensar em como seriamos nós dois, na cama, em como minha bucetinha ia estar quentinha daqui a pouco, e disse que queria acabar logo essas cervejas para pegar mais lá em cima e que dessa vez eu não ia aguentar. Dessa vez ele não ia aceitar um "não". A noite ia passando, as bebidas acabando e logo tivemos que subir para pegar mais. Dessa vez eu realmente não sabia se iria aguentar ou não, não sabia o que me esperava.

No elevador mesmo ele me levantou e colocou minhas duas pernas ao redor dele, pela cintura dele, então eu senti aquele cheiro gostoso de homem, misturado com seu perfume que me deixava louca - ele ainda usava o mesmo perfume, ainda tinha aquele mesmo cheiro que me fazia delirar à noite, só de pensar. Quando senti isso estremeci e acho que nesse momento desisti, nesse momento abri mão e me deixei levar por aquele homem que era um tesão da cabeça aos pés. Não tinha como resistir. Daquele jeito que estávamos ele me beijou, me deu um beijo gostoso que me fez perder o ar. Minha cabeça rodava e tudo que eu queria era me dar completamente àquele pedaço de mal caminho. Parecia que ele tinha mil mãos e as mãos dele passeavam pelo meu corpo, descobrindo cada pedaço. Apertava minha bunda, minhas pernas, passeava pela minha barriga, brincava com meu clitoris por cima do short, puxava meus cabelos de leve... Eu tava louca! Saimos do elevador daquele jeito, os dois loucos de tesão, entorpecidos, tudo que queriamos era transar ali, daquele jeito desajeitado, no meio do corredor escuro. Consegui recobrar o ar e o pouco do juízo que me restava, então levei ele até a sua casa, para pelo menos termos um pouco de privacidade.

Ele mal fechou a porta já foi me agarrando de novo, dizendo que dessa vez ELE que não aguentava, ele que tava morrendo de tesão por mim. Com isso, ali mesmo ele me colocou em cima da mesa e tirou sua blusa. Nossa, nesse momento acho que o tempo parou. Eu sabia que ele estava malhado e gostoso, mas não sabia o quanto. Sua barriga era perfeita, tipo aquelas de tanquinho que a gente vê em catálogo de modelo, só que melhor. Sem uma banha, sem uma gordura, nada: era só o tanque perfeito. Ele tava todo suado e isso só me deixou mais louca. Eu esqueci das cervejas, esqueci da minha amiga lá embaixo, esqueci do meu rolo da minha nova cidade, esqueci da minha vingancinha, esqueci de tudo, só queria me acabar ali. Ele arrancou minha blusa e sorriu quando viu meus seios quase saltando do sutiã. Subiu o dedo pela minha marquinha do biquini e disse que esse meu bronze só deixava ele mais louco. Com isso, ele caiu de boca nos meus peitos, se dedicando perfeitamente a cada um, mordiscando, lambendo, apertando, depois passando pro outro. Ele se saciava completamente com cada um deles, me elogiando direto dizendo o quanto eles eram perfeitos e que cada um era melhor do que o outro. Ele ia me deixando cada vez mais louca, parece que ele sabia exatamente o que fazer. Eu ia passando a mão no pau dele e me assustando com o tamanho daquilo. Era enorme e além disso era grosso e tava todo lisinho, sem pelos, do jeito que eu gosto. Me enxarquei mais ainda só de pensar naquela tora grande me fudendo...

Ele me levantou da mesa, me levou para a sua cama e disse que voltava em um minuto. Deitei lá e senti aquele cheiro dele, não pude deixar de imaginar ele dormindo naquela cama a noite, como será que ele dormia? Quem mais será que ele levava para lá?

Mal se passou um minuto e ele voltou. Depois fiquei sabendo que ele ligou pro amigo dele que estava com a Lívia, lá embaixo, dizendo que não tinha mais cervejas e mandando eles irem se aproveitar, que a gente não ia mais descer. Voltou pro quarto com um pacote de camisinha na mão e eu fiquei observando aquele homem sem camisa, agora só com um calção de dormir, com aquele pau quase pulando pra fora.

Ele deitou na cama em cima de mim e eu logo virei a situação, fiquei por cima dele. Nossa, e que fogo era aquele! Ele tava louco, queria cada pedaço de mim e queria tudo ao mesmo tempo. Ele praticamente arrancou meu short, e eu aproveitei cada pedacinho dele, daquela barriga de tanquinho, daqueles braços fortes que me procuravam, daqueles ombros enormes e, finalmente, daquele pau gostoso. Desci e mostrei a ele o que eu sabia fazer. Lambi aquele pau grande e grosso da cabeça às bolas, colocando-as na boca e arrancando gemidos dele. Passava a língua por cada pedaço, ora colocando ele todo (o máximo que eu conseguia) na boca, ora chupando ele bem gostoso. Ele tava ficando louco, disse que além de linda eu era gostosa e que sabia deixar qualquer homem louco. Esses elogios só me faziam chupar ele cada vez mais gostoso, aquele pau tava ficando cada vez mais duro, cada vez mais ele ia gemendo até que ele disse que ia gozar.

Quando falou isso eu parei e, sorrindo, fiz que não com o dedo. Disse que ele ia aguentar o máximo que pudesse, e quando chegasse ao limite ia me querer ainda mais, assim como ele fez comigo tanto tempo atrás. Ele riu e se disse, entre gemidos, que se arrependia muito por não ter ficado comigo antes, por não ter me aproveitado há muito tempo atrás. Disse que agora sabia o que tinha perdido.

Isso encheu minha bola e eu terminei "o serviço", chupei aquele pau com tanto gosto que fiz ele gozar e urrar gostoso. Como era bom ouvir ele gemendo por mim! Gozando por mim... era maravilhoso.

Ele foi se limpar e voltou num pulo, dizendo que agora era minha vez, que agora eu ia ter o que eu tanto quis. Ele veio por cima de mim, segurou minhas mãos, tapou meus olhos e sussurou no meu ouvido que queria me ver gemer gostoso e que eu ia gozar como nunca. Com isso me arreiei pq sabia que, vindo daquele homem, aquilo era no mínimo verdade. Então ele foi fazendo mistério, sem me deixar saber pra onde ia, ora chupava meus peitos, ora beijava meu pescoço, ora me beijava... Eu tava doida com aquilo tudo e queria que ele descesse logo, que atendesse os pedidos da minha bucetinha que tava pra não aguentar mais. Ele então passou a mão por ela e ouvi ele sorrir quando viu o quanto enxarcada ela tava. Então ele desceu e, enfiando freneticamente o dedo lá dentro, ia chupando ela como eu nunca tinha sido chupada antes. Lambendo meu clitoris, ele se dedicou completamente, aquela lingua era um tesão!! Eu gritava e gemia e quanto mais fazia isso, mais ele me chupava e me lambia. Rapidinho, como o vai e vem dos dois dedos dele e com aquela lingua e aqueles lábios deliciosos, ele fez meu coração acelerar de um jeito que eu perdi o controle - gozei muto e loucamente ali mesmo na sua boca.

Então ele tirou a venda dos meus olhos e disse que não tinha terminado, que tava só começando. Deitou e me colocou em cima dele, minha posição preferida, e eu logo sentei naquele pau duro. Fui descendo devagar e via seu rosto de prazer, enquanto enfiava aquele pau enorme na minha buceta apertada demais para ele.

Eu era que tava no controle agora, ia descendo e subindo, controlando o ritimo que tava ficando gostoso. Fui rebolando, cavalgando naquele pau duro, senti ele entrar todo em mim, e fui me movimentando cada vez mais rapido. Ele fechava os olhos de prazer, gemia muito, e de vez em quando abria os olhos pra ver minha cara de safada enfiando aquele pau na minha buceta... Eu tava sedenta, finalmente tava sentindo aquela tora dentro de mim e me saciando. Descia e subia num vai e vem gostoso e de repente ele me colocou de quatro, e disse que agora queria me comer daquele jeito, me vendo de quatro que nem uma cachorra safada que eu tava sendo, e deu um tapa na minha bunda. Nem forte, nem leve - do jeito que eu gosto. Então ele começou a me fuder rápido, enquanto apertava minha bunda e ia colocando um dedo no meu cú. Parece que ele tinha meu manual de instruções, pq ele fez tudo exatamente como eu gosto, fez pra me deixar louca. Adoro sentir um dedo no meu cú quando eu to no climax, fico mais louca ainda. Do jeito que tava, logo logo gozamos os dois, nos alternando nos gritos que tenho certeza que acordaram o vizinho.

Depois disso caimos os dois na cama, em transe, parecia que eu tinha saído do meu corpo. Fomos pro seu banheiro e tomamos um banho juntos, depois descemos pro térreo e vimos que Lívia e seu amigo ainda estavam lá, mas o que aconteceu em seguida é uma história a parte.

Espero que vcs tenham gostado da minha história, e tenho o prazer de dizê-los que foi verídica. No fim da semana voltei pra minha cidade e sempre que da Mateus me liga, perguntando quando vou pra lá de novo e dizendo que ta doido pra repetir a nossa aventura. Sei que ele não é flor que se cheire e é mulherengo que só ele, então prefiro me dedicar aqui ao meu rolo e deixar pra ter um contato melhor das proximas vezes que voltar a minha cidade.

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Quase goso pensando na sua xaninha deliciosa, me add no msn terra_serigy@hotmail.com

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