Meu colégio sempre fazia viagens para estudos. Nesta viagem, a turma foi sem professor no ônibus, imaginem a zoação!
Eu estava no segundo ano do segundo grau, com meus belos quinze anos. Estávamos indo para Curitiba.
Sabem como são essas viagens, né? Levam bebidas e cigarros.
Meu grupinho era o que mais bebia. Descidimos fazer então um joguinho de verdade ou desafio.
Começou comigo. Pedi verdade. Me perguntaram se eu era virgem, logo disse que não. Me perguntaram se eu já tinha transado com garotas, disse que já, passando a mão pelas pernas de Ana que estava sentada ao meu lado.
O jogo foi passando, algumas pessoas já haviam se beijado. Assim que a garrafa parou em mim, pedi desafio. Mandaram-me beijar uma garota. Olhei para Ana que sorria divertidamente para mim, me segurou com força e me beijou vorazmente. Começaram a gritar, bater palmas, assoviar, fazer um alvoroço e nós não parávamos de nos beijar. Um garoto, o Pedro, mandou que a gente parasse, que ele estava ficando de pau duro. Paramos, rindo.
O jogo passou mais um pouco, Pedro pediu desafio e mandaram que a gente se beijasse bem quente. Sentei no colo dele, com uma perna de cada lado de seu corpo, rebolando em seu colo e beijando-o com vontade. Pedro era lindo, olhos verdes, cabelo repicado, castanho, sardas pelo corpo... O sonho de muitas garotas.
- Ta me deixando duro, Vêronica. - Ele sussurrou entre os beijos. Ana falou - Vão para o banheiro e se comam. - Ela parecia estar com ciumes, mas nós não tinhamos nada, então, eu concordei com a cabeça, puxando Pedro para o banheiro.
Lá dentro rolou uma pegação leve, até que coloquei a mão dentro de sua calça e comecei a acariciar o membro semi-duro dele. Pedro abaixou suas calças e tirou o pau para fora. - Chupa. - Mandou, empurrando minha cabeça em direção ao seu pau. Era bonito, grande, branquinho com a cabeça vermelinha. Me agachei, com nojo de me ajoelhar, pois o banheiro era sujo e passei a língua em volta da cabecinha. Comecei a bater uma pra ele, bem devagar, enquanto lambia a cabecinha. Ele segurava gemidos. Coloquei tudo que consegui na boca, fazendo movimentos vai e vem com a cabeça e a mão, em sentidos opostos. Babei bastante no pau dele. - Tem camisinha? - Perguntei, sem parar de bater pra ele. - Não, vai sem mesmo. - Pedro respondeu, segurando minha mão e me fazendo bater mais rapido e gostoso. - Não. Sem camisinha não. - Babei mais ainda no pau dele. - Não na boceta. - Completei e ele sorriu. Abaixei a calça e a calcinha fio dental, ficando de costas pra ele. Pedro penetrou no meu cu violentamente. Eu acho bom, sabe? Ele fazia movimentos rapidos e fortes de vai e vem, eu sentia o saco batendo na minha boceta. Eu gemia alto, sem me importar se os meus colegas iriam me ouvir.
Pedro me segurou pela cintura, dando estocadas fortes e fundas, enquanto eu rebolava no pau duro dele. Ele me virou no espelho, para que eu pudesse ver minha cara enquanto ele me fodia gostoso.
Não era a primeira vez que eu dava o cu, por isso não doía. Na verdade, eu já havia dado o cu várias vezes e achava muittto gostoso.
Pedro continuou me fodendo por alguns minutos, até que ele tirou o pinto da minha bunda e gozou nas minhas costas. Se ajoelhou e começou a chupar minha boceta, enfiando alguns dedos e tirando, por alguns minutos. Seus dedos eram grossos e compridos, o que era um tesão. Ele chupava gostoso, dava linguadas deliciosas, me fazendo gozar um tempo depois.
Nos arrumamos e nos limpamos, saindo de lá, observei a cara deles, alguns estavam com os paus duros.
O jogo continuou. Me desafiaram a chupar a Ana na frente de todos, ela concordou. Começamos à nos beijar e logo coloquei a mão dentro de seu shorts, penetrando um dedo na mesma. Ela gemeu baixinho. - É pra chupar, Veronica. - Pedro falou, rindo. - Sei que tu chupa bem gostoso. - Completou. Tirei o shorts dela e comecei a chupar o clitoris dela, fazendo um oito com a lingua em cima do clitoris. Eu lambia toda a sua virilha, penetrando-a com a lingua. Ana praticamente gritava, empurrando minha cabeça ao encontro de sua virilha. Logo, penetrei três dedos em Ana e comecei a fazer movimentos circulares, sem parar de chupar seu clitoris. Suguei-o tanto e meti tanto que Ana não demorou para gozar.
Bateram palmas para nós, Ana se vestiu, notei que vários garotos estavam com os paus explodindo dentro da calça.
Essa foi uma das minhas melhores viagens, sem duvidas.