3 - Elton
Elton era um babaca. Magrinho, moreno, alto, franjinha caída nos olhos, mexia com todo mundo. Nada era sério pra ele. Humilhava muita gente, e especialmente os poucos viadinhos do colégio. Nessa época, quando começou a rolar minha fama de viadinho, pior ainda por andar sempre com o Moisés, e às vezes descaradamente tomando conta pra ele poder dar pro Tinoco, o Elton começou a me cercar todo cheio de intenções.
Eu já chamava a atenção por ser diferente. Tinha meus cabelos compridos, bem tratados, lisos, negros e encaracolando nas orelhas, no pescoço e nos ombros. Escovava sempre, umas três vezes por dia, e como dividia do lado, ficava tirando eles dos olhos com um joguinho de cabeça, e o Elton falava: "Olha a bichinha fazendo propaganda de shampoo!" Eu também tinha os peitinhos pontudos de menino gordinho, e já tinha tesão neles. Volta e meia me pegava acariciando meus próprios mamilos. Em casa, num fundo de armário, tinha achado uma daquelas bombinhas de tirar leite, com duas peças de vidro como se fosse uma seringa, e ficava com ele puxando meus mamilos, achando que assim ia fazer eles aumentarem. Gostava de deixar o blusão do colégio meio aberto, pra que desse pra ver algo dos meus peitinhos sempre.
Elton, quase sempre que parava em minha frente, ficava beliscando meus mamilos por cima da camisa do colégio. Isso tudo me expunha a risos e me envergonhava na frente dos outros, mas me dava muito tesão também, e eu ficava fantasiando em casa. Tudo que queria era que ele fizesse essas coisas comigo sizinho em algum lugar. Comecei a me punhetar com dois dedos no cuzinho, ou com bolas de borracha, umas lindas, de desenhos coloridos, e que eram muito comuns na época. Tinham uns 4 centimetros e pulavam muito. Eu enfiava só um pouco e ficava segurando enquanto me punhetava, pois não tinha nada mais para usar no nosso banheiro e a bola era fácil de levar para lá e para cá, e era tudo que eu tinha pra enfiar no cu. Enfiava e me punhetava imaginando o Elton me pegando com força pelo braço, me sarrando, e arriando meu short e me comendo.
Um dia, numa rodinha de coleguinhas, todos de pé, na sala de aula, num intervalo, o Elton começou a pegar minha mão com as suas duas, carinhosamente, e enquanto falava umas coisas bobas sobre desenhos na TV, começou a esfregar seu pau com minha mão. Eu adorei e fiquei sem ação. Mal conseguia responder e me manter na conversa. Todo mundo via e depois ficaram me botando pilha, mas na hora acho que o tesão foi geral, porque quase que só ele falava, eu balbuciava e os outros olhavam calados.
Aquele dia fui pra casa mechida, afogueada, cheia de vontade de pegar naquele pau sem roupa nenhuma por cima. No dia seguinte, logo antes da primeira aula, o Elton ficou falando no meu ouvido, me segurando na cintura por trás, dizendo que ia lá em casa estudar matemática comigo. Eu era boa e ele muito ruim nisso. Fiquei toda assanhada, e nem imaginava que a cena da sala se repetiria no banheiro do colégio. só que ainda melhor. Ele ficou me sacando no recreio e quando fui no banheiro, que eu ia muito só para me pentear e lavar o rosto (morria de medo das espinhas) ele foi atrás com a mesma rodinha de amigos, parou na minha frente, botou seu pau pra fora pegou minha mão de novo e me fez segurar. Tive um choque elétrico tão forte que uns dois meninos viram e começaram a rir de mim.
Não tinha mais jeito de largar o pau dele. Quente, não muito grande, com os pentelhos espetados saindo em volta da base. Tava meia bomba, pelo que lembro, mas logo ficou duro na minha mão, e a sensação disso foi maravilhosa. Não sobrava muito, na minha mão, mas dava pra pegar legal. Minha mão parecia que tava colada nele. Eu fechava os olhos, esquecendo todo mundo em volta, e segurava e punhetava lentamente. Os meninos botavam pilha pra eu chupar, pra ele me comer, mas o Elton ficava só fazendo caras e perguntando se tava bom, e eu só balançando a cabeça que sim. Queria que o tempo parasse, mas devemos ter ficado naquilo só uns dois minutos, até que tocou o fim do recreio.
Na aula, depois, o tempo parecia que não passava, e volta e meia o Elton me olhava rindo sacana e me pegava cheirando a mão pra sentir o cheiro do pau dele. Quando acabou fui correndo pra casa, e nem falei com ninguém. Almocei, tomei banho, botei uma camisetinha de alças, simples, que eu usava muito, mas de propósito muito grande, o que fazia meus peitinhos ficarem quase à mostra, e volta e meia de fora mesmo, quando uma das alças escorregava pelo ombro. Botei um dos shortinhos minúsculos de algodão fininho, que tinha, sem nada por baixo, e fiquei deitadinha no meu quarto, fantasiando e esperando. Espere e esperei. Queria muito que ele viesse, mas achava que não vinha.
Lá pras 4 da tarde eu dormia e a Ceição me avisou que tinha um menino pra estudar comigo. Gelei. Era ele. Minha avó não tava e a Ceição praticamente nos trancou no meu quarto. E agora?
Meu quarto era quente, e eu já suava muito. Acho que de calor e de nervoso. Elton, sempre o sorriso sacana no rosto, nem caderno tinha trazido. Já tava só de short, com a camisa na mão. Me puxou pra cama e sentamos de frente um pro outro. Eu achava que o Elton ia me agarrar e me botar pra chupar, ou me comer, meio que à força, que era o que eu queria mesmo. Mas ele me surpreendeu. Não falamos nada um com o outro. Ele me beijou, de selinho, mudou de posição, tirou o short e a cueca e sentou de pernas cruzadas. Já de pau duro! Pegou minha mão com delicadeza, e me fez pegar de novo no seu pau e começar uma punheta. Até aí tava no esquema, era mais ou menos o que achava que ia rolar mesmo. Mas aí ele pegou meu toquinho também, pequeno, fininho e durinho, por cima do short mesmo, e começou a punhetar com três dedinhos, que era o que dava pra segurar meu lulu.
Eu fique supresa mas gostei. Ficamos assim um pouco e eu, sem largar seu pau, levantei pra tirar o shortinho. Ficamos os dois assim, ele pelado, eu só de camiseta de alcinha, com meus peitinhos duros apontando pra fora, um de frente pro outro, sentados de chinês e um punhetando o outro. Ele me beijou, agora com a língua enfiando na minha boca, e se enrolando na minha, enquanto com a outra mão apertava minha tetinha. Fui às nuvens com o beijo, que não esperava. Aos poucos começou a mordiscar minha orelha, a me dar chupões no pescoço. No outro dia, na escola, ele mostrou os chupões com que me marcou, pra todo mundo, e eu gostei; parecia uma marca de propriedade.
Ele então arriou minha camisetinha de um lado e começou a mamar meu peitinho de menininha. Aquilo era ótimo, diferente do que fantasiava, mas muuuuuuuuuuito bom! Comecei a sentir um calor dentro do peito muito forte. Parecia que queimava de verdade. Eu ria sozinha, e ele acho que ria de mim. Ele gemia com a boca no meu peitinho, e eu gemia com o pau dele na mão. Uma hora ele tirou minha mão de seu pau, e me mandou babar ela toda. Eu chupava meus três dedos juntos como se fossem um caralho, e babava a mão toda, juntava mais cuspe ainda na ponta dos dedos e voltava a pegar seu pau, molhando bem. Peguei então a mão dele, que me punhetava, e chupei também bastante, como se fosse seu pau, e babei muito pra ele continuar me pegando. Fizemos isso mais umas duas vezes, quando a saliva secava em nossas paus, e em cada vez eu adorava sentir o gosto do pau nos dedos.
Ali esmo, no meu quarto, eu queria dar pra ele, mas morria de medo de sangrar pelo cú. Continuamos mais um pouco e o Elton gemeu que ia gozar. Eu já sabia como fazer, mas eu tinha vergonha ainda de manchar as roupas e o lençol, então, quando senti o primeiro jato, que escapou, aproveitei que o pau dele tinha muita pele e puxei todo o prepúcio dele pra cima com força, quase fechando toda a cabecinha, e formou um copo de porra, com a minha mão fechada e o pau dele dentro. Assim que ele terminou de gozar, rindo pra ele, me abaixei rápido e lambi e bebi toda aquela porra e chupei o pau dele. Foi puro instinto de viado. Não pensei nem planejei, nem nunca tinha feito nada parecido. Apenas fiz quando aconteceu. Limpei toda a cabeça do pau dele, lambendo, e ainda lambi a primeira porra, que tinha ficado na barriga dele, e parei rindo olhando pra cara de satiafação dele. Ele de novo me surpreendendo, falou: "Seu putinho!", rindo, e me beijou muito, explorando toda a minha boca com sua língua, procurando os restos de porra.
Nem conversamos depois. Ele se vestiu, me disse que voltaria amanhã, e foi embora. E eu fiquei lá. Me punhetei com dois dedos no cu umas três vezes antes de dormir, e fiquei sonhando acordada que nem uma boba, achando que tinha arrumado um namorado. A porra dele era deliciosa, mas tinha era arrumado um babaca.
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