O preço de uma briga

Um conto erótico de Esfomiado
Categoria: Heterossexual
Contém 2559 palavras
Data: 07/06/2010 02:01:04

O preço de uma briga

Yasmin é uma mulher maravilhosa um verdadeiro espetáculo de mulher. 22 aninhos, pele lisa, branca, cabelos castanhos escuros quase pretos na altura dos ombros, olhos castanhos claros grandes e vivos, sorriso encantador hipnotizante, 1,58m, pés 36, seios grandes, mas firmes, bunda redonda, corpo lindo, toda proporcional e apesar de ser branca tinha os lábios e a bunda de negra.

Yasmin era estudante universitária, estava há dois anos com seu namorado, mas naquele final de semana em especial eles brigaram feio, pois Yasmin, sem querer, viu uma mensagem em seu celular. Ela não era ciumenta e não tinha o costume de olhar o celular do namorado, mas quando ele veio visitá-la deixou o celular em cima do sofá e foi ao banheiro.

Um sinal de mensagem toca no celular bem ao lado de Yasmin, despretensiosamente ela se volta para o celular e resolve olhar, se surpreende com o que estava escrito: "Esperei você me ligar ontem no horário de sempre e nada, estava com ela?”. Aquilo soou muito estranho e comprometedor para Yasmin. Ela esperou ele voltar para se explicar. Ele disse que era uma mulher chata que sempre passava mensagens, mas obvio que ela não acreditou. E eles brigaram feio.

Como ainda estava cedo ligou para uma amiga para irem ao cinema no dia outro dia. Ficou tudo certo.

No outro dia pela manhã ligou para sua amiga, mas como era segunda-feira, ela havia esquecido que tinha um médico marcado. Yasmin não tinha mais ninguém para ligar e por isso resolveu ir sozinha, pois estava muito zangada e queria espairecer um pouco – pensar em outras coisas.

Como era uma mulher fantástica e sabia disso queria sair muito provocante, pois quem sabe algum amigo de seu namorado pudesse falar para ele que a tinha visto daquele jeito.

Tomou um banho refrescante, lavou os cabelos, pois de cabelos molhados ficava ainda mais sexy, passou no corpo seu óleo mais perfumado, colocou um perfume discreto e marcante, vestiu uma calcinha minúscula, uma minissaia desfiada jeans, uma camiseta que valorizava seu colo, pois se sentia bem assim, estava de sutien, não porque precisava, mas porque a camiseta era transparente, um brinco pequeno de pedrinhas de brilhantes e para completar o espetáculo colocou um saltinho não muito alto, mas que dava contornos as suas pernas brancas bem torneadas. Estava de um jeito que levava qualquer homem a loucura.

Pegou seu carro e foi para o cinema. Os homens que passavam na rua viam, pela janela do veículo, as suas pernas e babavam.

Chegou por volta de meio dia e meia no estacionamento do shopping e foi direto para o guichê do cinema para pedir um ingresso para o próximo horário; pouco lhe importava qual era filme, ela estava com uma puta raiva do namorado e da amiga, pois não veio consigo. Ao posso que, Yasmin ia em direção ao cinema deixava atrás de si um rastro de homens babando por ela. Recebeu várias cantadas, e isso a deixava muito mais confiante, mas nem olhava para trás. Ela estava poderosa naquele dia.

O próximo filme seria às 14h daria tempo de fazer um lanche, e assim o fez.

Quando olhou para o relógio percebeu que faltava vinte minutos para começar o filme; foi em direção a sala de projeção, quando foi abordada por alguém. Antes que se virasse pensou que seria mais um para dá-lhe mais uma cantada barata. Quando se virou percebeu um homem bonito, vestido despojadamente, calça jeans desbotada, camisa gola pólo preta, tênis e boné preto, um perfume agradável e um sorriso no rosto.

Yasmin tinha a impressão de já ter visto aquele rosto, e a sua impressão se transformou em certeza quando André (esse era o seu nome) disse:

- Como vai Yasmin, você está maravilhosa!!!

Yasmin sorriu um sorriso contido, pois o conhecia, mas não tinha muito contato com ele.

André era um homem bonito, 34 anos, cabelos curtos, moreno, 1,75m, corpo quase atlético.

Ela pensou consigo: ‘bem que ele podia ter aparecido mais cedo, pois queria ter alguém para conversar’. Para sua surpresa, André estava indo assistir o mesmo filme que Yasmin.

Era isso que ela queria; uma companhia agradável.

Como era segunda-feira não tinha quase ninguém na fila. Deu tempo para saber que ele estava trabalhando na capital naquilo que havia estudado, estava feliz e de férias, por isso estava ali.

Entraram na sala de projeção e sem intenção alguma sentaram na última fileira no canto direito: Yasmin mais a direita de André.

Ela perguntou do que se tratava o filme, pois nem sequer sabia o nome. Tratava-se de uma comédia romântica. Ela riu e disse: Pronto, é disso que estou precisando. André percebeu o sarcasmo das palavras de Yasmin e perguntou por que ela estava assim. Disse apenas que havia brigado com o namorado.

As luzes se apagam, o filme começa, os dois ficaram apenas prestando atenção na tela.

André estava entorpecido com o perfume de Yasmin não se conteve e disse: Yasmin, você está maravilhosa e o seu perfume está me deixando louco. Ela riu baixinho e agradeceu. Falou que o perfume dele também era agradável.

Como estava um ao lado do outro dividiam o mesmo braço da poltrona, onde roçavam seus braços. André percebeu que Yasmin estava arrepiada. Ela disse que estava com frio. André se ofereceu para abraçá-la e aquecê-la; ela aceitou, pois estava muito arrepiada.

André levantou o braço da poltrona e abraçou-a. Yasmin se sentiu protegida naquele momento e se aninhou nos braços de André.

O perfume que exalava do corpo de Yasmin estava enlouquecendo André. Ele estava com o pescoço de Yasmin a poucos centímetros dos seus lábios e não resistiu. Roçou seus lábios e beijou o pescoço de Yasmin, que nesse momento se arrepiou, mas não do frio do ar condicionado da sala de projeção.

O coração dela acelerou de tal forma que André pôde perceber pelo contato dos seus braços no peito dela.

Yasmin estava carente, e sabia disso, falou para André parar, pois não se responsabilizava pelo que podia acontecer. Aquilo para André foi um convite para que ele continuasse com os seus carinhos.

Os beijos foram mais incisivos e provocantes. Yasmin se contorcia, pois estava gostando daqueles carinhos. Virou-se para André olhou em seus olhos e disse: você quer parar, e sorriu. Ele olhando para Yasmin beijou-a com delicadeza e com vontade. Foi retribuído a altura. Era incrível a química daquele beijo; os dois demoraram em se separar. O coração de Yasmin batia cada vez mais forte, pois ela não havia planejado nada daquilo que estava acontecendo.

Eles se separaram, se entreolharam; Yasmin tentou balbuciar alguma coisa, mas foi calada com outro beijo.

Ela não podia mais resistir à tentação do prazer. Estava carente e decepcionada com o namorado. Deixou-se levar aos encantos de André para ver no que ia dar, mas em momento algum podia imaginar que aquele abraço para aquecê-la pudesse ir tão longe.

A sala estava escura, havia poucas pessoas no cinema, eles estavam mais ao fundo do que qualquer outra pessoa, ou seja, estava com o cenário ideal para toda e qualquer loucura que viesse acontecer.

André colocou a mão nas pernas de Yasmin, que não ofereceu resistência. Foi subindo aos poucos até chegar próximo a barra da saia. Sem cerimônia foi colocando a mão por debaixo da minissaia de Yasmin, que o fez parar, dizendo: alguém pode ver. André olhou ao redor, como fez também Yasmin e puderam perceber que as poucas pessoas que estavam na sala de projeção estavam concentradas no filme.

Novamente Yasmin olhou para André como se aprovasse tudo que estava por vim.

Ele, que ainda estava com a mão às portas do sexo de Yasmin, foi entrando centímetro a centímetro olhando em seus olhos. Roçou o sexo de Yasmin por cima da calcinha e ela gemeu bem baixinho em seu ouvido. André estava com o membro estupidamente duro que dava para ver o volume por cima da calça.

André roçava delicadamente o sexo de Yasmin, que abria as pernas aos poucos para que ele pudesse ficar mais a vontade para deixá-la louca.

André colocou a minúscula calcinha de Yasmin de lado e pôde perceber o quanto ela estava molhada. Roçava o clitóris dela, que gemia um pouco mais alto. Ele calou-a com um beijo, pois os seus gemidos podiam chamar atenção de alguém.

André beijava Yasmin, enquanto colocava sua mão dentro da calcinha dela.

Aquela situação era nova para os dois, mas era extremamente excitante para Yasmin.

Yasmin roçou a mão de leve por cima da calça de André e percebeu o quão excitado ele estava. Abriu a calça de André e mesmo por cima da cueca massageou seu falo.

André não se aguentava de tanto tesão. Yasmin percebeu o quanto André estava excitado colocou a mão por dentro da cueca e começou a masturbá-lo vagarosamente, como se estivesse pirraçando.

André, por baixo da blusa de Yasmin, com a outra mão, abriu o sutien sem tirá-lo, percorreu seus dedos nos mamilos dela, onde estavam duros de desejo e prazer.

A cena era totalmente excitante. Estavam os dois num canto do cinema em toques por todas as zonas de prazer; Yasmin masturbando André, e este, num frenético vai e vem com seus dedos no sexo dela, enquanto sugava seus seios, ora um, ora outro.

Yasmin estava completamente úmida a ponto de ter molhado a calcinha, decidiu facilitar as coisas: tirou a calcinha e colocou na bolsa.

André estava ali com uma mulher extremamente gostosa segurando seu membro, de minissaia sem calcinha e com as pernas ligeiramente abertas. Não deu outra.

André beijou a boca de Yasmin e foi deixando seu corpo escorregar sobre a poltrona; ficou de joelhos entre as pernas de Yasmin. Ela sabia o que ia acontecer, tentou levantar o corpo de André dali, pois sabia que não ia conseguir segurar os gemidos e alguém certamente perceberia, mas não tinha forças, nem vontade o suficiente para levantá-lo dali.

André foi abrindo devagar as pernas de Yasmin, que resistia um pouco, mas logo relaxou, e beijando a parte de dentro das suas coxas, lhe arrancando suspiros crescentes, os beijos foram trocados por leves mordiscadas até que chegou à parte principal de sua atenção. Quando André passou a língua no clitóris de Yasmin, ela se contorceu toda na poltrona, soltando um gemido abafado, pois ela mesma colocou as mãos na boca. Ao passo que André lambia o sexo de Yasmin, ela sabia que aquela língua ia fazê-la gozar rapidamente.

Com uma mão Yasmin apertava a cabeça de André contra o seu sexo e com a outra sufocava os próprios gemidos (se ela não estivesse ali seriam gritos).

A língua de André percorria todos os centímetros do sexo de Yasmin, grandes e pequenos lábios, clitóris, entrava e saia, proporcionando a ela um prazer inesquecível. Yasmin gozou com a língua de André, ela se arrepiou por inteira, mas não pelo frio, pois não estava mais sentindo frio, mas pelo prazer proporcionado por aquele homem que, naquele momento, era o seu homem.

André tomou todo o gozo de Yasmin com a vontade dos desertos.

As pernas de Yasmin estavam trêmulas e a língua de André ainda estava no meio delas. Yasmin estava de olhos fechados com as mãos acariciando os cabelos de André. Ela queria retribuir o prazer que aquele homem havia lhe proporcionando, mas seu corpo não obedecia aos comandos do cérebro.

Ainda de joelhos, André foi percorrendo com os lábios o corpo de Yasmin. Foi subindo até o umbigo, beijando-o; subindo até os seios, os quais ele namorou demoradamente, enquanto Yasmin continuava acariciando seus cabelos, pois a sua reserva de forças só lhe dava energia para fazer aquilo; subindo até os lábios de Yasmin, beijando-a voluptuosamente.

Yasmin falou ao ouvido de André: agora é a minha fez de te dar prazer. E da mesma forma que André fez, ela foi deixando o corpo cair, ficando de joelhos entre as pernas dele.

Abaixou as vestimentas de André e sem o menor pudor, (pois naquele momento o que menos importava eram as regras da sociedade) foi passando a língua no falo de André. Chegava até o escroto dele e voltava para a cabeça. A cada ida e volta beijava a parte de cima do pênis do seu homem. Olhava safadamente para as reações do rosto de André, que com o olhar implorava para ela engolir completamente o seu membro, mas a sessão tortura estava apenas começando.

Yasmin beijava o membro de André de cima a baixo, lambia, namorava, mas não punha inteiramente na boca. Quando André já estava a ponto de ter um troço finalmente Yasmin o coloca inteiramente na boca. Engoliu de fato e num movimento de entra e sai, pode ouvir, também, um gemido sufocado.

Yasmin estava certa que queria ser penetrada naquele momento. Ela ficou de pé na frente de André, que pôde ver os contornos de seu corpo seminu (camiseta e minissaia levantadas), virou de costas para ele (de frente para a tela) foi sentando em seu colo, entrando devagarzinho e rebolando para facilitar a entrada. André estava muito rijo e Yasmin completamente ensopada, os dois estavam prontos para o sexo.

Yasmin subia e descia sendo ajudada por André que segurava sua cintura, enquanto esta se apoiava nas pernas dele.

André massageava os seios de Yasmin que, freneticamente, subia e descia no colo de André. Tudo levava a crer que ela ia gozar mais uma vez. Yasmin parou de subir e descer, e deixou seu corpo pesar inteiramente nas pernas de André.

Com o seu sexo, Yasmin, engoliu por inteiro o membro de André. Naquele momento, ela rebolava, serpenteava, com certeza estava prestes a gozar. Colocou as duas mãos na boca para conter o grito, que certamente iria soltar.

André sentiu o gozo de Yasmin escorrer por seu pênis e sem tirar virou o corpo de Yasmin para continuar naquele vai e vem para que ele gozasse.

Yasmin rebolava, pois sabia que agora era a vez dele explodir em prazer.

André não demorou muito e gozou dentro de Yasmin, contendo seus gemidos na nuca de Yasmin, que se arrepiava com o gozo do seu homem.

Não se demoraram naquela posição, pois somente neste momento que deram conta da loucura que fizeram e onde estavam.

Yasmin se apressou em sair daquela situação, buscou sua calcinha na bolsa e vestiu.

Suas respirações estavam ofegantes. Nenhum dos dois acreditava no que acabara de acontecer.

Yasmin olhava em todas as direções para se certificar se alguém não havia percebido aquela loucura, quando teve certeza virou para André e sorriu o seu sorriso mais safado. André deu uma grande gargalhada que duas pessoas olharam para trás. Recompôs-se, e voltou a abraçá-la e beijá-la.

Não demorou muito para o filme acabar.

Os dois saíram em silêncio, pararam no saguão do cinema, Yasmin um pouco envergonha, mas plenamente satisfeita, André sem vergonha nenhuma, e louco para fazer tudo novamente.

Yasmin queria ir para casa para refletir um pouco, se despediu de André com dois beijos no rosto, trocaram telefones e emails para poder manter contatos e quem sabe ter novas experiências.

André ficou parado vendo Yasmin indo embora e desejando em seus braços novamente aquela mulher espetacular.

Yasmin quando chegou ao carro se sentiu vingada, então, ligou para o namorado e disse que gostaria de vê-lo à noite, pois precisava se desculpar com ele pela briga do dia anterior.

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Comentários

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conto muito interessante, excitante e de boa qualidade

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