Uma vez Cacau foi trabalhar numa casa dessas de granfino, que tinha até Governanta. Dona Elisangela era o nome dela: uma ruiva de 43 anos, branca, simpática, de seios grandes e fartos, uma enorme bunda.
Já trabalhava a algum tempo naquela casa. Quando ela passava com seu uniforme justo, era fácil notar como patrão a fitava.
Cacau sabia que ele não tinha a menor chance, pois ela era uma viúva séria. Como a empregadinha estava enganada...
Certo dia, a mulata chegou bem mais cedo do horário combinado, louca pra comer algo. Subiu pra se arrumar rapidinho e desceu a procura de Dona Elizangela. Foi ai que Cacau ouviu uns gemidos estranhos.
Devagarzinho foi entrando no salão dos quartos dos empregados. Segui até a porta do quarto que estava entreaberto, e os gemidos aumentavam. A mulata curiosa Olhou e congelou...
Lá dentro, Dona Elisangela de quatro segurava na cabeceira da cama enquanto patrão se deliciava com sua xoxota...
Ela até que tentava abafar, mas seus gemidos entregavam que aquilo ali tava gostoso. Quanto mais ela gemia, mais o patrão acelerava seus movimentos:
Come gostoso! Fode sua puta velha. Vem!
Pela intimidade, eles faziam isso freqüentemente. Pareciam dois animais no cio... O dedo, logo foi substituído pelo caralho duro de patrão...
A empregada voyeur foi de uma exaltação de surpresa a um tesão delicioso que acabou entre as pernas na xoxotinha quente... Lá dentro os dois gemiam como loucos:
Quer porra quer? Vou te dar porra!
E não demorou muito para patrão encher seu rabinho enquanto o corpo dela tremia de prazer:
A empregadinha teve de sair acelerado dali, e ir pra cozinha. Matar a fome q ela tinha chegado. Mas, na verdade, ela já estava arquitetando outra ‘fome’ pra matar...
Aquelas cenas não saiam da memória, e enquanto pensava o dedo massageava o grelo duro e inchado de desejo...
Assim que a dona Eli deu as caras na cozinha, Cacau a surpreendeu:
Bom dia, Dona Elisangela.
Ela virou assustada:
Que é isso menina? Quer me matar de susto?
Ela sorriu, perguntou se eu tinha chegado fazia muito tempo. A empregada respondeu claro que não.
A senhora ta bem disposta hoje? Parece até que viu um passarinho verde.
Que nada. Quem sou eu? Quem me dera...
Deixe de bobagem, dona. A senhora ainda da um bom caldo...
Ela olhou com um olhar de incógnita, meio assustado, meio excitação...
Aproveitando que a governanta lavava algo na pia, a mulata chegou por trás no ouvido e disse:
Quero dormir aqui hoje. Quero ficar de quatro como uma puta velha...
Antes que dona Elisangela empalidecesse, Cacau beijou-a de leve nos lábios e a tranqüilizou:
Também quero brincar. Relaxar e gozar.
O brilho no seu olhar foi afirmativo.
O turno de trabalho foi tranqüilo e gostoso. Bem gostoso, por sinal, à tarde, quando foi à dispensa, sentiu a porta se fechar por trás:
Deparou-se com Dona Elizangela parada na porta olhando fixamente pra minha bucetinha:
A senhora deseja alguma coisa dona Eli?
Quero experimentar uma coisa antes de meu patrãozinho...
A mulata, então, sentou-se numa mesa enorme de mármore da dispensa, e lentamente a branca ruiva passou a se ajoelhou, puxou a calcinha da empregada putinha e caiu de boca:
Ai dona Eli... Hum que fogo é esse!
Alternava lambidas suaves e chupões atrevidos no grelinho da empregadinha:
Delicia de boca, sua puta velha!
Aquela ruiva era experiente. Cacau estava nas nuvens Ela não demorou a gozar em sua boca, que ela engoliu tudo...
Você tem uma buceta gostosa... e eu quero mais agora!
Trancou de vez a dispensa por dentro e assim foi tirando o seu uniforme deixando a amostra aquele corpaço de coroa enxuta:
Eu vou te comer aqui e agora!
As línguas se enroscaram de desejo, Cacau sentiu seu gosto nela... as mãos ávidas percorriam os corpos sedentos de sexo:
Vem putona, come sua putinha,vai! Cacau disse já nua também.
Mordiscou o pescoço, apertou seios, bunda e enfim sua mão encontrou o tão desejado buraquinho. Roçou sem pressa os pelinhos e deslizou o dedo pelo pinguelo e o enfiou na xoxota:
Mete... Mete... Mete gostoso. Me come vem!
A dona passou a fazer movimentos de vai e vem e a beijar gostoso aquela putinha saliente. Quanto mais Cacau gemia, mais a dona ficava louca.
Mamava-lhes meus seios e colocou um dedo no seu buraquinho de trás:
Assim você me mata, dona Eli!
A governanta colocou a empregadinha na mesa, deu uma chupada nos dedos e enfiou um em cada buraquinho da mulata.
A mulata se vendo doida naquela situação, puxou a branca pra cima da mesa e iniciou um maravilhoso 69.
Sua língua logo estava dentro da bucetinha de cabelos rubros.
Eu quero gozar em sua boca. Chupa, empregada!
Os gemidos naquela dispensa se misturavam... Os corpos suados se movimentavam cada vez mais rápido e estremeciam de prazer.
Logo a empregadinha passou a língua pelo meu rego de dona Elisangela e brincou com o anelzinho que estava piscando:
Ai... Assim... Ta delicia!
A língua logo foi substituída pelo dedo. E a menina dava o troco na coroa.
Rebola gostoso, vai! Não disse que você dava um caldo? Rebola e goza puta velha!
Não demorou as duas se sacudiram em um tremendo gozo.
Ficaram ali abraçadas durante o tempo que se refaziam.. Foram se vestindo e finamente num beijo gostoso prometeram:
De noite tem mais. Agora volte ao trabalho.
Sim senhora. Com licença.
A noite promete. Até lá...