Minha mulher fudendo com amigo bebado

Um conto erótico de minha mulher e eu
Categoria: Heterossexual
Contém 1664 palavras
Data: 18/05/2010 10:13:36

Tinha acabado de comer uma churrascada, regada a muita, mas muita caipirinha e cerveja. Ainda estávamos sentados a mesa jogando conversa fora, os três bêbados, já falando com a língua enrolada, eu, minha mulher e um amigo da muitos anos. Companheiro de muitas farras e putarias juntos, várias vezes ele e eu pegamos umas putinhas e íamos juntos pro mesmo quarto e aí, ninguém era de ninguém a putaria rolava, às vezes ele e eu falávamos de como nossas mulheres fodiam, como chupavam, davam a bunda, essas coisas que casais fazem entre quatro paredes e a gente fica só imaginando se a mulher do outro faz as mesmas coisas e sonhando em fazer com a esposa do outro.

Nunca declaramos ao outro isso de eu querer foder a mulher dele, nem ele a minha, apenas conversávmos e contavamos como metiamos, cada um na sua, a minha gosta de chupar, a minha também ela me olha nos olhos enquanto chupa, a minha também, gosta de lamber meus ovos e etc., nunca contei que eu e minha esposa já tínhamos tido várias experiências com outros homens conosco na cama e até mesmo com outro casal.

Ele foi ao banheiro, enquanto ela terminava de arrumar as coisas, louça e etc. eu a ajudando naturalmente, quando ele volta com o pau meia bomba fora da calça sacudindo e dizendo:

“Pô tava olhando pra ele e achei bonitinho, que vocês acham?”

Eu e minha mulher a principio ficamos espantados, pois ele nunca tinha feito nada do tipo na frente dela, sempre a respeitou muito, mas bêbados do jeito que estávamos e não éramos nem um poucos inocentes , e também gostávamos de uma sacanagem, caímos logo na risada, ele segurando o pau em riste e balançando ouviu minha mulher dizer “de fato é uma gracinha” eu meio puto disse “mas ta mole”. A putinha da minha mulher já com cara de quem ta a fim de putaria disse “isso não é problema, porque fica duro né Giba?”, esqueci de dizer que ele tem o mesmo nome e apelido meu, “com esta vou até me sentar” disse ela, eu aproveitando o clima, continuei com a sacanagem para não perder o pique perguntei “onde?” ela respondeu com cara de safada “na cadeira ué, querias que sentasse onde” pronto, praticamente liberou geral, canalha do jeito que é ele aproveitou a deixa e disse “no meu colo” “sentar no teu colo com este pau mole?” disse eu, aí já querendo putaria mesmo, já imaginando minha esposa dando pra ele e pra mim adoro ver ela fudendo com outro, puta como ela é já foi pegando no pau dele, ele em pé na frente dela que estava sentada na cadeira na frente dele, aí foi ele que ficou espantado com minha mulher punhetando o pau dele lenta e gostosamente, ele me olhou, olhou pra ela e disse “que delicia que mão macia, como sabes fazer gostoso, assim eu gozo.” Ela riu e disse “gozas é? Bem o objetivo é este deixar duro e te ver gozar”, daí pra frente o pau dele não ficou duro de jeito nenhum, ela então colocou na boca e começou um boquete maravilhoso lambendo e chupando meu amigo todo, ajudei ele a abrir e baixar a calça para ela e ele poderem aproveitar bem o que estavam fazendo e me deixando bem tarado vendo minha mulher chupando um pau bem gulosa, mamava que nem um bezerro, chupava as bolas, passava a mão na bunda dele, roçando o dedinho no cu dele era uma puta daquelas bem vagaba se divertindo no pau de outro macho que curtia a felação gostosa que estava tendo, ele segurava a cabeça dela ritmando os movimentos como se tivesse fudendo a boca dela como se fosse uma buceta.

Eu tirei o pau pra fora e comecei uma punheta, não agüentava mais ver minha putinha em ação, louca e tarada curtindo um cacete na boca, enquanto ele bêbado xingava ela “chupa putinha, sempre sonhei e bati muitas punhetas imaginado isso, tu mamando no meu pau cadelinha, quero gozar nessa boquinha, encher ela de porra, gozar neste rostinho lindo, minha loirinha puta, sua vadia.” Ele não parava de falar putaria pra ela, que adora ser xingada de tudo que é sacanagem enquanto fode, ele sabia disso porque eu já havia comentado e contado pra ele, só que o pau não ficava duro.

Ela levantou da cadeira, virou de costas e passou a rebolar no pau dele dizendo “me fode, quero ele dentro, me fode, fode gostoso tua puta fode.” Dizendo isso ela sem parar de se roçar no pau dele na bunda dela abaixou o shortinho leg que estava usando e que era uma arma para deixar qualquer macho tarado, bem justo mostrando o capô de fusca dela e enfiado no rego da bunda deixando o rabo bem delineado como se tivesse sem nada, apenas o triangulo minúsculo da calcinha de puta que ela usa, agora sim sentindo o pau dele na carne, meio duro, meio mole sendo esfregado nas nádegas dela que rebolava bem gostoso, lindo de se ver o pau sumia no meio da bunda, ele deu um tapa na bunda dela que o estalo ecoou na sala de jantar, ficando os dedos dele marcados na pele branquinha de minha loura esposinha que segurava o pau dele na entrada do cuzinho, forçando a bunda para trás de encontro ao pau que mole não entrava “esta porra não endurece, to bêbado demais” vociferou ele dando mais uma palmada nela, isto eu havia contado para ele que ela gostava de apanhar na bunda quando dava o cuzinho, fui à frente dela e fiz um sanduiche com ela sendo o recheio, ele atrás com o pau na bunda dela e eu esfregando o pau nos lábios da buceta dela, que segurou meu pau e começou uma siririca no grelo esfregando naquele lugar macio e quente, quase gozando ela inverteu a posição, ficou de frente pra ele e de costas pra mim, sempre rebolando aquele rabo delicioso.

“Põe no cu” disse ela olhando pra trás me pedindo com voz rouca e cheia de tesão, é a coisa que ela mais adora é sentir um pau dentro do cuzinho, ela fica louca, transtornada, tarada, nunca vi ninguém gostar tanto de dar a bunda do que ela, ela chega a gozar dando o rabo, não precisa nada, o fato do pau entrar e sair no cu dela faz ela gozar muito, sem nem precisar tocar na buceta.

Como ela não conseguia meter o pau dele na buceta, ela empurrou ele afastando dela o suficiente pra que ela de pé mesmo comigo atolado no cu dela, conseguisse chupar o pau do meu amigo, deu umas duas ou três mamadas e ele gozou enchendo a boquinha dela de creminho de leite, ela na mesma posição em pé agora com o dorso sobre a mesa levava estocadas fortes no cu, eu tava tarado vendo ela de boca cheia curtindo a porra dele, que eu sentia o cheiro, enquanto bombava o cu dela e ela gemia a cada estocada forte e funda que dava naquele rabo gostoso que tanto gosta de pica, engolindo a porra do meu amigo que olhava extasiado, ela gemeu e começou a gozar dizendo as putarias de sempre, “me fode, me arregaça, arromba o meu cu, faz tua puta feliz, enche meu rabo de porra, sou tua cadela, tua vadia, tu gosta que eu seja uma vagabunda? Gosta de me ver chupando outro pau? Adoro meter com outro pra tu ver como sou puta, tua puta, vadia tarada, cachorra, como sou putaaaaa” gritando isso tudo ela gozou e eu também, soquei o pau até o talo no cu de minha putinha enchendo o rabinho dela de porra. Ficamos um tempo com o pau dentro e ela quietinha agarrada à mesa comigo em pé com o pau atolado todo no cu dela, até que foi amolecendo e saiu de dentro dela me abaixei e beijei o cu dela todo gozado e lambuzado metia a língua no rabo dela e lambi, chupei, adoro chupar o cu dela dou beijos chupados sabe?, ela adora que faça isso depois que gozo na bunda dela, ela ergueu-se, virando de frente para mim, colando seu corpo no meu senti a buceta quente dela enquanto ela me beijava bem tarada, com gosto de porra na boca melada, chupei a língua dela sorvendo a saliva e a porra que ainda restava na boquinha de minha putinha, ela chupou a minha língua também provando minha porra.

Procurei meu amigo que já não estava na sala de jantar, ela acabou de arriar o shortinho, meteu no meio das pernas e limpou o cu e a buceta, pegou meu pau limpou também com a calcinha e o shortinho e foi só com o top na direção da sala, onde meu amigo estava sentado na poltrona dormindo, ele abriu os olhos viu a bucetinha dela e falou “bela buceta” fechou os olhos e continuou no porre que estava, sabe como é coisa de bêbado, eu e ela caímos na gargalhada e fomos tomar banho.

Às sete e meia da noite consegui arrastar o Giba ate o carro dele, levei-o para casa, entrei na garagem do prédio, estacionei na vaga dele e fui embora o deixando dormindo no carro. Entrei no meu carro que minha mulher dirigia, “e ele” perguntou ela “ficou dormindo no carro” respondi, rimos e fomos embora.

Dois dias depois aconteceu o que eu previra, ele não lembrava de nada, nadinha, sempre que ele toma estes porres homéricos, noutro dia ele não lembra o que fez, minha mulher, não acreditava quando contei pra ela que adorou meter com ele sem ele ao menos ter a recordação dela chupando e rebolando no pau dele.

Safada do jeito que é, ela esta planejando dar outro porre nele e foder de novo, segundo ela, ela quer sentar na cara dele e esfregar o cu e a buceta no rosto dele e gozar na boca dele.

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Comentários

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Adoro transar com casadas na frente do marido para ele ouvir a mulher gemendo, rebolando, fazendo todas as coisas que ela tem vontade de fazer com outro macho. Carinhoso e safado. Casais liberais e muito safados entrem em contato. Ilustre.desconhecido@hotmail.com

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Amigo,adoro churrasco,cerveja e uma bela trepada me chama pra um churrasco desse na sua casa.....

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sua esposa e bem safada mesmo e vc gosta de ser corno, ne? adoraria arregacar o cu da sua esposa...

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variados
Vários contos muito excitantes vale a pena conferir