Meu Amigo me Amava – Capítulo 45
Fico perplexo ao ver o Estevão ali, todo se achando no hospital, ele ao me ver dá um sarcástico sorriso, vem em minha direção e não perde tempo, estava disposto a me infernizar, e comecei a desconfiar daquele desejo, daquela fixação em querer me atingir.
Estevão - Assustado com minha presença cara? Pensou mesmo que aquela encenação sua e do Jhonny colocaria um homem influente como eu, um conhecedor das leis atrás das grades?
Breno - Como você conseguiu escapar dessa seu crápula?
Estevão - Meu sogro querido, explicou toda a história. Foi depor e disse que tudo não havia passado de um mal entendido, uma discussão em família, o filho envolvido com drogas.
Breno - Eu não acredito que tiveram coragem de dizer isso. Estevão.../
Estevão - Olha aqui seu muleke, tu está começando a me irritar. Conseguiu seu empreguinho de volta não é?
Breno - Dona Nuancy vai contar tudo a sua esposa. A Estela vai assistir ao vídeo, todos vão saber.
O Estevão me puxa pelo braço, me leva pra fora do hospital, estava começando a se enfurecer.
Estevão - Chega muleke, você quer me destruir mesmo não é. Breno, sai do meu caminho rapaz, eu não entro em nada pra perder.
Breno - Nem eu. Deixa o Jhonny em paz, nos deixe em paz e tudo acabará bem.
Saio correndo do pátio do hospital, o Estevão ameaça a correr atrás de mim, chamo um guarda e vamos correndo pra dentro do quarto, vemos o Jhonny e o pai aos gritos, e D. Nuancy sendo atendida por uma enfermeira. Maior confusão, curiosos começam a aglomerar o corredor e porta do quarto.
Jhonny - (gritando) Seu monstro, trancar a mamãe, me trancar em casa sangrando. E você sabendo que tinha sido o Estevão que me bateu, estava espancando a mim e ao Breno no quarto e você ficou do lado dele.
Henrique - Jhonny, fiz isso por nossa família.
Jhonny - A mamãe desmaiada, você sabe que ela tem problema de pressão, nem pro médico você teve coragem de leva-la, que homem é você, covarde.
Henrique - Me respeite Jhonny, sou seu pai.
Jhonny - De hoje em diante você não é mais meu pai. Não te considero mais, pra mim o senhor MORREU.
Henrique – Jhonny meu filho, olhe o escândalo.
Jhonny - Tem medo de escândalo é? Prefere guardar os podres da família debaixo do tapete, tudo em nome da aparência, de que somos uma família feliz. Não faça meu nojo pelo senhor aumentar papai.
Breno - Jhonny, vamos embora. Vem.
Logo chega o Estevão, o Jhonny me empurra, e no meio dos guardas, curiosos de plantão, vai com tudo pra cima do Estevão, lhe acerta um forte soco na cara, o Estevão cai em cima das pessoas, maior confusão, o guarda tenta segurar o Jhonny, eu também, as pessoas tentam amparar o Estevão que estava no chão com o boca sangrando, logo chega mais guardas.
Jhonny - Eu vou te matar desgraçado, vou acabar com você.
Estevão - Segurem-no, ele está possesso, deve estar drogado.
Ao falar isso, fico irritado também, eu que estava segurando, tentando conter o Jhonny vou pra cima do Estevão, lhe dou socos, chutes e pontapés, ele tenta se defender, somos arrastados pelos guardas para fora do hospital feito criminosos. Muitas pessoas vêem tudo aquilo. O Jhonny começa a chorar compulsivamente, era tanto ódio, tanta raiva que ele se descontrola. Ele cai no chão os prantos, eu o levanto, e vamos andando para fora do hospital. Logo chega minha mãe, não entende nada.
Zilda – Meu filho, que estado é esse. Jhonny... meu Deus onde está sua mãe meu filho.
Jhonny - Corre tia, vai ver minha mãe.
Zilda - Breno meu filho, o que foi que aconyeceu agora?
Breno - O Jhonny e seu Henrique brigaram feio. O Estevão apareceu, maior confusão. Dona Nuancy passou mal.
Zilda - Meu Deus do céu, onde isso vai parar.
Minha mãe me dá um beijo e vão correndo pra dentro do hospital. Eu e o Jhonny vamos caminhando, o Jhonny estava mal, é literalmente arrastado por mim pelas ruas. Chegamos a um ponto de ônibus, pegamos um buzão e descemos perto de casa, o Jhonny decide não ir pra casa, então vamos pra praia, nesse dia caminhamos muito, nos dois, até que paramos e sentamos na areia da praia.
Breno - Cara e agora? O que você pensa em fazer?
Jhonny - Não sei...
Breno - Você não pode ficar assim cara, tenta melhorar.
Jhonny - Já disse, você estando ao meu lado tudo vai ficar bem, você é meu porto seguro, me dá forças, eu sei que com você ficarei bem.
Breno - Jhonny... olha cara/
Jhonny - Eu sei, tem o Pedro, tem sua vida que está de ponta a cabeça, tem meus problemas que acabaram tornando seus problemas.
Breno - Não é bem assim cara, mas...
Jhonny - Odeio meu pai, odeio o Estevão.
Breno - Não fala isso Jhonny, por favor.
Jhonny - O Estevão disse que estava drogado. Esse cara é um canalha mesmo.
Breno - Cara melhor você saber por mim do que por outra pessoa, mais cedo ou mais tarde ficaria sabendo mesmo.
Jhonny - O que foi?
Breno - Seu pai depôs a favor do Estevão. Disse que o que aconteceu foi uma confusão de família, problemas com o filho viciado em drogas.
Jhonny - Não cara, meu pai não fez isso?
Breno - Fez cara, por isso o Estevão saiu ileso de tudo isso.
Jhonny - Meu pai disse que sou um viciado cara.
Breno - Não sei se isso é verdade Jhonny, mas foi o que o Estevão me disse cara.
O Jhonny se levanta e começa a andar rápido, vou em sua direção, correndo atrás. Vamos caminhando até em casa sem pronunciar uma só palavra. O Jhonny chega em casa e pega sua mochila, separa algumas roupas, suas coisas pessoais, começo a ajudar. Enche 4 bolsas.
Jhonny - Posso ficar na sua casa cara, pelo menos por um tempo, até tudo se ajeitar.
Breno - Que pergunta Jhonny, fica lá o tempo que você precisar, você tem que se recuperar primeiro dos ferimentos do acidente, da pancada na cabeça de ontem.
Jhonny - os ferimentos já estão bem cicatrizados, e daqui uns dias tiro os dois pontos, tenho que conseguir um emprego, na verdade nem dei satisfações na farmácia sobre minha ausência durante essas semanas.
Breno - Dona Nuancy foi até lah, levou os atestados, parece que resolveu tudo.
Jhonny - Acho que já perdi o emprego, menos de dois meses, em fase de experiência, fico ausente durante quase 2 semanas, que patrão vai entender.
Quando ameaçamos sair da casa com as malas o telefone toca. O Jhonny atende.
Jhonny - (tel.) Alô
Jhonny - (=tel.) Oi Estela, sou eu o Jhonny. Olha a mamãe está no hospital, se você puder vem direto pra cá.
Jhonny - Vem pro Rio, não posso falar por telefone, mas está tudo bem. Olha mana, estou saindo de casa, e isso é definitivo. Vou morar na casa de Dona Zilda, mãe do Breno, estou com o celular. Beijo.
O Jhonny tranca a casa e joga a chave por debaixo da porta. Logo chega um rapaz, aparentemente uns 27 anos, estava com o uniforme com o logotipo da farmácia em que o Jhonny trabalhava.
Jhonny - Fala Miguel, o que faz aqui cara.
Miguel - Oi Jhonny, está melhor cara?
Jhonny - Sim, apenas com três pontos ainda na cabeça, mais estou bem.
Miguel - Oi, tudo bem.
Breno - Sim.
Miguel - Bom Jhonny, o patrão quer conversar com você cara. Ele gostou muito de você, do seu serviço.
Jhonny - Não acredito, eu não perdi minha vaga?
Miguel - Que nada cara, ainda mais depois que apareceu um cliente lá, agradecendo a farmácia, seu Geraldo ficou super feliz, apareceu uma família lah agradecendo o seu atendimento.
Jhonny - Que rapaz.
Miguel - Um cara lá, alto, jovem ele. Acho que Pedro o nome do cara. Seu Geraldo ficou todo comovido.
Breno - O Pedro?
Jhonny - Faz muito tempo isso cara?
Miguel - Pow cara, mais o cara foi agradecer lah, logo depois recebemos a notícia do seu acidente. Bom... vim aqui dá o recado, tem um motoboy lah, mais sabe a farmácia vende muito, e esse lance de entrega a domicílio faz o lucro aumentar. Dei o recado, seu emprego continua lá, te esperando.
O Miguel entra no carro e sai, o Jhonny fica novamente entusiasmado, aquele clima tenso felizmente tinha evaporado naquele momento, comemoro por ele também.
Vamos pra casa, o Rick não estava. Levamos as coisas pro meu quarto. Começamos a desarrumar a sala. O Jhonny fica entusiasmado.
Jhonny - Cara graças a Deus, pelo menos uma boa notícia no meio desse turbilhão de coisas negativas. Ainda estou empregado, vou poder ajudar aqui.
Breno - Jhonny, não precisa cara. Você ficou aqui e nunca cobramos nada, somos pobres não miseráveis.
Jhonny - Não falei isso Breno, mas uma despesa a mais, um prato a mais, isso custa cara. Olha... quero colaborar, se não nem fico aqui.
Breno - Ok Jhonny, vemos isso depois.
O Jhonny vai nas malas, separa uma roupa e vai em direção ao banheiro, foi tomar um banho, eu fico ali no quarto tentando arrumar espaços no guarda roupas, na cômoda, ajeitar minhas papeladas da faculdade, para por as coisas do Jhonny, minutos depois ele chega enrolado na toalha, aquele corpo molhado, não tinha como não notar, seu corpo coberto por pelos, aquele peitoral largo, definido, aquelas coxas grossas, aquela bunda saliente, suas pernas peludas tbm, bem rentes ao corpo. Ele põe a cueca enrolado com a toalha.
Breno - Jhonny você não levou umas roupas pro banheiro, por que não se vestiu lah.
O Jhonny me olha e começa a sorri.
Jhonny - Era pra lavar, quando chegar eu lavo.
Breno - Minha mãe lava pow.
Jhonny - Não vou abusar da sua mãe cara, lavo minhas roupas.
Breno - Temos maquina cara.
Jhonny - Eu sei.
O Jhonny tira a toalha, estava vestido apenas com uma cueca branca, meu corpo sentiu um frison estranho. Olhei detalhadamente aquele corpo, aquelas pernas, o volume dentro da cueca. Eu disfarço e tanto sair do quarto, ele tranca a porta, pega a chave e põe dentro da cueca.
Jhonny - Breno vamos parar de fugir, de fingir que não rola nada entre a gente. Não somos mais crianças cara.
Breno - Eu não estou te entendendo.
Jhonny - Vamos ver se agora você me entende então.
Vem em minha direção, eu tento ir pra trás, acabo caindo no chão, ele sobre por cima de mim, sinto o cheio do seu corpo, ainda meio molhado, cheio de sabonete, ele começa a me beijar, enfia a língua na minha boca, nunca havia me dado um beijo tão quente, abraço suas costas, começo a passar a mãos sobre sua bunda, ele me beija com mais intensidade, deve pelo meu pescoço, pelo meu corpo, tiro sua cueca, logo percebo que esta excitado, com a pica feito pedra. Ele tira a cueca e pela primeira vez vejo sua pica, grossa, cabeça vermelha. Os pêlos de sua virilha aparados, ele começa a tirar minha roupa, primeiro tira minha camisa, depois meu short, fico somente de cueca e ele pelado. Começa a mordiscar meus mamilos, fico ainda mais excitado, até que ele tira minha cueca e começa a me mamar, estava já em pura ebulição, era uma mistura extraordinária de tesão, paixão, ao mesmo tempo estava tranqüilo com tudo aquilo, não sentia a explosão, o calor, quando transava com o Pedro, que só o seu cheiro entrava no meu ser como uma droga ao ponto de me fazer virar um bicho na cama. Com o Jhonny mesmo com o tesão presente, me sentia tranqüilo, uma sensação muito boa.
O Jhonny começa a um chupar, mudo de posição e começamos a fazer um 69, estava muito bom, muito mesmo, ficamos nos chupando por alguns minutos, até que o Jhonny se levanta, fecha as cortinas do quarto me leva pra cama, começa a me beijar novamente, supor por cima do Jhonny, começo a beijar todo o seu corpo, até que vou até seu anus e começo a linguar, ele fica muito excitado, e eu também, estava com muito tesão, enfio um dedo em seu anus, entra sem muita dificuldade, começo a enfiar e a tirar, repito os movimentos mais velocidade, até que enfio outro. O pica do Jhonny estava duríssima, feito pedra. Até que ao olhar o Jhonny ali, cheio de tesão, fico meio dividido, não achando justo, me acho culpado, me levanto, lembro do Pedro, começo a me sentir culpado, começo a chorar, o Jhonny se levanta me abraça. Nem eu me entendi nesse dia.
O Jhonny me abraça, me beija. Tento me recuperar, até que nos sentamos na cama, ele me abraça.
Jhonny - Calma Breno, está tudo bem, eu te entendo.
Breno - Desculpas. Jhonny não pode ser assim, eu gosto muito de você. Não quero que seja assim, você não me merece.
Jhonny - Para com isso leke. Breno, sei que isso não é justo, mas eu gosto muito de você. Breno está mais do que na hora de conversarmos eu vc e o Pedro. Vamos resolver essa história cara o mais rápido possível. Está mais do que na hora de você se decidir, escolher, ou eu ou o Pedro cara. Essa história não tem mais por que continuar e a escolha está em suas mãos.
Na minha cara de espanto com a firmeza do Jhonny.
Continua....
Vlw, gente
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