Sou morena, tenho 32 anos. Sou a chamada falsa magra. Tenho os seios médios, durinhos e empinados, cintura fina, quadris largos e coxas grossas. Os homens vivem dando de cima, mas eu sou bastante seletiva. Gosto de homens fortes, tipo peões de rodeio. Que tenham cheiro de homem mesmo. Eu tenho um primo, na terra da minha mãe, que cheira como homem, que pensa como homem e que age como homem. Lembrando que homem não deve ser um brutamontes que acha que mulher é um objeto. Bom, eu e este primo já havíamos tido uma história há um tempo atrás quando éramos jovens e podíamos sumir no meio das plantações de milho, ou nos enconstarmos nos troncos grossos e fortes de uma mangueira. Muito sexo perigoso, sempre com a sensação que alguém ia chegar, deitados no chão, de quatro, boca naquilo e aquilo na boca. Claro que muitas vezes outros primos nos viam, mas não eram dedo duros. O tempo passou, ele casou, eu também e aquela pouca-vergonha acabou.
Esses dias, atendi um telefonema dele, que dizia que ia precisar passar uns dias aqui em BH para comprar umas máquinas para a fazenda e perguntou se podia se hospedar comigo. Claro! Por que não? Tudo acertado. Fui buscá-lo na rodoviária e vi que ele com 35 anos estava muito melhor. Mais forte, mais sexy, mais bonito. Queimado de sol, com um andar sensual, com aquele corpo gostoso dentro de uma calça jeans... Puxa, meu estômago deu um nó e quando percebi minha calcinha estava molhadinha. Nos abraçamos e eu brincando falei que ele estava um tesão e ele disse que eu continuava uma gata muito gostosa. Viemos conversando no carro e falei da minha recente separação e perguntei sobre a Helena sua esposa. Ele disse que estava tudo bem e que ela havia mandado lembranças. Puxa nem parecia que a gente não se via há uns dez anos.
Quando chegamos em casa mostrei onde ele ficaria e desci para fazer algo para nós comermos. Tinha tirado minha roupa e colocado um vestido bem solto pois estava muito quente. Ele desceu e pediu um cerveja, indiquei o freezer e ele tirou duas e começamos a beber, conversar rir, lembrar coisas e as coisas que lembramos começaram a nos excitar e a cerveja fez o resto. Quando dei por mim, estávamos nos beijando e sarrando, suas mãos subiam e desciam pelo meu corpo e seu pau estava duro como ferro. Eu peguei naquele pedaço de carne e acariciei por cima da bermuda, louca para que ele a tirasse. De repente ele começou a subir o meu vestido e a acariciar minhas coxas, de repente ele enrigeceu e seu cacete endureceu mais se fosse possível. É porque eu estava sem calcinha e sem soutiem e aquilo foi a gota de água. Ele me jogou por cima do ombro e me levou para o quarto. Peguei aquele pau delicioso e comecei a chupar devarinho. Primeiro a cabecinha, lambidinhas deliciosas, depois enfiei dentro da boca e voltei chupando e apertando com um pouquinho de pressão. Parecia mentira, mas acho que ficou maior ainda. Ele virou de repente e começamos um sessenta e nove delicioso. Ele me chupava enfiando a lingua lá no fundo e tirando de novo e lambendo. Encontrou com facilidade meu ponto G e com a língua parecendo um chicote e com pequenas mordidas me levou as alturas e eu gozei loucamente. Ele também estava gozando e eu engoli toda aquela porra deliciosa. Tomamos um banho, descemos e fomos para a piscina. Como minha casa não era isolada, não pudemos ficar nus, mas o clima continuava. Quando foi passar protetor solar, ele consegui me masturbar quase até um novo gozo e eu não deixei barato, ao passar nele de costas para o prédio ao lado, acariciei seu enorme cacete até ele dizer, para sua vadiazinha, isto é maldade, vamos pro quarto. Eu falei que a piscina estava convidando e pulei nela, ele pulou atrás e ficamos brincando, brincadeiras cada vez mais ousadas. De repente... foda-se se alguém estava olhando, cheia de tesão tirei meu biquine e ele tirou o calção e nós começamos a nos beijar, chupar, morder, sarrar. saímos da agua e ali mesmo no chão quente e molhado, fui comida, como se fosse um manjar dos deuses. Foi tão louco que na hora do gozo não resisti e dei um grito de puro tesão e com o corpo tremendo e as pernas trançadas em volta cheguei onde nunca havia chegado com ninguém. Levantamos nus e entramos em casa. Ao relancear os olhos vi que tudo fora visto por alguns muitos telespectadores. Isto nos excitou demais. Almoçamos uma pizza e fomos assistir um filme. Mais tarde começamos tudo, agora com a janela do quarto aberta. Se alguém olhasse para lá teria uma bela visão. Papai e mamãe, de quatro, anal, 69, etc e quando ele não estava resolvendo seus problemas e eu não tinha nada para fazer (trabalho em casa com ilustraçoes) a gente transava.
No último dia ele me convidou para ir visitá-los. Eu disse que talvez fosse melhor não, mas ele insistiu e falou que na sua fazenda havia lugares que só ele conhecia e que sua esposa trabalhava na cooperativa e teríamos muito tempo para ficarmos juntos. Eu fui, lógico! Acho que vou contar o que aconteceu para vocês numa próxima vez.