6 - Tilinho, minha vingança

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Homossexual
Contém 2157 palavras
Data: 14/06/2010 14:05:47

6 - Tilinho, minha vingança

Nos dias seguintes não rolou nada de bom pra mim. Foi quando comecei a sacar o lado brabo da minha escolha. A história da mamada no Elton correu a escola toda. Isso tinha dois lados. Contra mim aumentava o preconceito, as meninas me olhavam com nojo, diversos garotos queriam me dar porrada, e eu tive que começar a tomar cuidado pra entrar e sair da escola, pra ir ao banheiro, e pra andar sozinha da rua. Mesmos os meninos que eram legais comigo, como Tilinho e Davi, que eu achava que me queriam comer, se afastaram e só falavam comigo quando não tinha jeito. Por outro lado, tava mais do que sinalizado pra tudo quanto é macho à minha volta que eu gostava de pica, e isso ia me trazer coisas boas no futuro, inclusive com esses dois meninos. Mas na hora eu não sabia disso.

E foi nessa situação que eu comecei a ver o Elton de outro jeito. Ele, na frente dos outros, não fazia nada pra me defender. Sozinho comigo, me cantava e queria que eu o chupasse de novo na frente dos outros, no banheiro da escola, na praça, em qualquer lugar. Ainda foi na minha casa me dar a rola pra mamar umas três vezes depois disso, e eu chupava até o gozo direitinho, mas não era mais a mesma coisa. Pra me fazer abrir os olhos para o Elton acho que aconteceram três coisas. A Glorinha, os papos com minha Avó, e a lembrança tesuda daquela mamada na frente da turma.

Glorinha foi a grande amiga. Tomou minha defesa de primeira, e uma vez, no recreio, enfrentou legal um dos meninos que queria me bater: "Quer bater no Nandinho porque? Porque ele gosta de rola? Vai bater na tua mãe, que ela adora chupar uma rola também!" A galera mais ria do que queria ver briga, mas o menino ficou brabo e ameaçou avançar pra ela, e a Glorinha ainda gritou, mostrando as unhas: "Vem que te furo os olhos, seu viado enrustido!" O que foi um recado muito bem dado, e fez as coisas melhorarem, ainda que por pouco tempo.

Outro lance é que a história da mamada tinha ouriçado a Glorinha também. Ela ficou, como ela mesma dizia, com a xana ensopada me imaginando na garagem com cinco paus envolta. O resultado foi que tive que pagar uma dívida. Glorinha, no primeiro dia em que soube dessa história, me pegou de jeito lá em casa, e depois da gente se beijar e sarrar muito, e de eu me fartar de mamar naqueles mamilos roxos, grandões e duros, ela pegou o nosso vibradorzinho e botou na minha boca falando: "Agora imagina que é o pau do nosso macho, e que nós duas vamos chupar ele juntas e vamos dar pra ele". Adorei aquilo, que na real era um plano dela, como descobri depois. Chupávamos e nos beijávamos, e ela logo me botou num 69, comigo por baixo, me enfiando o vibrador no cú enquanto me chupava o luluzinho. Em compensação, como era um pouco mais baixa que eu, esfregou aquela bocetona roxa na minha cara até eu aprender a chupar e fazer ela gozar. Tem mulher que prefere a língua como um caralho, dentro da boceta, tem mulher que prefere a borboletinha nervosa no grelo, e tem mulher como a Glorinha, que queria sempre que tratasse o grelo dela como um pequeno pauzinho, chupando ele pra dentro da boca, o que a levava ao delírio.

Não sou dessas bichas com nojo de xana, e na minha vida chupei muitas, de várias formas. Mas Glorinha tinha um problema de mau cheiro que demorou anos prá resolver, e não era lá muito legal cair de boca nela não. Ela sabia disso, e nas outras vezes arrumou um atrativo a mais pra me fazer chegar lá, kkkkkkkkk.

Bom, outro fator pra me fazer afastar do Elton foi o papo com minha Avó. O exemplo dela com os homens me mostrava o caminho, e era preciso só entender que o Elton tava me sacaneando. Também passei a não ter mais medo dela, depois que me abordou sobre a mamada, que todo mundo comentava e que inevitavelmente chegou nos ouvidos dela. Ela, mais do que querer saber o que na real ocorrera, simplesmente me acolheu na minha escolha. Ela tinha umas viagens malucas de que era o espírito da minha Mãe que me fazia desse jeito, mas reconhecia que essse era o meu jetio e pronto. Só me pedia que eu não me deixasse ser usada e humilhada pelos homens. Como se fosse possível para um viadinho novo assumido, naquele tempo, e para um travesti em qualquer tempo.

E acho que o terceiro e decisivo motivo pra me afastar do Elton foi ter descoberto que o pau dele não era o único no mundo. Continuava me punhetando loucamente, lembrando da noite na garagem do Tilinho. Eu tinha gostado de me exibir, de ver os meninos de pau duro gozando por minha causa, mesmo com a escrotidão da reação de alguns, depois. Veja bem, eu adorava a rola do Elton. Na época sabia descrever ela direitinho pra Glorinha, e tinha a memória do cheiro, do gosto da porra, da textura da cabecinha. Adorava. Mas esse vício tava estragado pela reação dele, o que liberou caminho pra minha vontade de experimentar novos cacetes. Por sugestão da Glorinha, achei também que tinha que dar uma lição no Elton. Bem mais cedo do que esperava, e sem que planejasse nada, as duas coisas aconteceram juntas. E aconteceu assim mesmo, a oportunidade vindo em nossa direção e caindo em nossas bocas. Podem achar estranho, mas é a pura verdade.

Nas semanas seguintes, eu e Glorinha, com aquela barra na escola e na vizinhança, ficamos cada vez mais próximas, e ela passou de vez em quando a dormir lá em casa. Nosso papo acabava sempre no mesmo lugar. Glorinha falava que sacava os meninos, e que o Tilinho e o Davi tavam doidinhos pra me comer, e que eu tinha que perder as pregas logo, pra decidir o que ia fazer da vida. Eu já sabia o que ia fazer da vida, mas não imaginava como superar meu medo de dar o cú. E ficávamos nesses papos até nos masturbarmos, ou nos pegarmos, e dormirmos.

Foi nessa época também que começamos juntas a comprar lingeries, maquiagens, sandálias de salto e outros brinquedinhos. Comecei a me montar com mais seriedade com ela, e adorava espartilhos, meias 7/8 e cinta-liga. O difícil era manter o toquinho mole enquanto me montava. Levei anos pra fazer isso direito.

Numa dessas noites, com vovó recebendo "visita", a gente preferiu ficar conversando na escadaria. E aí me aparecem o Elton e o Tilinho juntos. Era pro Elton estar ressabiado comigo, pois eu tava evitando ele, tentando dar um gelo, apesar de sempre balançar com a primeira coçada no saco que ele desse. Mas que nada. Com a maior cara de pau, depois de tudo, o Elton foi logo falando que tavam indo pra minha casa pra me chamar pra chupar rola, e que eles tinham combinado de me dividir entre eles. Glorinha ficou puta e queria rodar a baiana com eles na hora, mas eu tive um estalo, puxei ela de canto e contei minha idéia. Ela riu e concordou.

Fazendo os meninos acreditarem que teriam um servicinho duplo, subimos a escadaria pra depois do meu prédio, pro canto mais escuro, lá no fim, onde a lâmpada do poste vivia quebrada pro pessoal poder namorar, e envolta não tem mais prédios, mas apenas umas casas baixas. Já era tarde, e tínhamos que fazer silêncio. Os dois meninos tavam em ponto de bala antes de chegarmos lá. Eu também já tava com o toquinho duro. Aí o Elton, com a maior safadeza do mundo, agiu que nem na garagem. Abriu a bermuda, arriiou a cueca, sentou no último degrau da escadaria, e me chamou: "Vem viadinho, vem cair de boca no meu pau, vem!". Aquilo me excitou, mas eu já tava fechada pra ele. Eu e Glorinha falamos pra ele esperar e bater uma bronha prestando atenção no que a gente ia fazer.

Partimos pra cima do Tilinho, que estava em pé num canto, e que ficou assustado. Botamos ele de pé, de frente pro Elton, à meia luz, sentamos na frente dele e rapidinho, com as quatro mãos, tiramos short e cueca e começamos a beijar aquele pau mais fino e comprido, rosado e mais cheiroso que o do Elton. Tilinho tinha um perfume natural no pau, adocidado, gostoso demais, e seu pau a meia bomba aparecia muito clarinho e rosado naquele quase breu.

Comecei a lamber as bolas dele, bem devagar, enquanto a Glorinha segurava e babava o pau dele na glande, e eu olhava com cara de safada pro Elton, que de boca aberta e pau na mão não sabia o que fazer. Ele não se segurou muito, e logo tentou chegar perto e me puxar pra chupar, mas o empurrei com força e ele sentou de novo. Ficamos mais uns minutos nos beijando e revezando na pica do Tilinho, que arfava sem parar. Aquilo tava muito era bom. A língua da minha amiga, e a cara de satisfação dela, labendo e chupando, subindo e descendo. A pica gostosa do Tilinho, que mais longa de vez em quando me batia na garganta, e que mais fina me deixava brincar com a língua envolta da cabeça enquanto chupava. O barulho mais alto que ouvia eram os schleps que a pica dele fazia na minha boca. Glorinha então levantou, me dizendo: "A pica é toda tua, amiga, mas divide o leite comigo!", e se atracou com o Tilinho num beijo doido, que fez o pau dele ficar ainda mais duro na minha boca. Quando olhei pra cima ele já tava com a cara enfiada nos dois peitões dela, e ela gemendo, já sem a camiseta, esmagava a mão dele em sua xana, esfregando com força.

Elton, desesperado, implorava que o chupasse. Eu só tirei o pau do Tilinho da boca pra mandar ele tomar no cú, e voltei rápida pra mamada, por que os gemidos do Tilinho anunciavam que ele ia gozar já, já. Não deu outra. Lembro como se fosse em câmera lenta. Mais umas quatro ou cinco engolidas e o saco dele foi ficando muito durinho e contráido, o pau ficou duro como aço, senti com a boca as goladas do líquido subirem por dentro da jeba, e ele encheu minha boca com muita porra. Muita mesmo. Era uma porra doce, gostosa, não muito grossa. O primeiro jato não tive como não engolir, mas o resto tinha que entregar à minha amiga. Segurei seu pau pela base, com os dedos acariciando o saco, levantei com dificuldade de onde estava, e beijei a boca da Glorinha com a minha cheia de porra, babando muito pra fora, nós duas lambendo em nossos rostos os restos, e demostrando tudo pro Elton. Ele, puto da vida, desceu a escadaria esbravejando e me xingando de tudo quanto é nome, o que, confesso, me causou um prazer danado.

Tilinho conversou um pouco com a gente, e pouco depois recomeçou a sarrar a Glorinha e agarrar seus peitos, enquanto eu voltei a chupar seu pau, que ainda tava de fora, agora a meia bomba, até ficar muito duro. Glorinha então assumiu o controle, e ficou em pé, de perna aberta, e chamou o Tilinho pra comer ela por trás. Ela me fez ficar sentada na frente dela, um pouco abaixo, e segurar o pau do Tilinho pelo meio de suas pernas grossas, enquanto ele encaixava aquele pau rosado e lindo na boceta dela por trás, e eu via a pica clarinha sumir na boceta roxa escura e cabeluda da minha amiga, a essa altura já pingando pelos pentelhos.

Eu ora olhava pro pau entrando e saindo, ora olhava pro lindo rosto da Glorinha, com uma expressão de puro tesão como eu nunca vira comigo. Os olhos apertados e olhando firme pra frente mas sem ver nada. o rosto inchado de tesão. Aquilo era lindo demais. Ela me mandou fazer a primeira de um monte de ajudinhas entre nós. Os dois gozaram comigo fazendo carinho no saco do Tilinho e chupando o grelo da Glorinha. Quando Tilinho tirou o pau, a mistura de porra e suco de buceta tinha feito uma espuma nos pentelhos dela e na base do pau dele. Eu lambi tudo com sede, limpando a xana ainda com ela em pé. Tilinho, tremendo do segundo gozo e da primeira foda da vida, sentou, e eu ainda quis lamber os restos do seu pau, mas ele falou que tava doendo.

Depois, sozinha, no meu quarto, rimos muito da nossa vingança e fomos dormir depois da Glorinha me fazer gozar na boca dela, como um obrigado pelo tesão que ela sentira. Bons tempos aqueles!

bonecanadja@hotmail.com

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Comentários

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Voce é maravilhosa. Eu te comeria todinha, com muito carinho, como uma mulherzinha.

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No sexo é preciso saber tudo... tratar de um pau, de uma buça, de um cu...

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Ué, Gabriel, todos somos diferentes, e isso é bom. Adoro rola na boca, mas já chupei muita buça também, a maioria por obrigação profissional (pouco se pensa, mas a gente também é muito demandada por mulheres). Mas olha, se isso te é estranho, saiba que pra mim também é estranho você gostar de ser ativo e passivo. O importante é que a gente se entenda e se tolere, não é mesmo. Beijinhos.

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Bissexualidade eh fodah... Eu descreveria vc nesse conto como "chupa todas".

Eu disse: Todas! Hehe...

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