Joel, casado há vinte anos, com Ariadne, sempre desejou a bela esposa a qual, no alto dos seus 40 anos, esbanjava vitalidade e beleza física. É uma mulher cujos dotes físicos atrai a atenção em qualquer ambiente.
As formas arredondadas e exuberantes de Ariadne, resultantes de malhações, caminhadas e dietas, simplesmente mexem com os hormônios de qualquer homem, por mais discreto e seguro que seja.
Ariadne tem uma boca carnuda, olhos negros, cabelos longos lisos, também negros; altura de 1,68m; 62 quilos; pele bem clara, aveludade como pêssego; seios médios e empinados; barriguinha malhadíssima; cintura fina; traseiro avantajado, mas rijo e arrebitadíssimo; e coxas grossas e torneadas.
Quando percebia que algum homem devorava a sua esposa com os olhos, Joel sentia um misto de orgulho, ciúme e tesão, por imaginá-la sendo seduzida e possuída por um desconhecido, fantasia que era por ela confirmada quando faziam amor.
Numa sexta-feira à tarde o casal resolveu dirigir-se à casa de praia, localizada cerca de 70 quilômetros, onde aguardariam um casal de amigos, cuja chegada deveria ocorrer por volta das 22 horas.
Encontravam-se na varanda da casa, já havia anoitecido e notaram que um automóvel se aproximava, com os faróis baixos, levando-os a crer que se tratava dos amigos chegando, dada a semelhança dos veículos.
Na verdade, era um casal de estranhos que lhes pediram informações sobre o destino que perseguiam. Convidado a entrar, o casal ainda jovem, bem apessoado, demonstrava preocupação pois ainda teriam que percorrer cerca de 300 km durante a noite e em estrada que não conheciam. Além do mais, começou a cair uma chuva fina, mas persistente.
Joel e Ariadne se entreolharam e foram à cozinha para falar a respeito da situação. Concordando em hospedar aquele jovem casal viajante, formalizaram o convite, o qual foi prontamente atendido.
Após o jantar, ficaram batendo papo e degustando umas cervejas ao som de agradável música. Os anfitriões não imaginavam o que estava para acontecer.
Os hóspedes estavam tramando um assalto ao perceberem que o casal era de classe média alta, situação denunciada pelo padrão da casa e pelo carro estacionado na garagem (BMW conversível novinho).
Resolveram, entretanto, saquear a casa e fugir na calada da noite.
Por volta das 23 horas, demonstrando cansaço, os hóspedes pediram para irem dormir.
Joel subiu para a suíte, enquanto Ariadne permaneceu na sala vendo um pouco de televisão. Antes de se dirigir ao seu quarto, Ariadne, curiosa, foi ao quarto dos visitantes, externo a casa, e ouvii ruídos e gemidos na alcova de hóspedes, ficou atenta ao que ali acontecia, sentindo uma pontinha de tesão.
A mulher soltava gemidos abafados, enquanto o ruído de estalos, parecendo tapas ou palmadas.
Subitamente, a porta se abriu e o casal dominou Ariadne, impedindo-a de gritar e reagir.
A mulher foi rapidamente amarrada e amordaçada pelo casal, que se encontrava nu, mostrando belos corpos, sobressaindo o cacete enorme e endurecido do rapaz.
Nua sobre a cama, Ariadne limitava-se a se debater em vão e gemer.
O casal, então, começou a transar na frete dela, passando a mulher a lamber a glande arroxeada e inchada do estranho, que por sua vez gemia de tesão.
Era um cacete bem maior e mais grosso que o de Joel. Durante as sessões de libidinagens, aquele cajado foi-lhe apresentado e esfregado nos bicos dos seios de Ariadne e na barriga, molhando-lhe o corpo com os fluidos que pingavam em função da excitação.
A mulher, atrevidamente, passou a lamber e mordiscar os bicos dos lindos e saborosos seios de Ariadne, enquanto o macho acariciava as sua costas e imenso traseiro.
O cara comentava, excitadíssimo, que nunca tivera à sua disposição uma mulher como aquela e que não iria perder a oportunidade, provavelmente a única em sua vida, de se presenter com tantas delícias.
A essa altura, a buceta de Ariadne estava sendo devorada pela língua feminina, enquanto o safado cuidava dos seios e pescoço da sensual vítima.
O cheiro de sexo e os gemidos tomavam conta do ambiente. Ariadne já dava sinais de excitação e foi-lhe oferecida a glande inchada para ser acariciada por sua língua e lábios. O casal libidinoso falava baixinho nos seus ouvidos que se cooperasse nada de mau lhe aconteceria e ao seu marido.
Desamarrada e sem mordaça, Ariadne deitou-se de bruços e passou a pincelar o cacetão com a pontinha da língua, de uma forma tão safada que nem o seu marido havia experimentado.
O meliante, sentado e recostado na guarda da cama e de pau em riste, curtia as delícias proporcionadas por Ariadne, cujos cabelos sedosos lhe acariciavam as virilhas e barriga.
Enquanto a mulher do bandido acariciava o maravilhoso dorso de Ariadne, com as mãos e lingua, serpenteando esta até as imensas nádegas brancas que se exibiam atrevidamente. Essa visão maravilhosa inebriava o safado. Eram prazeres inéditos que estava usufruindo.
A boca de Ariadne devorava a picona, ao passo que suas nádegas generosas eram separadas pela mulher, exibindo um cuzinho fechadinho, cheinho de pregas, um poço de prazer escondido no meio da bunda avantajada.
Ao sentir a pontinha da língua circundando o anelzinho, Ariadne antegozou, contraindo-o e piscando-o.
Joel ao perceber que a esposa não se encontrava deitada, foi à sala verificar o que estava acontecendo e vendo a porta dos fundos aberta, dirigiu-se ao quarto de hóspedes e lá se deparou com aquela cena erótica, que inicialmente o deixara paralisado de surpresa.
Vendo as ações voluntárias da esposa, funcionando como uma verdadeira puta, com desempenho que nada devia a uma profissional do sexo, ficou parado só assistindo ao espetáculo libidinoso.
Ariadne, apesar de perceber a presença do marido, continuou proporcionando prazer ao visitante, lambendo-lhe o saco e alternando com pinceladas e abocanhando a glande.
Em seguida, postou-se ariadne deitada de barriga para cima, com as pernas escancaradas, esperando a penetração daquele aríete potente.
A mulher aproximou a cabeçona da entrada da vagina de Ariadne, que começou a penetração lenta, mas vigorosa, indo aos poucos quase sumindo no poço de prazer.
Após diversas estocadas vigorosas Ariadne começou a gozar juntamente com o safado, beijando-lhe a boca com sofreguidão.
A visitante safada partiu para cima de Joel e começou a seduzi-lo e fuder com ele.
Novamente o safado iniciou uma sessão de putarias com Ariadne, dizendo-lhe que iria enrabá-la, botar naquele bundão magnífico, tendo a mulher tentado se esquivar, quando na verdade estava doidinha para ser possuída pelo traseirão.
O meliante passou a passar um pouco de vaselina no anelzinho até então inexplorado, já que Joel nunca demonstrara tal interesse.
Colocada de bruços, com a barriga apoiada em dois travesseiros, Ariadne exibia aquela monumental bunda, brindando a todos com cena tal luxuriante.
O felizardo, antes de penetrá-lo, acariciou o cuzinho piscante com o dedo indicador e, em seguida, com a língua, gerando ondas de prazer em Ariadne, fato comprovado pelo rebolado das amplas nádegas e gemidinhos.
A cabeça da pica se aproximou do anelzinho e começou a penetração, também lentíssima e paciente.
A cena da enrabação era de intensa carga erótica, cada segundo era deliciante, ao ver e sentir a contração anal envolta da glande que queimava de desejo, procurando ali se esconder.
Ariadne ao sentir a invasão da cabeçorra começou a gemer de dor e pedir para o cacete fosse retirado,mas suas súplicas não foram atendidas, tendo a glande se aprofundado mais e mais, até a sumir no cuzinho virgem.
O safado contentou-se em permanecer com a cabeçona mergulhada no rabo da mulher, curtindo as sensações causadas pelas contrações e a visão maravilhosa do traseiro avantajado e, não mais aguentando, esporrou fortemente, num gozo sem precedente.
Enquanto isso, Joel se deliciava com a buceta da safada. Logo ao amanhecer, os hóspedes fizeram um lanche e se mandaram, enquanto Joel e Ariadne dormiam languidamente, parecendo que apenas sonharam.