Severino, figura estranha, trabalhava como vigilante numa grande empresa. Sujeito grandão e meio desengonçado, era um homem insatisfeito com sua situação, pois tinha uma aparência bem malvada. Rosto quadrado, boca de ângulo côncavo, nariz achatado, queixo proeminente, orelhas de abano e uma grande cicatriz na maçã do rosto, davam-lhe um aspecto completamente desagradável. Esse conjunto de defeitos físicos causava terror. Era um homem rejeitado pelas mulheres. Nenhuma lhe dava atenção. Isso lhe causava imensa tristeza e depressão. Ficava possesso quando notava um certo asco por parte delas. Sua única vantagem era sua força e coragem, pois enfrentava qualquer situação de perigo. Seus colegas de trabalho zombavam dele de certa forma, mas ele deixava rolar. Não queria confusão. Queria mesmo era uma companheira, uma mulher gostosa que pudesse satisfazer seu ímpeto sexual. Normalmente ele se acabava na punheta imaginando Deusas do amor, mas não era suficiente. Precisava urgente de uma mulher de verdade. Mas como encontrar ? Como pegar ? Como extravasar seu tesão ? As mulheres fugiam dele como o diabo da cruz. Até as mulheres de programa.
Certa noite, estava ele no seu posto de trabalho, completamente solitário, quando ouviu um barulho estranho ao fundo. Foi investigar.
- "Parece ter vindo da sala de reuniões" - pensou.
A sala era rodeada de vidros transparentes, como numa maternidade. Encostou o rosto no vidro forçando os olhos e ficou observando. Estava escuro lá dentro. De repente um brilho ofuscou seu olhar, bem à sua frente, mostrando um rosto feminino. Levou um baita susto afastando-se. Ficou arrepiado, mas curioso. Aproximou-se da porta e forçou a maçaneta. Estava trancada. Pegou o molho de chaves, escolheu uma e abriu a porta. Apesar da coragem, suas pernas tremiam. Acendeu as luzes. Olhou aquela mesa imensa cercada de cadeiras confortáveis. Silêncio total. Atento ao detalhes da sala, ficou perplexo quando uma cadeira começou a balançar, emitindo um rangido. Sentindo um frio na espinha, caminhou lentamente até o local, parando com a mão o balanço da cadeira e olhou por baixo da mesa. Não tinha ninguém. Ficou assustado. Seus pelos eriçaram quando ouviu uma voz fina sussurrar:
- "Sou eu, Helena".
- Meu Deus, o que é isso ? - perguntou-se apavorado.
Pegou rapidamente o rádio comunicador e chamou o colega.
- Pedro, Pedro, vem aqui correndo.
- O que foi cara ? - perguntou seu colega com voz de sono.
- Uma coisa estranha aqui na sala de reuniões. Corre aqui, estou com medo.
Em poucos minutos seu colega apareceu na sala indagando:
- O que aconteceu Severino ? Que cara é essa ?
Sua aparência medonha ficou ainda pior. Severino estava aterrorizado. O medo o deixou paralisado.
- Um barulho, um rosto, a cadeira mexendo, uma voz... - tentava explicar Severino todo atrapalhado.
- Calma cara, você "tá" nervoso. Explica direito.
- Uma mulher falou comigo. Ela está aqui, está aqui...
- "Tá" maluco cara, não tem ninguém aqui.
Severino estava em choque repetindo coisas que Pedro não conseguia acreditar.
- Vem, vamos sair daqui. Amanhã você procura um médico, um psicólogo, alguém "pra" te ajudar. - disse o colega achando que Severino estava estressado e vendo coisas. Foram embora e Severino ficou impressionado.
Katia Russel era uma mulher impenetrável. Uma das diretoras da Empresa, tinha 38 anos e uma aparência singular. Sempre elegante, vestia-se de maneira sóbria, com conjuntos ou terninhos bem alinhados. Possuia uma beleza única, como se tivesse sido esculpida numa pedra. Seus cabelos estavam sempre presos em coque. Era uma mulher dominadora e seu jeito amedrontava até os executivos mais importantes da empresa. Sua postura enérgica mexia com a imaginação fértil de seus comandados. Alguns pensavam ou comentavam sobre sua preferência sexual, muitos achando que na verdade ela era sapatão.
De volta ao seu turno em outro dia, Severino achou estranho quando tocou seu rádio de comunicação solicitando sua presença na sala de reuniões. Olhou o relógio que marcava 21:30h. Ficou apreensivo, pois não havia esquecido o episódio acontecido naquele setor quando estava de serviço por ali no seu turno passado.
Ao chegar, avistou Dona Katia lá dentro sozinha aguardando sua presença. A iluminação da sala estava fraca. Ele abriu a porta e entrou humildemente. Cumprimentou-a perguntando:
- Boa noite Dona Katia, aconteceu alguma coisa ?
- Venha aqui Severino - chamou Dona Katia sentada na mesma cadeira que Severino viu balançar naquela noite.
Severino estremeceu lembrando-se do acontecimento. Encaminhou-se até o local e parou a uma certa distância.
- Você está sozinho neste setor esta noite Severino ? - indagou Dona katia.
- Sim Senhora - respondeu servilmente - posso ajudar em alguma coisa ?
- Pode sim, vem aqui pertinho. - pediu ela educadamente.
Severino aproximou-se lentamente. Dona katia girou a cadeira e ficou sentada de frente para ele, que parou bem próximo ficando em pé. Ela olhou para cima encarando-o. Severino apreciou de cima aquele rosto sério e lindo. Ela retirou o coque soltando os cabelos e disse:
- Eu quero ver o seu pau. Mostre-me o seu pinto.
- O que ? A Sra. está bem dona Katia ? - perguntou Severino desconfiado.
- Eu disse que quero ver o seu pau, seu pinto, sua piroca, entendeu ? Agora, já, anda, mostra logo esse caralho!
- A Sra. tem certeza ? Isso é alguma brincadeira ? - quis saber Severino.
- AGORA PORRA. EU QUERO ESSE CACETE AGORA, ENTENDEU ? - gritou metendo a mão por cima da calça dele, apertando o volume.
Severino retraiu-se, mas ela agarrou com força a parte da calça onde passava a fivela do cinto e puxou-o. Abriu o zíper com fúria enfiando a mão por dentro. Libertou o pau ainda meio mole, olhando-o fixamente. Severino, de olhos arregalados, mirava aquilo sem acreditar. A diretora, então, segurando firme, começou a masturbar o caralho do vigilante expondo o cabeção vermelho. A ereção foi como num passe de mágica, ficando enorme. Com a boca semi aberta, punhetava e encostava nos lábios beijando e saboreando. Seus movimentos eram de pura adoração, como se estivesse anos esperando por aquele momento. Lambia vertiginosamente, mexendo a cabeça.
- Eu sabia que ia adorar esse pau sujo. Há muito tempo eu não pegava um cacete tão gostoso. Eu precisava disso, muito, demais. Mete gostoso na minha boca...fode minha garganta seu puto, safado, tarado de uma figa... - dizia Dona katia com um apetite sexual incontrolável.
- "Meu Deus, o que está acontecendo ? Será um sonho ? Alguma loucura ?" - pensava Severino, tentando entender a situação inesperada. - "ah, foda-se, eu estou precisando de sexo desesperadamente, vou aproveitar". Assim, meteu fundo na garganta da diretora mais cobiçada da empresa, que todos achavam ser intocável. Segurou forte sua cabeça e atochou a vara. Aquela boca gostosa sabia chupar de verdade. Salivando e babando, a mulher, coração de pedra, engolia aquele cacete com loucura. Levantou toda tarada sentando-se na mesa. Puxou a saia e mostrou, de pernas abertas, a linda calcinha preta de renda toda ensopada. Olhando fixamente para Severivo, ordenou:
- Tira logo minha calcinha e chupa minha boceta seu porco. Cai de boca na minha xoxota tesuda e lambe com força. Vai, mete essa lingua bem fundo. Quero gozar na sua boca guardinha de merda.
Severino, sem se importar com os insultos, rasgou a calcinha da diretora tarada e caiu de boca naquela boceta suculenta. Lambeu forte fazendo a putana gritar de prazer. A diretora safada era greluda e mexia a bocetona carnuda segurando a cabeça de Severino pelos cabelos. Só faltava enfiar a cabeça inteira dele na sua xereca molhada. Severino agarrou o grelão com sua boca, apertando e metendo a lingua com vontade. Descontava ali naquele momento todo o tempo perdido nas punhetas.
- ISSO, METE A BOCA NO MEU GRELO SEU PUTO, SAFADO, LAMBE MAIS FORTE, ACABA COMIGO SEU GUARDA TARADO...ENFIA ESSA LINGUA BEM FUNDO, BEBE TODO O MEU SUCO SEU NOJENTO. - Gritava desvairadamente sem se importar se alguém poderia aparecer por ali e ver toda a sua safadeza sendo aflorada.
- PORRA, PORRA, CARALHO, QUE DELÍCIA, EU VOU GOZAR NA SUA BOCA SEU PORCO - Dona Katia balançava a cabeça perdendo o controle, alucinada de tesão.
- METE ESSA PIROCA SUJA EM MIM PORRA, AGORA, METE TUDO, EU ADORO PICA NOJENTA. ARREGAÇA MINHA BOCETA SEU PUTO SAFADO.
Severino sacou sua boca daquela xoxota melada e entrou com tudo na caverna do amor. Socou forte, desesperadamente.
- TOMA SAFADA, TOMA PICA DE VIGILANTE. MINHA VARA VAI ARROMBAR SEU BOCETÃO - Severino entrava no jogo sedutor da executiva santinha, que acabava de virar bandida.
- "vapt, vapt, vapt...bombava com força aquele buraco quente e sedento, que não parava de rebolar na sua frente.
- QUE BOCETA GOSTOSA. APERTA MEU PAU COM FORÇA, QUERO GOZAR NA PATROA.
Dona katia virando-se, mostrou uma bunda deliciosa. De quatro, gritou desesperada:
- FODE MEU CÚ, ARREBENTA MEU CUZINHO, METE TUDO POOORRA !
Severino, completamente suado e ofegante, enrabou a patroa como um tarado violento. Ela rebolava sem parar pedindo mais, mais, mais e mais....
Severino sem poder mais se controlar, esporrou todo o seu leite quente naquele buraco de luxo, sem jamais imaginar que tudo aquilo era verdade e estava acontecendo como num sonho. Agarrado no traseiro, despejava seu líquido com jatos fortes, ouvindo os gritos alucinados da diretora safada.
- VEM SEU PORCO, CHUPA MEU CÚ AGORA QUE EU QUERO GOZAR. - Gritava ainda de quatro em cima da mesa.
- DEITA AQUI EMBAIXO DE MIM. ANDA LOGO. - ordenou com energia.
Severino deitou-se por baixo dela, na direção de sua boca, com o pau ainda repleto de porra. Ficou por baixo na posição 69. Ela agarrou sua pica e começou a lamber o resto de porra que escorria. Pediu com vêemencia:
- CHUPA MINHA BOCETA, EU QUERO GOZAR.
Diante daquele cuzão e bocetão, Severino tascou a lingua com prazer. Estava recuperando todo aquele tempo perdido sem um corpo feminino para matar sua sede de sexo. Dona Katia gemeu alto, com a pica enfiada na sua boca. Engolia tudo, tirava, lambia a cabeça, masturbava, e gritava:
- GOZA NA MINHA BOCA SEU PORCO QUE EU VOU GOZAR NA SUA. AAAHHHH, AI, AI, AI...VOU GOZAR, VAI, VAI....
Aquele bocetão era um manjar dos Deuses e Severino saboreava sem saber se teria outra chance daquela na sua vida.
Meteu o grelão na boca e sorveu com loucura. Lambia, dava mordidinhas, apertando o peitão durinho da diretora vadia. Fazendo pressão "pra" cima, Severino satisfazia todos os seus desejos. Fazendo pressão "pra" baixo, Dona Katia buscava o orgasmo. Foi chegando de uma maneira feroz, louca, delirante, arrasadora, até culminar num grito estridente, que se fez ouvir até na portaria. Aquela gozada forte fez os dois caírem por cima da mesa exaustos e sem forças. Após 30 segundos, Dona Katia levantou-se espantada e, olhando aquela figura medonha ao seu lado, completamente pelado, gritou com histeria:
- O QUE É ISSO MEU DEUS ? QUEM É VOCÊ ? O QUE ACONTECEU AQUI ?
- SOME DAQUI SEU TARADO, PORCO, ESTUPRADOR, SOME, SOME....AGORA.... - Gritou desvairadamente.
Severino recolheu suas coisas e saiu correndo, tropeçando, mas extremamente feliz com sua aventura.
O radio tocou perguntando:
- O que foi isso Severino ? "Tá" acontecendo alguma coisa aí ? Está tudo bem ? - perguntou Pedro.
- Tranquilo Pedrão - respondeu Severino - foi uma barata que fez Dona Katia se apavorar e gritar desse jeito. Já eliminei a maldita. Está tudo sob controle, câmbio, desligo.
Katia vestiu-se rapidamente sem acreditar que havia acordado nua, ao lado de um vigilante horrendo, com a boceta e o cuzinho doloridos. Completamente envergonhada, saiu dali depressa, tentando se lembrar como foi parar ali naquela situação tão vexatória.
Pedrão ficou ouvindo o toc, toc, toc do sapato alto de Dona Katia, até ela passar por ele sem dar a mínima bola, retirando-se. "Aquilo que era um mulherão" - pensou - sem saber que Severino havia matado todo seu desejo naquele corpo sisudo.
Meia hora depois, Severino apareceu na portaria para conversar com seu colega de trabalho.
- Pedrão, vou te contar uma coisa, mas você não vai acreditar. - disse Severino com um sorriso largo no rosto.
- O que foi Severino ? Não vai me dizer que você viu algum fantasma. - exclamou Pedrão preocupado.
- Não Pedrão, não é isso não. Eu já esqueci essa besteira. Sabe a Dona katia, que saiu agora ?
- Claro! Mulher gostosa, né ? Mas nem um pouco educada. Passou por aqui voando e nem me cumprimentou. Parecia que estava puta da vida.
- Pois é Pedrão, você pode não acreditar, mas eu comi a Dona Katia esta noite lá na sala de reuniões.
- "Cumé que é" ? "Tá" de sacanagem né ? Aquele mulherão ? Impossível !
- "Tô" te falando cara. Acabei de comer ela lá dentro. Meti no cú, na boceta, chupei o grelão dela e ela chupou meu pau. Gozei na boca da mulher mais cobiçada aqui da firma. Sabe aquele grito que você ouviu ? Foi ela gozando forte na minha boca. A mulher é uma tremenda safada, cara.
- Você "tá" delirando Pedrão ! Andou sonhando ? Ou "tá" querendo tirar sarro da minha cara ? Aquela mulher não dá nem "pra" figurão, vai dar "pra" você ? hahahahaTá rindo né ? Eu sabia que você não ia acreditar, mas eu vou te provar, você vai ver...- disse afastando-se de volta ao seu posto.
- Vai sonhando cara...acho que você tem visto fantasmas demais...hahahahaha.... - Pedrão zombava de seu colega sem acreditar naquela aventura impossível.
Severino não se importou com a zombaria de seu colega. Estava feliz e ninguém iria atrapalhar sua alegria. Mais tarde, em casa, masturbou-se várias vezes pensando na Dona Katia e no seu bocetão gostoso.
No seu turno seguinte, estava no seu posto, tranquilo, quando sentiu o cheiro de um perfume suave no ar. "Estranho" - pensou. Após alguns segundos, seu rádio tocou:
- Pronto, Severino na escuta - exclamou.
- SSSHHHHHH - só ouviu ruído. Uma voz rouca, metálica, quase fúnebre, disse:
- Aqui guardinha, agora. - sssshhhhhhh... - o ruído encobria o som da voz, mas deu para entender.
Imediatamente Severino chamou pelo rádio seu colega de trabalho e disse:
- Pedrão, daqui uns dez minutos dá uma olhada lá na sala de reuniões.
- O que ? "Tá" acontecendo alguma coisa Severino ?
- Só faz o que eu "tô" te pedindo.
- Ok. Câmbio, desligo.
Severino encaminhou-se apressadamente até a sala de reuniões. Aproximou-se cautelosamente e verificou que a sala estava levemente iluminada. Olhou com calma e viu uma mulher sentada em cima da mesa. Abriu a porta e, quando entrou, sentiu um pequeno arrepio por causa do ambiente frio. Foi até onde a mulher se encontrava de costas, dando a volta na mesa, e viu Dona Kátia linda de morrer vestida com uma lingerie preta e sexy.
- Gostou guardinha ? - perguntou Dona Katia com uma voz melosa.
- Adorei - respondeu Severino com cara de bobo.
- Então me ataca logo seu bostinha. Eu tô morrendo de tesão. - pediu a diretora com cara de tarada.
Severino agarrou seus cabelos e tascou-lhe um beijo feroz. Ela retribuiu movendo a lingua com maestria. Enfiou a mão por baixo e apertou o volume petrificado de Severino. Enquanto recebia aquele beijo melado, foi abrindo o cinto, abaixando o zíper e libertando a piroca totalmente endurecida. Continuou beijando e masturbando o pauzão. A safada abaixou a cabeça e engoliu o cacete de Severino. Saboreava com loucura babando ao extremo. Severino metia gostoso na boca da diretora tarada. Nesse exato instante, Pedrão aproximou-se da sala e apertou os olhos sem acreditar no quadro que se expunha à sua frente. Encostou a cabeça no vidro para ver melhor e constatou o que Severino havia lhe dito no turno passado. Severino metia a vara com força na boca de Dona Kátia, que saboreava feliz da vida. Pedrão sentiu seu pau dilatar-se na hora. Estarrecido, observou que a cena lhe deu um imenso tesão. Abaixou o zíper de sua calça e começou a masturbar-se. Como um verdadeiro "VOYER" permaneceu atento à cena. Severino, louco de prazer, enfiava e tirava a pica na boca encharcada de Dona Kátia. Sua expressão demonstrava uma alegria infinita, como se estivesse drogado e tendo alucinações. A diretora impenetrável, levantou-se girando de lado e colocando Severino encostado na mesa. Forçou o corpo do vigilante para trás, fazendo-o deitar-se em cima da mesa. Segurou seu pau com firmeza e punhetou gostoso, devagar e rápido, sentindo toda a dureza do membro. Subiu na mesa, ficando de cócoras na direção do pau de Severino. Afastou a calcinha com a mão, expondo seu bocetão. Segurando a cabeça vermelha do pauzão latejante, aproximou a entrada de sua xaninha melada e abaixou gostoso, bem devagar, deixando aquela piroca imensa lhe penetrar. Gemeu baixinho sentindo sua gruta ficar totalmente preenchida. Com as mãos encostadas no peito do guardinha, iniciou um movimento frenético de abaixa-levanta, balançando a cabeça, gemendo, suspirando, perdendo o controle, louca de tesão. Pedrão, completamente perplexo, apertava seu pau tocando punheta, sem tirar seus olhos daquela cena inacreditável. Seu desejo era estar no lugar de Severino, penetrando aquele bocetão tarado. "O cara se superou e não estava mentindo" - pensou. "Que mulher safada essa diretora bocetuda!" - continuava pensando sem parar de se masturbar. Dona Kátia começou a gritar completamente extasiada:
- AAAHHHH, METE GOSTOSO GUARDINHA DE MERDA, FODE MINHA BOCETA APERTADA, METE TUDO, ENFIA ESSE PAU SUJO NA MINHA XANINHA, SEU PUTO, SAFADO, PIROCUDO...AAAAAHHHH, EU QUERO GOZAR PORRA !
Dona Kátia delirava e gritava enlouquecidamente. Em certo momento, sacou sua boceta, que pingava de tesão, segurou a ponta do pau e direcionou para a entrada do cuzinho. Encostou a cabeça e pressionou devagar. Quando sentiu a cabeça entrar, enterrou com força soltando um grito de prazer. Estava extremamente excitada. Seus movimentos eram de loucura total. Queria ser arrombada por aquele cacete fumegante.
- AAAAhhhh...SSSSHHHHHH.....VOU MORRER PORRA, VOU SURTAR CARALHO, ARREGAÇA MEU CÚ GUARDINHA SAFADO. EU VOU GOZAR, METE COM FORÇA PORRA, EU QUERO GOZAR FORTE - GRITAVA E OLHAVA "PRA" CIMA PASSANDO A LINGUA NOS LÁBIOS, BALANÇANDO A CABEÇA E SENTINDO OS OLHOS REVIRANDO.
Pedrão acelerou a punheta e sentiu a porra querendo explodir. Severino, por baixo de Dona Kátia, tentava segurar o orgasmo. Com o dedo polegar, massageava o grelão da safada. Dona Kátia buscava o clímax total. Cada vez que atochava o pau todo de Severino no seu cú, gemia e vibrava. Apertava o cuzinho e enterrava fundo. Rebolava gostoso querendo ser a mulher mais feliz do mundo. A satisfação foi geral e total. Numa abaixada forte, dona Katia apertou o cuzinho e gozou loucamente, gritando de prazer. Sentiu o líquido quente da gozada de Severino invadir seu cuzinho. Parou a bundinha, com o pau todo atochado no seu cuzinho, tentando voltar à realidade, tamanho era seu êxtase. Parecia que mil raios penetraram o seu cérebro causando um torpor infinito.
Pedrão, sem aguentar, soltou sua porra quente, com jatos fortes, melando o vidro da sala de reuniões. Foi um gozo coletivo, ao mesmo tempo, parecendo que tudo estava combinado. Ofegantes, os três foram diminuindo a respiração, tentando voltar ao normal. Dona Kátia abaixou-se aproximando seu rosto ao de Severino. Encostando sua boca no ouvido do vigilante, sussurou:
- Você me fodeu gostoso guardinha. Agora eu sou sua amante. Você pode ter a mulher que quiser, mas eu vou ser sempre a principal. Nunca gozei tão forte e gostoso. Eu quero você "pra" sempre.
- Tem certeza Dona Kátia ? Conseguiu se saciar comigo ? Assim eu vou ficar apaixonado, Dona Kátia. - Severino sorria feliz da vida, já imaginando o fim de suas punhetas solitárias. A mulher, assumindo uma expressão terrível, uma voz cavernosa, exclamou gritando:
- QUE DONA KÁTIA O CARALHO! SOU EU, HELENA, ENTENDEU ? HELENA PORRA.
Severino, completamente arrepiado, deu um pulo jogando o corpo de dona Kátia para o alto. A mulher estatelou-se no chão. Severino pegou suas coisas e saiu correndo da sala, infiltrando-se pelo corredor, apavorado.
Dona Katia ficou impressionada quando se viu toda melada, somente de lingerie, caída no chão, sentindo mais uma vez o cuzinho todo dolorido. Vestiu-se apressadamente, tentando se lembrar de alguma coisa, mas não conseguiu acreditar naquela situação outra vez. Tinha que tomar uma providência. "O que estava acontecendo ?" - perguntou-se pensativamente. Envergonhada, saiu rapidamente tentando imaginar como resolveria aquela situação.
Pedrão voltou rapidamente ao seu posto e viu Dona Kátia aproximar-se. Quando ela chegou, exclamou tentando ser educado, porém provocante:
- Linda noite "né" Dona Kátia ? - seu sorriso era malicioso.
- Ponha-se no seu lugar seu subalterno ! - declarou grosseiramente, virando o rosto e saindo.
Pedrão pegou o rádio e chamou Severino:
- Severino, Severino...
- Na escuta Pedrão.
- Vem aqui cara, quero falar contigo.
- Positivo Pedrão.
Severino dirigiu-se à portaria completamente trêmulo. Ao chegar, com o medo estampado no rosto, pode ouvir Pedrão dizer:
- Cara, é verdade, eu vi, você "tá" comendo a Dona Kátia mesmo. Como é que pode ? Como você conseguiu ?
- Não é ela Pedrão. Eu "tô" com medo. É outra mulher.
- O que ? Como assim ? "Tá" maluco cara ? Eu vi com os olhos que a terra há de comer. Era a gostosona da Dona Kátia.
- Era o corpo da Dona Kátia, mas não era ela. Entendeu cara ?
- Porra Severino ! "Tá" querendo me gozar cara ? Eu vi tudo, você metendo a vara na safada. Que sorte hein ?
- Tô te falando Pedrão, não é a Dona Kátia, é uma tal de Helena, que pega o corpo dela "pra" foder comigo, sacou cara ?
- Porra Severino, "tá" de sacanagem né ? "Tá" me deixando impressionado e arrepiado.
- Impressionado "tô" eu, ou melhor, "tô" apavorado, morrendo de medo. Ela me disse que posso ter a mulher que eu quiser, mas ela vai ser sempre a principal.
- Bom, isso não deixa de ser uma vantagem, já pensou nisso ?
- Vai se foder porra, você acha que vou ficar fodendo com uma assombração, uma mulher fantasma ? "Tá" maluco cara ?
- Calma porra, mas quem é essa Helena ? Você conheceu alguma Helena que morreu ?
- Sei lá caralho. Não faço a menor idéia.
- Vou passar aqui amanhã cedo para tirar isso a limpo - disse Severino preocupado.
No dia seguinte, pela manhã, Severino procurou Seu Miguel, chefe dos vigilantes e funcionário antigo da empresa.
- Bom dia Seu Miguel, posso falar com o Sr. ?
- O que o traz aqui a essa hora Severino ? Posso ajudar em alguma coisa ?
- Desculpe Seu Miguel, é que anda acontecendo uma coisa estranha aqui durante a noite.
- Sério ? Do que se trata ?
- O Sr. trabalha aqui há quanto tempo ?
- Há 38 anos, era para eu estar aposentado, mas prefiro trabalhar.
- O Sr. conheceu uma mulher chamada Helena aqui na empresa ?
- Sim, Dona Helena. Já faleceu tem uns 10 anos. Morreu velha. Dizem as más linguas que ela adorava transar com os vigilantes. Tem uma foto dela na sala de exposição dos executivos que fizeram parte desta empresa. Mas por que a pergunta ?
Severino sentiu um enjôo terrível. Saiu apressado em busca da sala. Ao chegar, deparou-se com várias fotos, em quadros antigos, dos diversos executivos da empresa distribuídos de forma hierárquica. Foi olhando atentamente até visualizar uma Sra. velha, toda enrugada, com o rosto sério. Em seu quadro dizia:
HELENA GUIMARÃES BASSETERE
DIRETORA EXECUTIVA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS.
15 DE JUNHO DEDE SETEMBRO DE 2000.
Severino, com o estômago embrulhado, todo arrepiado, cheio de medo, olhou seu relógio que marcavaFazia exatamente, naquele dia, 10 anos que ela havia falecido. Voltou a mirar o quadro com o olhar fixo na foto. Foi quando o rosto sério da velha lhe sorriu, piscando o olho.
SEVERINO SAIU VOMITANDO PELA SALA E CAIU DESMAIADO NO CHÃO!