Chamo-me Fernando, tenho 40 anos, gerente de uma grande empresa de varejo, casado com Sabrina, 30 anos, branquinha, 1,69m, falsa magra, extremamente vaidosa, funcionária pública federal, que gasta boa parte de seu salário em academia e clínicas de estética. Somos casados há 10 anos, os dois primeiros anos, muito bom como todo início de casamento, quando tivemos nossa filha, nosso relacionamento sexual esfriou, entendível em virtude da divisão de atenção entre mim e a nossa filha, mas que terminou por nos levar a uma crise, pois terminei por ter uma relação extraconjugal, que embora não tenha sido descoberto por minha esposa, deixou uma suspeita muito grande, que gerou diversas brigas. Quando nossa filha estava por completar 4 anos, fizemos uma viagem só nós dois, para melhorar a relação, e realmente melhorou e muito, mas infelizmente, seis meses depois, num acidente de carro, perdemos nossa filha, minha cunhada e seu marido. Isso já faz quase três anos e foi muito difícil para nós, mas principalmente para minha esposa, que teve que passar por um tratamento psicológico, e nesse período, mas uma vez tivemos problemas na nossa relação sexual. Dessa vez, não busquei pessoas fora do casamento, porque se fosse descoberto seria um baque para minha esposa que já estava enfrentando uma situação difícil pela perda de nossa filha. Mas foi nessa época que comecei a ler contos eróticos e me aliviar do tesão reprimido com as estórias ali contadas. Sem perceber, me excitava mais com os relatos de traição, orgias e swing, mas nunca havia pensado em participar de algo parecido. Já fazia mais de um ano que não acessava mais estes tipos de sites, depois que minha relação com minha esposa voltou a melhorar. Essa introdução é exatamente para explicar o porque estou aqui escrevendo para vocês o que aconteceu comigo nesse início de mês.
Em virtude do bom desempenho de vendas acontecido no final do ano passado, um fornecedor da empresa que trabalho me presenteou com uma viagem e hospedagem por 10 dias em Natal. Aproveitei e tirei 15 dias de férias e como minha esposa tirou 30 dias viajamos juntos para o que seria uma nova lua-de-mel, essa era a intenção, pois precisávamos retomar o fogo dos dois primeiros anos de casados.
Nos hospedamos no Pirâmide Hotel, e no primeiro dia, avistei um casal moreno que me chamou a atenção. Ele mais velho que ela e ela, um capítulo à parte, uma mulata, de aproximadamente 1,75m, corpo parecido ter sido desenhado à mão, pernas longas, seios pequenos e uma bunda redondinha, nem muito grande, mas com certeza não era pequena, toda durinha. Na hora pensei ser uma passista de escola de samba.
Era meio da tarde e convidei a Sabrina para irmos à piscina e de propósito me instalei próximo ao casal
Chegando na piscina, estando à frente, escolho uma cadeira perto daquela deusa de ébano, Sabrina se deita e abre um livro para ler, enquanto eu fico só de sunga, passo perto daquela mulata deliciosa e mergulho na piscina, dou várias braçadas de um lado ao outro da piscina e ao parar na borda do lado oposto de onde estávamos vejo o moreno conversando com minha esposa, ambos riem e a mulata se levanta e vai a direção à Sabrina com um livro na mão, também ri, abraça seu parceiro e entram na piscina em direção ao bar molhado. Eu fico curioso e vou até Sabrina saber o que se passou.
Antes de perguntar ela fala que o casal estava lendo o mesmo livro que o dela, e isso foi comentado entre eles, daí entendi o motivo do riso de todos.
Fui ao bar molhado e o moreno que lá estava com sua esposa, se antecipou se apresentando como Milton e sua esposa Nice.
Falou da coincidência dos livros e disse estar curtindo sua segunda lua-de-mel, a Nice perguntou se também estávamos de lua-de-mel e confirmei.
Ela me olhou de uma maneira muito sensual e depois se virou para beijar o marido:
_ Nosso casamento é uma lua-de-mel, sempre descobrimos coisas novas.
Disse rindo e voltando a beijar o seu marido.
A Sabrina se aproximou e disse querer beber algo, pediu uma água de coco, e entrou na conversa.
Eles eram de Salvador e estavam neste hotel pela segunda vez, ele é um empresário bem sucedido, pelo que notei na conversa, ela não trabalha, mas ele pretende dar uma loja de roupas para ela se ocupar.
Houve uma empatia boa entre nós, mas a hora avançava e já estava escuro e só nós quatro estávamos na piscina, foi aí que surgiu o convite para um passeio para o dia seguinte à Genipabu, uma praia no litoral norte, onde é famosa por suas dunas.
O Milton havia alugado um buggy e acertamos de sair logo cedo no dia seguinte.
À noite em nosso quarto, a Sabrina elogiou o casal dizendo serem muitos simpáticos e que achava que iríamos nos divertir muito no dia seguinte, não sabia ela o quanto.
Saímos do hotel por volta das 8h00, fomos direto dar um passeio pelas dunas um belo visual, nos divertimos muito, as meninas até andaram de dromedário, o passeio serviu para criar um bom relacionamento entre nós quatro, principalmente entre a Sabrina e a Nice que ficaram muito cúmplices. Almoçamos num restaurante de frente pro mar e depois do almoço com aquela brisa no rosto, bateu uma vontade de tirar um cochilo, me estiquei num sofá acompanhado do Milton e tiramos uma soneca de aproximadamente quinze minutos, acordei com as risadas da Sabrina e da Nice, perguntei do que se tratava mas elas não quiseram falar. O Milton também despertou e saímos para conhecer uma lagoa famosa, que tem o esquibunda, que é uma brincadeira em que consiste em descer, sentado num tipo de esqui, uma duna de areia, terminando na lagoa.
O passeio à lagoa estava muito bom, e num momento em que estava só eu e a Sabrina abraçados dentro d’água, perguntei o porque das risadas e ela não quis falar, mas ao insistir, ela começou a dizer o quanto a Nice era simpática e que ela era muito louca dizia coisas engraçadas, pedi que ela contasse uma dessas coisas, mais uma vez ela ficou reticente em dizer, mas ao insistir ela contou:
_ Você sabia que eles são um casal liberal?
_ Em que sentido. – perguntei.
_ Eles se relacionam com outros casais e ambos aceitam isso.
Então falei para ela que isso poderia parecer estranho, mas havia muitas pessoas que tinham esta prática e insisti se esse era o motivo das risadas.
_ Não, é que ela contou alguns casos e achei engraçado, foi quando ela olhou pra vocês dormindo e disse brincando que era para acordá-los com um boquete, por isso rimos e acordamos você com as risadas.
Depois de ouvi-la dizer o motivo das risadas, também sorri, mas meus pensamentos viajaram a uma velocidade incrível, me excitando em saber que o casal amigo era liberal e que a Sabrina não havia ficado chocada com a brincadeira que havia arrancado risadas, mas o que ascendeu meu fogo foi imaginar fazer parte de um swing com eles, mas precisava ter certeza que a Sabrina toparia.
_ E o que você acha a respeito da prática liberal do Milton e da Nice?
_ Querido, após tanto tempo de análise para aceitar a perda de nossa filha, percebi que vivesse mlhor quando não nos apegamos a lago que pode-se ter perda eminente, ou seja, se eles aproveitam a vida e aceitam de comum acordo, que seja assim, melhor que se prender a paradigmas de uma relação de fachada.
Estava conhecendo uma nova mulher, ou melhor, estávamos tendo a oportunidade de falarmos abertamente sobre assuntos que já não conversávamos após casarmos. Ela havia mudado conceitos e isso me surpreendia e tinha um efeito de renovar meus sentimentos por ela, ainda mais por que estava aflorando em mim um desejo, até então, desconhecido, que era o de partilhar a pessoa a que amo e poder desfrutar de prazeres com outras pessoas sem com isso abalar nossa relação.
Ficamos calados por um tempo e quebramos o silêncio com um beijo muito gostoso que resultou numa ereção e um sarro delicioso.
Foi quando a Nice chegou perto de nós, tossiu e gritou:
_ A coisa ta esquentando por aqui Milton .
O Milton estava a uma distância de uns 20 metros e veio se aproximando até abraçar a Nice dizendo:
_ Não vamos deixar por menos então.
Os dois se abraçaram e a Nice envolveu a cintura do Milton com suas pernas e deram um beijo de língua daqueles que excita só de olhar, e foi isso que aconteceu, eu e a Sabrina entramos no clima e como estávamos próximos uns dos outros, terminamos nos tocando, na verdade a bunda da Nice no meu braço, então percebi que era de propósito, o Milton pressionava o corpo da Nice contra o nosso e isso mexeu comigo. A Sabrina nota e nós dois olhamos para o casal ao lado, Nice vira o rosto e arrebita a bunda, deu uma piscadela e voltou a beijar o Milton, que empurrou ela contra nós dois, nisso vi que a Sabrina alisou a perna da Nice que de imediato soltou um gemido, também passei minha mão nas pernas da Nice que se virou pra mim me dando um selinho, como estávamos num local público nos contemos e decidimos sair de lá.
Na estrada saindo da lagoa, o silêncio no buggy imperava. Percebi nas expressões de todos uma ansiedade em comentar o que ocorrera. Olhei para Sabrina que estava ao meu lado e vi no seu olhar que ela queria que eu dissesse algo para retomarmos o que paramos.
_ Que sensação gostosa aquela na lagoa. –disse, atendendo o que o olhar da Sabrina pedia.
_ Se te disser que pode melhorar o que você me diz? – respondeu o Milton.
_ Posso garantir que será algo inesquecível. – completou a Nice.
_ Sendo assim, gostaríamos de conhecer melhor essa maravilha que vocês estão falando. – finalizou a Sabrina.
Aquelas palavras incendiaram o clima de vez, o Milton saiu da estrada subindo uma duna e parando próximo a um cajueiro, onde nos dava privacidade para começarmos algo novo para mim e para a Sabrina, mas para o Milton e a Nice era a realização dos desejos dos dois, desde que nos conheceram.
Descemos do buggy, abracei a Sabrina e trocamos um delicioso beijo, foi quando percebi que a Sabrina era tocada ao abrir os olhos vi a Nice com o rosto perto dos nossos e o Milton por trás da Sabrina beijando o seu pescoço, ato contínuo paramos de nos beijar e a Sabrina se contorcendo e gemendo por causa das carícias do Milton, permaneceu de olhos fechados e de boca aberta, foi beijada na boca pela Nice, que em seguida me beijou. Me desgrudei da Sabrina e me atraquei com a Nice, que beijo gostoso ela tem, sentir aquele corpo perfeito colando ao meu me causou uma sensação ímpar, meu pau latejava e doía um pouco de tão duro. Ouvi os gemidos da Sabrina, então abri os olhos e ela estava com uma das pernas trançadas nas pernas do Milton, que colado nela beijava-lhe perto da orelha e passava as mãos em seus seios que já estavam fora do biquíni. A Nice começou a descer sua boca, primeiro por meu pescoço, depois meus mamilos, chupou cada um me arrancando gemidos, nisso vi o Milton pegando a mão da Sabrina e levando até o seu pau, ainda vi ela massageando o pau dele por cima da sunga, mas tive que me concentrar, pois a minha sunga estava sendo tirada pela Nice, depois de livre meu pau foi abocanhado, num boquete delicioso, sendo imitado pela Sabrina no Milton, ele me olhava e sorria e isso não me pertubou, causando ciúme ou outro sentimento egoísta, no fundo estava realizando uma fantasia que não sabia que tinha.
O Milton, segurava a cabeça da Sabrina e fodia sua boca, minha esposinha aceitava, e alisava o saco do Milton que perguntou se poderia gozar na boca dela, mesmo não tendo perguntado a mim balancei a cabeça negativamente, pois ela nunca havia deixado eu assim fazer, mas como ele não olhou pra mim, começou a urrar dizendo que estava gozando e ela não tirava o pau da boca, eu também estava adorando o boquete da Nice e ao ver a cena também enchi a boquinha daquela mulata deliciosa.
Estava ficando escuro e decidimos ir ao hotel para continuarmos o que começamos, num lugar mas reservado e de maior conforto.
Como o conto está longo, contarei o que rolou neste dia e no resto da semana em outro conto, claro se receber comentários que tenham interesse em saber até que ponto foi nossa liberação sexual.