A menina se chamava Elisa, era nova ainda, tinha sonhos, era atleta, universitária.
Sua paixão era Dora, dona do seu coração, do seu corpo, da sua vida.
A distância que as separavam não era maior que o amor.
Então numa noite, ela esperava por Dora em sua casa, no interior do Rj.
Sonhava com as horas que passariam juntas, não sabia o que dizer, tinham se passado longos meses desde a última vez, a saudade era enorme, sempre acontecia assim, longos dias se passavam e quando se viam, não conversavam, tinha tanta coisa pra contar, tanta coisa gostaria de dividir, mas não dava tempo.
Eis que ela chega, o vento invadiu a sala quando Dora entrou os cabelos esvoaçados, o rosto vermelho pelo frio, a boca que Elisa sonhava dias e dias... O sorriso enorme e lindo, o abraço... Não precisava de palavras, o abraço demorado era tudo que elas ansiavam, o beijo longo... O calor de Dora... As mãos de Elisa deslizavam pelo corpo da mulher ali a sua frente, como que querendo memorizar detalhes, as costas de Dora eram seu ponto fraco, a nuca era seu fim...
Então elas sentaram e falaram um pouco, beberam, deram risadas, assistiram a um filme bobinho que nenhuma das duas se lembraria do título. E chegou a hora de irem para a cama, a lareira acessa dava um toque aconchegante no quarto, Dora sempre elogiava a decoração do quarto dela, era simples e quente, como ela.
Naquele dia Dora trabalhara muito, estava cansada, então Elisa propôs uma massagem pra relaxar...
Começou pelos pés, subiu pelas pernas, deixando as costas por último, as mãos deslizaram suavemente pelas costas, indo em direção da nuca, movimentos leves que foram levando Dora a loucura. A boca de Elisa resolveu seguir o lugar que antes era percorrido pelas mãos, Dora não conseguia respirar direito, queria sentir aquela menina junto de si, o mais depressa possível, mas ela não queria parar, queria que fosse inesquecível para ela, virou a mulher de frente pra ela e sentou sobre ela, beijou sua boca com força, com fome, o rosto, a orelha, sua língua brincando com o lóbulo, deixando-a arrepiada e com febre... Ela queria a qualquer custo ficar por cima, mas Elisa não permitia, mantendo-a deitada, o seu peso sobre ela... Então a faixa que prendia seu cabelo, escorregou, Elisa pegou-a e amarrou seus punhos, Dora sorriu com um misto de surpresa e excitação, não gostava muito de ser a caça, mas essa noite deixaria a menina se mostrar mulher.
Elisa desceu a boca em seus seios fartos que tanto a deixava louca, passou a língua devagar, chupou o bico até que ele ficou durinho, brincou e torturou por minutos, sentia que estava molhada, sabia que ela também estava, mas queria prolongar o prazer ao máximo. Os gemidos de Dora aumentaram quando ela passou a boca pela barriga, foi em direção das pernas, lambendo devagar, mordendo de leve, então sentiu que ela estava completamente molhada, lambeu devagar, sentindo o corpo de Dora estremecer, então não agüentando mais passou a chupá-la loucamente, parecia querer penetrar no sexo de Dora, a língua quente a deixava louca, Elisa penetrava várias vezes, lambia, chupava, ora devagar, ora mais rápido, descia toda extensão, lambia a parte interna das coxas e quase gozou quando Dora gritou seu nome, implorou pra se libertar da faixa que não permitia que ela tocasse o corpo de Elisa, mas a menina nem pensava em parar...
Colocou as pernas de Dora nos seus ombros, o que facilitou mais ainda os movimentos, Dora estava enlouquecida, e o que veio em seguida, foi uma coisa inédita naquele caso de amor, ela começou a falar que não agüentava mais, que Elisa era uma putinha muito gostosa, surpreendida, mas extremamente feliz, ela introduziu, seu dedo em Dora, com força, fez movimentos, e foi alternando língua e dedo, até sentir que ela não agüentaria mais, então com um movimento forte e fundo, ela sentiu Dora gozar, tirou o dedo e bebeu todo liquido que escorria dela, quente e forte.
Cansada e feliz, Dora se libertou da faixa que prendia seu pulso e falou em tom de brincadeira que uma revanche ia começar, Elisa se arrepiou inteira, e deixou-se levar pela mão ao banheiro, juntas tomaram banho, o sabonete deslizando pelo corpo quente das duas, Dora passou a mão suavemente pelas coxas de Elisa, sentindo-a arrepiada, fechou o chuveiro, e com uma toalha secou o corpo dela todinho, beijou-a na boca com prazer, segurou seus cabelos e beijou seu pescoço, desceu para os seios lindos, pequenos e firmes, Dora os adorava, sentindo que o tesão se apossava do seu corpo de novo, ela encostou a menina na parede, apertando-a com seu corpo, a mão desceu direto pro meio de suas pernas, seu dedo encontrou-a molhadinha, brincou com seu clitóris até ouvir seu gemido, então apertando-a mais contra a parede, levantou uma de suas pernas e enfiou um dedo com força, fazendo com que Elisa desse um grito, então dois dedos entraram firmes, ela suspirava, se mexia, beijava Dora, mordia, parecia uma gatinha no cio. Dora agora mordia seu pescoço e puxava seus cabelos com força, queria fazer aquela menina explodir de tesão, e estava conseguindo, ela já não conseguia se segurar, agarrou os ombros de Dora, e implorou pra ser chupada, Dora sentou-a na bancada, dobrou suas pernas e deixou-a bem aberta, então sua língua lambeu aquela carne quente e encharcada, até que não agüentando mais, com o corpo jogado pra trás, a cabeça batendo na parede, sentindo que ia desfalecer, ela gozou, e foi o orgasmo mais incrível da sua vida, foi intenso, forte, completo, algo q ficaria marcado pra sempre em sua memória... Aos poucos ela foi despertando do mar de sensações que tomou conta do seu corpo e relaxou, saíram do banho, trêmulas e loucas, jogaram-se na cama, beijos, carinhos e abraços foram trocados, palavras de amor foram ditas... Não saberiam dizer quanto tempo duraria aquele amor, mas enquanto durasse seria eterno.