FERIADÃO COM TIA JULIA - parte 2
By Daniel
Aproveitei que ela se curvava para beijar levemente a boca de tia Julia para examiná-la por baixo do vestido de malha super curto. Suas pernas eram lindas, a coxas se roçavam. Usava uma tanguinha preta enfiada no rego. Deu vontade de bolinar... Ela se sentou, tia Julia nos apresentou. Seu cumprimento era firme e não combinava com a delicadeza de suas mãos. Aliás, ela era toda delicada. Cabelos curtos escuros, a pele muito alva, poucas sardas no rosto bonito de traços finos, que contrastavam com os lábios carnudos. O vestido era fechado no pescoço, mas não escondia o fato que ela estava sem sutiã. Seus seios pequenos estavam perfeitamente desenhados, os biquinhos saltavam. Era como se ela estivesse com o busto nu. Agora, sim, eu queria ouvir titia perguntar "quer comer?".
A conversa começou formal, depois foi apimentando. Os olhos de Eva pulavam de Vanda para mim e voltavam. Ela me pareceu bem mais jovem que titia. "Deve ser a tal amiga de que ela falou. Pelo beijo, só pode...".
— Que bonitinho, tão novinhos, tão bonitos... Vocês já dormem juntos?
— Eva, que isso? Olha a Vandinha, ficou toda vermelha...
— Tem nada não, tia. A gente dorme junto sim. A gente se ama muito. Mas eu não zango se ele quiser dormir com outra mulher...
Foi minha vez de encabular. As três trocavam olhares maliciosos, sorriam uma para a outra e eu me sentia na berlinda. De repente, se levantaram e foram ao toalete.
Acompanhei com os olhos as três até desaparecerem no corredor. Uma visão e tanto!
Eva voltou sozinha para a mesa. Tia Júlia e Vanda ficaram no caminho, conversando com o maitre do restaurante.
— Abre a mão e fecha os olhos - ela disse.
Fiz o que ela mandou e senti um tecido rendado na palma da mão. Ela envolveu minha mão nas suas e a fechou.
— Agora pode fechar as mãos. Fecha bem. Se isso cair no chão, eu vou ficar muito encabulada...
Olhei para o pano. Era a tanguinha dela. Olhei para ela intrigado. Ela sorriu.
— Minha quota, Dani. Julia e Vanda me mostraram no banheiro, elas não usam nada por baixo do vestido. Me disseram que você não gosta de mulher que usa calcinha. Eu não sei bem como é que vai terminar a minha noite, mas por via das dúvidas... de repente tem uma vaga pra mim...
Por baixo da mesa sua mão apertou minha coxa, esfregou e subiu até encontrar o pau que já estava duro. Claro que tinha vaga. Eu estava querendo muito aquela mulher.
Mas não podia evitar a estranha sensação de saber que "elas" é que estavam programando a minha noite e já tinham até escolhido a mulher com quem eu ia dormir...
———
Saltamos do carro na casa da tia Julia. Novamente sob a proteção de uma lareira, fomos tirando os agasalhos. Tia Julia serviu um cálice de vinho branco para cada um e pegou um baralho.
— Carta maior com carta maior. Carta menor com carta menor. Certo?
Topamos. Dama para Eva. Seis para mim. Olhei em volta. Parece que ninguém estava gostando do resultado até agora. Rei para Vanda. Que merda... (desculpa, titia, tudo bem, eu fico com você, eu te amo...). A carta da tia Julia foi chorada. ...Ás de ouros! Tudo limpo! Titia disse:
— Vanda e eu ficamos no quarto de hóspedes. Vocês dois vão pra minha suíte. Está em tempo daquela hidromassagem conhecer um homem.
Chegou perto de mim e cochichou: "Tua tia entende de cama e de cartas". Muito esperta, a Rainha...
Quando entrei no banheiro, Eva já estava na hidromassagem, coberta de espuma até os ombros. Tirei a roupa e entrei na banheira imensa. Ela me agarrou pelo pescoço e nos beijamos. Sentia seus peitinhos esmagados de encontro a mim, nossas coxas se enlaçavam, meu membro roçava nos pentelhos dela. "Ela deve ser um bocado cabeluda", pensei. Nossas mãos faziam o reconhecimento dos nossos corpos. Quando coloquei os dedos entre suas coxas, procurando a sua periquita, ela refugou, pegou minha mão e a pousou sobre seu seio. Estranhei, mas não disse nada. Acariciei aqueles peitinhos delicados e pousei minha boca sobre eles. Lambi um pouco, engoli um deles inteirinho. Ela apertava minha cabeça contra seu corpo, gemendo, pedindo para eu morder. Fiz sua vontade enquanto minha mão teimosa voltou a procurar a umidade dela.
— Não amor, aí não...
— Que é que tem?
— Nada... é que eu sou um pouco esquisita... não sei se você vai gostar... melhor a gente se conhecer um pouco mais antes... aperta meus peitinhos, vai, por favor... depois eu deixo você me conhecer toda...
Novamente eu fiz como ela mandou, mas de repente me deu um estalo: TRAVESTI !!!!!!!
— Você disse alguma coisa, querido?
— Não disse, mas tenho de fazer. Desculpa Eva, mas nós vamos nos conhecer agora mesmo!
Chapei a mão na sua xoxota. Normal... nada de peru... Esfreguei bem pra ver se tinha algum truque. Nada... tudo normal. Só o grelinho dela, que estava muito duro, saltado. Segurei com os dois dedos, era grande. Era isso que ela queria esconder? Ela estava ameaçando um choro.
— Viu, eu tenho um segredo... é maior que o normal, eu tenho vergonha... Bom, agora você já sabe. Ainda quer ficar comigo? Não quero que você fique comigo por obrigação. Eu também tenho meu orgulho...
— Puxa, meu bem, como você pode pensar isso? Eu conheço poucas mulheres tão femininas quanto você. Vamos sair, deixa eu te ver direito. Vamos, sai da banheira, deixa de ser boba.
Ela saiu e se deitou sobre uma toalha enorme e felpuda esticada no chão. Olhos e coxas fechados, mordendo o lábio. Deitei ao lado dela e beijei seus lábios.
— Olha pra mim, Eva. Vamos fazer um trato. Ninguém fica com ninguém se não tiver vontade, tá? Juro pra você que se eu não gostar, eu paro. você também.
— Tá. Tudo bem... desculpa, eu acho que fiquei um pouco nervosa. Me beija de novo...
Beijei seus lábios, seu pescoço, seus seios. Não queria que ela percebesse minha ansiedade para chegar "lá". Fiquei bastante tempo lambendo seu umbigo e passeando pela fronteira daqueles pelos fartos. Até que não me contive e abri suas coxas com as mãos. O clitóris deu um pulo. Eu nunca imaginara coisa assim. Parecia um peruzinho de bebê... Ainda que eu quisesse desistir, acho que seria difícil. Ela nem devia se lembrar do trato, não perguntou o que que eu achava. Suas mãos me empurravam de encontro àquela miniatura de falo. Eu hesitei, mas logo reagi. "nada a ver, pô, ela é mulher mesmo, nada a ver...". Depois de me convencer de que o que estava à minha frente não tinha nenhuma relação com o membro masculino, coloquei o bichinho na boca. Quando colei os lábios em Eva, o grelinho ultrapassava meus dentes. Parecia a língua de Vanda quando a gente se chupava na boca... pois fiz o que faria com Vanda... minha língua se enroscou em volta do pequeno músculo, girando muito rápido. Ela gemia, suas pernas se abriam cada vez mais, suas unhas arranhavam meu já arranhado corpo. Minha língua chegou bem na pontinha. Ela começou a pular, gritar, pedindo que eu parasse.
— Eu não agüento, meu amor, pára, dói muito, é gostoso mas dói...
Abandonei o biquinho. Ela agradeceu, se enfiando por baixo do meu corpo e abocanhando meu membro. Senti aquele velho medo:
— Devagar, meu bem, senão eu gozo...
— É isso que eu quero, amor. Goza na minha boca, muito mesmo... quando gozar, lambe o biquinho do grelo, tá? aí eu gozo também...
E ela me chupou pra valer. Cruzou as mãos na minha bunda e apertou contra seu rosto. Se eu fosse da ala dos pirocões, já estaria no seu estômago... Estava gostoso demais... enfiei a língua na sua vagina, mas logo vi que não era bem por aí... as mãos dela me trouxeram de volta ao bilauzinho. De repente, senti o orgasmo, súbito, enorme. Ela tirou o pau da garganta e passou a receber os jatos na boca. "tomara que ela engula depressa, acho que nunca botei pra fora essa quantidade". Seus quadris faziam movimentos curtos e muito rápidos para a frente e para trás, fodendo a minha boca. Deixei a língua um pouco atrás dos dentes, servindo de anteparo ao grelinho que entrava e saía. Meu rosto estava todo encharcado e o nariz de vez em quando levava uma sobra... será que eu ia me afogar naquele licor?
Finalmente terminamos. Ou melhor, eu terminei. Ela não. Continuava agarrada às minhas nádegas, meu pau enterrado na boca. Sua vulva soluçava: estava quietinha, de repente pulava pra frente, se esfregava nos meus lábios. Suas mãos deixavam claro que ela ainda não tinha acabado.
— Que maravilha, meu amor, que bom, que língua deliciosa... ainda estou gozando, chupa devagarinho, só pra eu terminar... ai, meu gostoso, lambe assim, come tua mulherzinha, eu vou comendo esse peruzão que não amolece... você quer mais, amor? quer gozar na minha boca de novo?
Estava gostoso sim, mas minha praia é outra... vamos ver se ela gosta também "do jeito antigo"... rodei o corpo, ficamos cara a cara, ela por baixo, no mais tradicional "papai-mamãe". Ela me mordeu o pescoço e arreganhou as pernas.
— Mete devagar, sim, meu bem? Sabe, eu sou muito apertadinha...
Ela parecia tensa, com medo. Encostei a cabeça do membro e comecei a penetrá-la. Suas unhas furaram minhas costas. Continuei empurrando.
— Ai, querido, tá doendo... pára um pouquinho. Pronto, tenta de novo. Ai, ai... dói muito, tira por favor meu bem... olha, você não quer comer um veadinho?
Era uma mulherona, mas um tanto estranha... Tudo bem. Ela ficou de quatro, eu molhei o membro nos seus pelos ainda úmidos e rompi o olhinho. Era bastante apertado, mas ela sabia como facilitar o avanço. Fazia movimentos muito leves com os quadris. Por dentro, não era tão suave: parecia que seu reto aspirava meu pênis, a cabeça era atraída rapidamente até o fundo. Cheguei a sentir um pouco de dor pelo atrito contra as paredes estreitas. Logo, logo, meus pentelhos se roçavam naquela bunda branquinha. Quando ela viu que a penetração chegara ao fim, relaxou, voltou a ser a Eva que eu desejava.
— Assim, amor, tudo dentro. Deixa eu deitar, deita em cima. Isso, meu gostoso... agora bomba dentro de mim, com força, vamos... assim... ui, que dor gostosa... depressa, amor, me machuca mesmo, não tem pena da tua veadinha... Mexe com força, meu macho!
Eu estava em outro mundo. Aquela mulher tinha um tesão selvagem no anus. Sim, selvagem é a palavra. Aquela branquelinha bonita, bem educada, aparência frágil como um biscuit... adorava dar o cuuuuuu. Loucura... mexe, Dani, mexe, vamos gozar, Dani, você não está sonhando, ela é de verdade... Ela se encaixa direitinho nas tuas pernas, Dani, parece que nasceu aí... aproveita, Dani, ela é gostosa demais...
Ela pegou minha mão e apertou contra o grelo. Senti que já era hora... apertei o ritmo, afundei a língua na sua orelha, gritei, gritamos, pulei, gemi... gozei... gozei muito e ela também... seu púbis, que já estava quase seco quando começamos, agora era uma poça só. Ela estava de olhos fechados a boca aberta, língua pra fora, procurando alguma coisa... ofereci minha língua, ela aceitou.
Quando finalmente fomos para a cama, parecíamos um casal acomodado, com algumas décadas de vida em comum. Os dois de barriga para cima, olhos no teto, mãos dadas. Ela me explicou que tinha uma vagina anormalmente estreita e rasa e por isso nunca conseguira consumar o sexo por ali. Por essa razão, ela nunca se casara e chegava até a evitar a companhia masculina, para evitar situações de constrangimento.
— Pois é isso, Dani. Quem me salva mesmo é a Julia... xii, desculpa, Dani, eu não quis dizer isso, não me entenda mal, eu...
— Bobagem, meu bem, é um direito teu... eu ia emendar "não é a primeira vez que ouço isso por aqui", mas achei que ela não merecia a grosseria.
— Eu te juro que fui sincera com você, Dani. Gozei muito, de verdade. Adorei mesmo, juro... só que você não está aqui o tempo todo. Julia está... compreende, amor?
— Claro, Evinha, eu acredito em você. Mesmo...
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Acordamos quase meio dia. No chuveiro, uma chupadinha mútua, a saideira.
Tia Julia e Vanda estavam nos esperando para o café-almoço, mas Eva disse que tinha compromisso, fica para a próxima. "Não, não precisa me levar, eu chamo um táxi".
Dez minutos depois eu estava agarrado com Eva chupando sua boca, trocando juras de amor eterno, sob os olhares de um motorista de táxi muito impaciente. Quando entrei novamente em casa, o clima era outro. Elas estavam ouriçadas me esperando.
— Enfim sós, Dani... conta, conta tudo. Gostou? ela não é quente? - maliciosa: - cheia de surpresas?
— É... vamos sentar, em pé cansa. Melhor deitar no tapete, estou com saudade das minhas mulheres. Assim, abraçadinhos... é, tia, ela é muito gostosa. Valeu mesmo, foi muito bom. E vocês, como foi?
— Calma, maninho, não é assim... nós queremos saber tudinho, da banheira até a cama, tudo, tudo... conta quantas vezes você gozou... ela, não precisa, a tia diz que ela goza o tempo todo...
Eu comecei a contar, mas estava difícil me concentrar. Tia Julia já tinha dado dois chupões no meu pescoço enquanto Vanda puxava meu moletom até o pau ficar de fora. Cada uma agarrou o pobrezinho de um lado e eu interrompi a narrativa. "elas não querem saber de coisa nenhuma, essas putas".
Vanda estava toda assanhada:
— Olha só, tia, eu acho que ele não trepou o bastante. Tá durinho... vem ver, tia... mmm... gostinho de sabonete... meu Dani tá limpinho, gostoso, glub glub... vem tia! vem tomar o leitinho mais gostoso do mundo, do meu maninho...
Não podia estar acontecendo comigo. Aqueles dois tesões chupando minha humilde piroca... uma enfiava na boca, a outra, lambia pelos lados... eram quatro mãos abusando de mim... eu estava sendo currado por aquelas duas vadias... mmmm... gostoso... ai, ai, ai... eu vou gozar... elas estão vendo com quem vai ficar o leite? não, elas se entendem... um pouco pra titia... um pouco pra maninha... pronto, as duas de boca cheia. Estranho, não engoliram... viram que eu já acabei, sequei.
Ajoelhadas frente a frente, aproximam as bocas que se abrem. As línguas saem, brancas de esperma e se cruzam. Depois, as bocas se colam e elas não se chupam: se sopram, jogando meu gozo de uma para outra. Quando escapa um pouco pelo canto, elas param e recolhem de volta. Nada de desperdícios... Até que cada uma bebe sua quota. Continuam beijando os rostos, os olhos, os gestos se alternando entre a meiguice e a luxúria... eu nunca tinha visto e acho que nunca vou ver uma cena tão linda, tão erótica.
E entre duas mulheres, quem diria...
— E aí, maninho, vai contar ou não?
Prudentemente, sentei sozinho numa poltrona e contei tudo, sem interrupções. Elas ouviam sem piscar. Quando terminei, olhei para elas. Vanda girava a ponta da língua pelos lábios. Tia Julia quase furava as mãos com as próprias unhas. "fala alguma coisa, Dani, senão elas te atacam de novo".
— E vocês duas, como é que foi? Minha vez de ouvir.
Elas se olharam com um sorriso obsceno. Eu estava excitado de novo, só de imaginar o que vinha pela frente. Vanda perguntou pra titia:
— Eu conto ou você conta?
(continua)
Daniel
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