Depois das aulas de tio Beto tornei-me um apreciador de homens e aprendi a identificar os melhores em pouquíssimo tempo de convivência.
Mas no começo o que eu mais queria era ser fodido, que mais queria era chupar alguem, queria todos os dias e se possível várias vezes por dia.
Por essa necessidade de iniciante tive várias decepções, mas também, aprendi muito sobre homens e como abordá-los. Com o passar do tempo aprendi observando nos volumes de suas calças os que se destacariam pelo tamanho do dote (e eu preferia e ainda prefiro os mais bem dotados, pois sou adepto de um boquete bem feito), e conclui que os melhores são de homens maduros, apesar de que alguns jovens me fascinaram pela envergadura peniana.
Este relato que agora faço aconteceu exatamente no período em que me encontrava obcecado e todos o homens eram perfeitos para me devorarem. Nessa fase estava, ainda, sob as orientações de tio Beto que me aconselhava muito e era minha companhia constante.
Em um fim de semana prolongado, feriado na quinta, matamos a sexta-feira e fomos a passeio a uma fazenda do amigo do tio Beto, no triângulo mineiro, proximidades de Uberlândia.
Chegamos à fazenda de Rony na quinta-feira, logo depois do almoço e tivemos a satisfação de conhecer Plínio, um mineiro, namorado e Sid o filho de Rony. Logo imaginei que esses dias, com aqueles machos lindos, seriam memoráveis, e realmente foram!
Rony logo fez com que seu criado nos servisse alguuns acepipes regionais, deliciosos por sinal, depois fomos, os cinco, andar pela fazenda pra que conhecêssemos o ambiente. Levaram-nos ao curral onde tratavam das vacas leiteiras e mais tarde a um cercado onde faziam a doma de animais.
Neste cercado dois homens faziam a doma de Broto, um cavalo maravilhoso de pelos bem tratados e brilhantes e uma crina muito bem escovada e longa (sempre gostei muito de cavalos, talvez pela sua virilidade de macho perfeito).
Voltamos e fomos conhecer os ambientes do casarão estilo colonial, os entornos, a piscina, etc...
Nesse ínterim já estávamos muito descontraídos, meu tio se entrosava intimamente com o gostoso casal e Sid me assediava com olhares e mãos íntimas me fazendo imaginar coisas que me deixavam maluco de ansiedade.
Sid me convidou para entrarmos e deixamos os três conversando à beira da piscina. Entramos pela porta dos fundos que daria na cozinha e Sid, me segurando pela mão e com ar de safado sugere a Rolando, o criado negro, (pelo jeito, escolhido a dedo: devia ter mais que 1,80 m, dentes alvos e músculos bem distribuídos, que se percebia sob os panos do uniforme e pelos braços à mostra) que preparava alguma coisa ao fogão: “prepara um suco para acalmar o Biancki, ele está muito tenso!” e eu estava mesmo!
Rolando preparou o suco e ao me servir olhou nos meus olhos e concluiu que “ele está tenso mesmo, mas não é o suco que vai deixar ele mais calmo! E você sabe que calmante ele precisa!”
Sid sorriu mais safadamente ainda e intimou o negro: “então vem, vamos acalmar esse gostosinho!” E me beijou voluptuosamente enquanto o negro, encostado à pia, abria a braguilha e expunha um descomunal cajado de carne flácido.
Sid, carinhosamente me acariciou o rosto e abaixando-se diante do criado me convidou para o lanche. Abriu o cinto e deixou as calças brancas descerem até os joelhos do cozinheiro, segurou, levantou o pau preto, ainda mole e levando-o em minha direção sugeriu que o mamasse.
Segurei a coxa lisa de Rolando à altura da musculosa bunda e engoli o mastro negro ainda flácido e olhando nos olhos de mel de Sid senti o tronco crescendo com o boquete que eu fazia. Completamente duro o chouriço já não cabia inteiro na minha boca, mas Rolando fodia meus lábios com muita experiência. Compartilhei o lanche com Sid que já tinha se livrado da camiseta e enquanto ele abocanhava a geba sugando a cabeçorra eu lambia e massageava os depilados ovos do negrão, depois a glande cor de berinjela vinha para minha boca e Sid envolvia o saco rijo.
Rolando penteando nossos cabelos com os dedos grandes e entregue, ora na minha depois na boca de Sid ordena para que “anda, vai logo, meninos que eu estou ocupado com a janta!”
Sid levanta-se e abaixa a bermuda e põe na minha cara, em contraste com o canudo negro a pau branco e duro que seguro dedicando-me ao boquete em Rolando. O negrão dá sinal que está próximo do êxtase e eu o manuseio numa punheta enquanto mamo a rola dura de Sid. Abocanho de novo a pica de Rolando que acelera a foda na minha boca, Sid abaixa-se de novo e a toma numa punheta apontada para nossas caras e o negão urra como um animal e a mangueira preta sacia nossas bocas com um farto esguicho de leite denso e quente.
Rolando espreme no meu rosto as gotas que sobraram no grande frasco, espalha a porra nas nossas caras e lábios e, ainda pelado, volta-se para o fogão e continua seus afazeres, mas antes, olhando para Sid, observa: “agora, você acalma ele melhor!”
Eu e Sid, ainda ajoelhados, nos beijamos e lambemos nos nossos rostos a porra que Rolando espalhou com seu pincel de carne.
Sentei num banco de madeira desses comuns em sítios e fazendas, que Rolando puxou para o meio da cozinha e enquanto me despia chupava o pau de Sid. Deixei o cacete daquele menino em ponto de romper um muro de concreto e de quatro sobre o banco.
Sid devia ter uns doze a quinze centímetro mais alto que eu que com meus 1,73 m, e naquela posição era o encaixe perfeito.
Ajoelhado Sid abriu meus glúteos e sua língua percorreu pelo meu reguinho, lambeu minhas nádegas e encontrou meu buraquinho.
Os lábios carnudos cobriram minhas preguinhas e a ponta da língua tentou invadir, uma corrente elétrica percorreu corpo e meu anelzinho que piscou tentando envolver a invasora. Gemi agoniado, olhando a deliciosa bunda negra e a glande de Rolando que de costas pra nós dedicava-se ao fogão.
Sid levantou-se e pincelou meu rego com a cabeça da rola e a posicionou no meu orifício latejante. Tentei relaxar quando forçou a minha entradinha mas soltei um “aaahhhh” para me prevenir da dor que chamou a atenção e a interferência de Rolando em meu socorro: “espera, deixa eu preparar ele pra você!” untou os dedos num pote de manteiga e enquanto me preparava para o pau Sid encheu minha boca com sua rola.
Rolando ajoelhou-se para me lubrificar e deu-me uma lambida que me fez gemer e sugar o pau de Sid. Rolando untou minha auréola e enfiou um dedo (dedão) lubrificando minhas entranhas e eu mamava mais o geba de Sid. Rolando colocou outro dedo, e no terceiro dedo e já rebolava na mão do negro tendo a boca fodida por Sid.
Rolando deu uma palmada na minha bundinha e indicou: “vem que tá no ponto certo!”
Sid deixou minha boca vazia e voltou par meu rabinho. Logo senti a glande romper minhas preguinhas em seguida o canudo deslizou para o fundo das minhas entranhas.
Eu estava em ponto de jorrar meus líquidos e supliquei: “vai, fode, enfia tudo, me arromba logo!”
Sid entendeu minha ânsia e me segurou pelos quadris e fodeu gostoso. A vara entrava e saia, tendo domínio completo do meu interior. Eu rebolava e gemia na vara de Sid enquanto Rolando se masturbava ao lado do fogão.
Sentia a virilha de Sid na minha bunda e seu saco no meu saco a cada enfiada que levava. O vai-vem dentro do meu cuzinho e o encontro de nossos corpos fazia “plá, plá” a cada contato.
E o pau entrou inteiro, e a virilha colou na minha bunda, e os pelo roçaram meu rego, e Sid gemeu alucinado me preenchendo de porra num gozo demorado e profundo.
Ao mesmo tempo não consegui mais segurar e deixei minha explosão se dar nas minhas coxas e no banco.
Sid ainda tentava bombar mais, mas aos poucos seu pau se entregava e amolecia no meu reto satisfeito.
Gente, esta só foi a tarde do primeiro dia! Vocês já imaginaram como foi o resto do fim de semana?
Pois aguardem os próximos contos!