Corpos ardentes I

Um conto erótico de Tom
Categoria: Heterossexual
Contém 1910 palavras
Data: 01/06/2010 09:59:44

Fazia já dois anos que a familia de Célia Mara mudara-se para Vale Verde. Logo a belissima moça, tornara-se o sonho de 10 entre 10 rapazes da cidade. Não era atoa, pois a garota, além da sua beleza fora do comum, era super simpatica, e logo fez uma montanha de amizades. Uma delas era Priscila, uma loirinha que se fizera inseparável de Célia, sendo que as duas sempre estavam em contato pelo celular, quando não podiam estar juntas. Célia era muito estudiosa, e, com muito jeito, recusava vários pedidos de namoro. Seu pai era oficial do exército, e sua mãe era um professora que vivia fazendo conferências. Seu irmão Diego, era um bom vivant que vivia azarando e sendo azarado pelas meninas do local.

Uma bela tarde, Célia vinha pela calçada, e falava ao celular com Pri. Não pode evitar o encontrão com um rapaz que vinha em sentido contrário. O celular caiu e ela se agachou para pegá-lo, mas o rapaz foi mais rápido.

- desculpe...!eu não vi vc...!- disse ele.

- imagina, eu estava distraída, a culpa foi minha...

Foi então que ela olhou o rapaz. Este era sorridente. Ela o achou bem apessoado, de cara. Mas logo ficou de pé.

- Bem. não estragou .. - disse ela, verificando o celular.

- Será.. Posso dar uma olhada?

- Não precisa.. e estou com um pouco de pressa..

- Olha.. meu nome é Fábio. se precisar, este é o meu celular...

- Legal... mas acho que...

- Nada de mas .. eu te dei um encontrão, me sinto devedor...

- ora, não precisa..rsrsrs

Ele insistiu, e ela anotou o celular. Ele pediu o dela. Ela, meio contrariada, deu. Afinal, o que tinha de mais? Pensou a bela garota.

A noite, ela e Pri deram boas gargalhadas.

- me diz uma coisa... ele é um gato mesmo? ? perguntou a loirinha.

- um gatinho.. e super educado.. o tipo que que me agradaria se eu estivesse a fim de ficar com alguém..rsrs

- boba! aproveita... fica escolhendo..

- não escolho.. apenas não é hora

- se fosse eu Ligava pra ele..

Mas Célia não precisou ligar. A tarde, Fábio ligou e perguntou pelo celular. Ela riu da boa desculpa dele. Conversaram sobre amenidades, até que ele a convidou para um barzinho. Ela, sem saber como, topou.

A noite, encontraram-se num barzinho com musica suave. Fábio parecia ter bom gosto. Ele perguntou e ela falou sobre si, um pouco. Ele ouvia, atencioso. Célia falou que constantemente tinha que mudar de cidade, desde criança, pois o pai era militar. Ele brincou dizendo que teria que ter muito cuidado se quisesse ser amigo dela. Riram bastante. O bom humor era a tonica da conversa de ambos. No fim do encontro, ele a levou até perto de casa, a pedido dela.

- sabe, meu pai é meio .. rigido, entende? disse ela, sem jeito.

- sem problemas.. eu também sou..rsrsrs

- que bom! quem sabe vcs ficam amigos..rsrs

- antes, prefiro ficar teu amigo..

Ele a olhou profundamente. Ela sente o coração bater um pouco mais. O cara era atraente, e ela, fazia tempos que não...

- Bem.. boa noite.. foi super legal ..

- quando posso te ver de novo?

- bem.. amanhã não posso .. tenho que estudar...

- depois de amanhã..

- bem.. ok depois de amanhã... no mesmo horário?

E assim foram se encontrando por várias vezes. O primeiro beijo aconteceu numa danceteria. Célia já estava bem atraída por ele. E o rapaz totalmente apaixonado. E o beijo foi longo, quase que durante a musica toda. Célia sentiu seu corpo estremecer diante do calor que emanava dele.

Quando ele a levou para casa, ficaram numa rua próxima, bem escura. E ali ficaram no maior amasso durante quase duas horas.

- caramba, Célia! vc é linda demais! to gostanto pra caramba de vc!

Ela estremeceu toda. O rapaz a abraçava e trazia para si o corpo absurdamente apetitoso da garota. Célia Mara estava no auge da beleza e seu corpo estava em pleno viço. Era desejada por todos os rapazes daquela cidade, e ela sabia disso, porém, desconsiderava. Jamais se utilizava daquilo para tirar qualquer proveito. Ela era assim, e nada podia fazer. E ela entendia a paixão que despertara em Fábio agora.

´Fábio.. rsrsr.. preciso entrar ...

- ah.. que pena - lamentou ele.

- a gente se vê amanhã..

- tudo bem... me liga?

- ok.. te ligo

E se abraçaram pro beijo final.

Em casa, Célia teve que ir correndo pro chuveiro. Seu delicioso corpo estava em brasas.

Os encontros foram se repetindo, e os beijos , cada vez mais ansiosos, cada vez mais quentes. Quando Célia deixava Fábio, e entrava em casa, estava sempre afogueada, e quase não conseguia disfarçar a paixão que o rapaz despertava nela. Demorava para dormir, pensando em detalhes nos beijos que trocara com o agora namorado.

Numa tarde, ela pensava nele. E sentiu um desejo enorme de estar perto dele. Não resistiu e ligou. Viu que estava sozinha em casa.

- Oi, amor? onde vc está?

- em casa .. e vc?

- tb..

- tava pensando.. quer vir aqui em casa?.? Estou sozinha..rsrsrs

- sério? .. posso ir mesmo?

- sim! to cheia de saudade de vc.. dos teus beijos..

- caramba!!! vou voando!!

Célia o esperava na porta. Ela vestia um shortinho curto e uma blusinha. Fábio jamais a vira assim. Tentação feito carne. Carne farta, alva, deliciosa. Ela não o deixou quase falar. O abraçou e ofereceu sua boca, que foi beijada com avides pelo rapaz. Ficaram assim, e ela, então, fez o convite.

- vem.. vamos ficar no meu quarto? - Entraram no quarto da garota já aos beijos. A blusinha foi levantada com avidez pelo rapaz, revelando os seios médios, duros, tal qual dois mamões em pleno viço. Fabio olhou, boquiaberto ante tanta beleza. Célia colou seus lábios nos dele, passos trôpegos em direção a uma comoda, onde ela encostou. Ele desce sua boca pelo queixo, pescoço, e fica diante daqueles bicos pontiagudos e róseos, trêmulos, palpitantes... ele toca com seus la´bios, e a moça arqueia o corpo, como que tomada por uma convulsão... ele mordisca os mailos, um a um, arrancando gemidos profundos da garota. Seu rosto então desce pelo ventre achatado... Célia está usando um short jeans, e fábio fica imaginando o conteúdo delicioso daquela peça... ela apenas olha quando ele desce o zíper do short... a calcinha creme aparece... Fábio não se cabe de tanta expectatíva.

- oh.. supsira ela, quando ambas as mãos descem o short, revelando os quadris as coxas, aquele triângulo tentador... o short cai aos pés. Ela mesma arranca a blusinha. Está seminua. Apenas de calcinha. Fábio se afasta um pouco. QUer olhar. Quer admirar. Quer visualizar cada detalhe daquele corpo de sonhos. Ele então se despe, e logo está só de cuecas. Célia percebe o volume exagerado.

Célia aproximou-se, ele estático. Parecia não acreditar no que via. Célia era pura sedução, pura tentação. Ela se abraça a ele, e, aos beijos, sentam-se na ampla cama. Célia gostava de espaço, por isso, dormia numa cama de casal. Ela se deita, e e ele entende o que ela. A calcicha desce pelas deliciosas coxas da moça, guiadas pelas mãos trêmulas do rapaz. Fábio vè o triângulo negro, de pêlos fartos e sedosos... sente o perfume inebriante exalar daquela selva de tentações. Ele sente impetos de se beliscar para ver se não é um sonho. Um sonho bom pra caramba.

- Cé... Célia... vc é linda...

Ela sorri. Sabe que sua nudez é algo extraordinário para ele.

Ele arranca sua cueca. Célia olha e solta uma exclamação, quase um gemido. Excitadissima, vê o colossal membro do namorado apontar para o alto, ereto, pujante..

-Oh.. suspira a bela...

Fábio deita-se ao seu lado, roçando o membro duro nas coxas da moça... a mão do rapaz passeia por aquele corpo... pelas coxas, se detento nos pêlos desgrenhados e sedosos entre as coxas de Célia... esta oferece seus lábios, e o beijo sai mordido, molhado... suas linguas digladiam-se, afoitamente...

- quero vc.. - diz ela. - agora...

Fábio não ousa desobedecer. Elao quer. Depois ele tera todo o tempo para explorar aquela deliciosa fêmea. Ela abre suas coxas, e ele vislumbra a flor rubra se entreabrindo, como um convite a mais doce loucura.

Ele se posiciona, ela o toca no membro. Este se retesa ante o delicioso toque. O mastro de músculos tesos se aloja na entrada daquela gruta sedenta e já encharcada. Fábio faz um movimento. A cabeça salta para dentro, Célia gemendo alto. Ele mete umpouco mais, ela retesando o corpo, mordendo os lábios. Ele entra com mais força, e Célia sente-se aberta ao meio. Ele deita o corpo sobre ela. Suas bocas se colam. E ele começa um vaivém lento, cadenciado. Ela se aperta toda a ele. Fábio a sente muito apertada, muito justa... deliciosa!

Aos poucos, os movimentos de ambos entram em compasso. Aos gemidos, Célia sente um calor insuportável subir pelo seu corpo. O orgasmo vem, forte, violento, arrasador... ela quase grita. Diz coisas desconexas, xulas, impublicáveis... aquele homem, de membro enorme e vigoroso, a penetra profundamente, e ela sente os orgasmos virem um atrás do outro.O tempo parece ter parado. Fábio e Célia estavam ali, fazendo amor ininterruptamente há quase duas horas. Agora ela cai de lado, peito arfante.. sente-se preenchida, inundada, devassada...

- ah... páre.. vc me mata assim...rsrs... - diz ela.

Aquela seria a 6ª? a 7ª? Ninguém saberia dizer... Fábio ergue o rosto, olhando a fabulosa nudez de Célia. Seu desejo aprecia não ter fim.

- Ah.. não me olhe assim.. tempo! tempo!..rsrsrsrs - pediu ela.

- Tudo bem... te dou 5 minutos para se recompor...rsrsrs..

Nisso, ouvem barulho vindo do lado de fora. Ela salta da cama, ele atrás.

-Quem será? Não pode ser papai e mamãe... eles só virão a noite... - diz ela, entreabrindo a porta.

Ela volta a fechar. Ele espera.

- É Diego, meu irmão ... o safado, tá com uma menina... aposto que é pra transar...

- Bem, vc nao pode dizer nada...

-É mesmo... é só os velhos sairem que ele se aproveita...

- Bem.. deixe teu irmão transar... aliás, já se passaram 5 minutos...

Célia sorriu ao sentir a mão do rapaz insinuando-se entre suas nádegas. Sentiu ops dedos tateando, buscando. Ela geme quando ele atinge seu alvo. O dedo entra, fundo. Logo os dois estão na cama, e Célia arrebita o mais que pode sua bunda apetitosa. Fábio entra fundo, louco de desejo.

Mais tarde, escutam novo barulho.

- é Diego.. deve ter terminado a festa...rsrsrs. - diz ela.

- Bem... e a nossa?

- Amor.. vc precisa ir agora...

Ela se atira em seus braços e se beijam loucamente.

- Vc foi demais... te amo! - diz ela. -

Fábio espera Diego entrar no seu quarto e sai silenciosamente. Célia o acompanha até a rua. Feliz da vida, ele entra no carro e parte.

Célia, exultante, corre para o seu quarto e toma uma ducha. Arde de desejo quando relembra os momentos ardentes de há pouco.

Célia terminou seu banho, ficando algum tempo, nua, diante do espelho. Sorriu ao lembrar-se de Fabio, estupefato diante do seu corpo nú em pelo.

- Ih, preciso me depilar - disse ela, ao perceber seus pêlos pubianos... fartos, volumosos.

- ah, mas acho que ele gostou.. e muito.. vou deixar assim mesmo.

Vestiu uma calcinha, uma camiseta curta apenas, e desceu a sala.

Viu o irmão vendo tv e sorriu. Este tb sorriu ao vê-la.

- mana!! vc estava em casa...!

- Claro.. e vc tb..rsrsr

Ela senta-se diante dele, um tanto descuidada. Ele olha atentamente para a irmã.

Ao mover-se, acaba revelando generosamente suas coxas e parte da calcinha. O rapaz olha.

- Pelo jeito, acabou de sair da cama...rsrsrs.

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Comentários

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Adoreiii esse conto...quero ler a segunda parte...foi o melhor que já li...

Parabéns ao autor...

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Adorei ess conto...quero ver a segunda parte...foi o melhor que já li...

Parabéns au autor...

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