Tenho 47 anos, 1,80m, sou grisalho e atraio a atenção tanto das mulheres como dos homens. Sou um coroa muito bem apanhado e vaidoso. Cuido assiduamente da minha saúde física e mental, praticando caminhadas todos os dias, praticando esportes e mantendo um corpo invejável para a minha idade.
Como já falei em contos anteriores, depois da perda do único homem da minha vida, passei a me relacionar, sem compromisso emocional, mas apenas pela boa amizade e atração física e sexual, com meu advogado que é uma delicia de macho.
Eu e Timóteo tivemos muitas aventuras com machos sempre escolhidos a dedo. Foram homens de todas as espécies, todas as raças e tipos. Foram homens de idades diversas e dotes admiráveis.
Dos 16 anos até os 22 só tive prazeres sexuais com Jean, que me comia com amor e me dava muito prazer.
Depois, fiquei mais de ano sem sexo desde que o perdi, até que não resisti ao apelo do corpo e ao afeto de Timóteo que me convenceu de que eu precisava viver com intensidade e desfrutar da herança que recebera.
Aquele dia Timóteo me comeu e me fez gozar como poucas vezes tinha gozado, daí pra frente passamos a conviver como melhores amigos; Timóteo me fodia de todas as formas e eu o fodia de vez em quando, mesmo porque ele sabia que sou passivo e me respeitava.
Este conto, então, vai relatar como fui fodido por um delicioso cliente de Timóteo.
Pablo encerrara um processo de separação movido por Timóteo, com vantagens imprevisíveis e para comemorar convidou o advogado para um jantar.
Como sempre Timóteo resolveu me levar a tal comemoração.
Era um fim de semana frio e eu nem tinha vontade de sair, estava com muito tesão e minha intenção era assistir a algum filme, talvez bater uma punhetinha, já que estava sozinho, e depois ir dormir, mas acabei por ceder ao convite.
Eu já havia sido apresentado ao cliente há algumas semanas antes e comentei com Timóteo que Pablo é um coroa delicioso. Espanhol grisalho, Pablo tinha um corpo legal nos seus 60 anos, músculos no lugar sem exageros, muitos pelos grisalhos, alto, como gosto, além de um deslumbrante volume que se forma sob a calça de fino linho.
A idéia de jantar com Pablo me deu uma boa expectativa e mexeu com minha libido.
Chegamos e pelo papo que se desenrolava percebi que poderia rolar alguma coisa.
Pablo, sempre muito solícito e simpático, me tratava como se eu fosse uma dama; me servia vinho, oferecia variedades de canapés e me envolvia com seu sotaque português espanholado.
A conversa regada a delicioso vinho estava cada vez mais descontraída, sempre em meio a muitas risadas já seguia para o lado do sexo e Pablo acabou deixando escapar que há muito tempo não transava com sua, então ex-esposa.
Quando percebeu o que falou, ficou sem jeito olhando pra mim.
Também fiquei olhando pra ele com aquele ar de quem diz: “EU ESTOU AQUI, E POSSO TE SATISFAZER, GOSTOSO!!”
Timóteo percebeu que pintava um clima, olhou pra mim depois para Pablo e o assegurou: “- AGORA VOCÊ ESTÁ LIVRE PRA FICAR COM QUEM QUISER, TENHO CERTEZA QUE VAI SER MUITO FELIZ!”
O clima esquentou ainda mais e acabei aceitando ao convite de Pablo para conhecer seu apartamento, onde teria sua primeira noite de divorciado.
Quando entramos, Pablo segurando minhas mãos e muito desconcertadamente pergunta: “ -TEM CERTEZA QUE VOCÊ QUER ISSO?”
Não respondi nada, apenas acariciei seu rosto e beijei sua boca trêmula abrindo os botões da camisa.
O beijo continuou demorado enquanto eu acariciava com as pontas dos dedos o peito e abdome peludos, buscando a fivela do cinto que libertaria a serpente que já estava explodindo querendo respirar.
Abri o ziper sugando os mamilos que sobressaiam na mata de pelos no peito másculo enquanto as calças deslizavam para os calcanhares de Pablo deixando-o apenas de cueca samba canção.
Apalpei o cilindro coberto pelo tecido e senti a dureza e volume que mal cabiam na minha mão.
Ajoelhado, abri o único botão da cueca e a abaixei para vislumbrar um maravilhoso exemplar de rola de pele muito branca, que como uma grande e grossa lingüiça calabresa defumada fazia curva para o lado esquerdo e com uma cabeça pouco maior que o diâmetro da pica.
Com os dedos das duas mãos envolvidos pelos pêlos e pentelhos do abdome e virilha respirei fundo para sentir o aroma do macho sedento e lambi a gota do sêmen que a glande expelia.
Segurei a pica de Pablo e o punhetei de leve, depois aproximei a boca e lambi a cabeça rosada da rola.
Quando abocanhei e comecei a chupar a rola, deixando-a ainda mais dura do que já estava, levei a mão e acariciei seu saco, Pablo se contorcia e segurava minha cabeça para foder minha boca melhor.
Pablo me levantou e tirou rapidamente minhas roupas. Afoito me deixou novamente com a boca no seu pau.
Com dificuldade, eu tentava engolir sua pica e já começava a sentir o sabor do líquido que saia da rola. Ficamos assim algum tempo, minha língua trabalhando na caceta de Pablo, nos ovos, acompanhando o desenho dos nervos e veias roxas.
Pablo se contorcia e soltava uns gemidos guturais e eu engolia seu pau latejante.
Senti que era hora de sentir de verdade aquela banana da terra torta e me virei de costas.
Pablo me abraçou forte por trás esfregando sua jeba na minha bunda enquanto beijava minha nuca.
Isso me fazia delirar de tesão. Veio pelas minhas costas beijando e a lambendo até chegar a minha bunda.
Primeiro lambeu toda, depois abriu bem minhas nádegas e enfiou a língua no meu cuzinho. Soltei um “AAAAHHHHH” de prazer e comecei a rebolar na língua de Pablo, fazendo com que ele invadisse meu anel com mais vontade.
Ainda de costas, senti a cuspida quente e certeira no meu orifício. Ele passava e enfiava os dedos no meu cuzinho para deixar laceado e relaxado e eu gemia querendo logo a pica no meu buraquinho.
Amaciado e lubrificado pela saliva, senti a cabeça da rola forçando minha entradinha e gemi de dor. “- DEVAGAR... SEU PAU É MUITO GRANDE...!”
Pablo me segurou pelos ombros com força e fez uma pequena pressão fazendo a cabeça do caralho entrar. “AAIIIIII”! Soltei um grito mordendo a almofada, quando a cabeça pulou pra dentro do meu rabinho.
Com medo de ter me machucado Pablo pediu desculpa e marinheiro de primeira viagem, tentou tirar a vara de mim, mas eu o impedi: “NÃO TIRA, NÃO”
Empinei e empurrei mais a bunda contra o caralhão invasor e mordi mais forte a almofada para suportar a dor e pedi: “CALMA, VAI DEVAGAR!”
Aos poucos a cobra ia deslizando pra dentro do meu cu. Eu sentia minhas pregas estourando na pica dura.
Pablo enfiou a metade e ficou parado.
Eu suava e gemia baixinho.
Pablo encostou-se nas minhas costas e beijando minha nuca, falou ao meu ouvido:
“- QUER QUE TIRA? NÃO QUIERO TE MACHUCAR...!”
Respondi segurando os quadris e empurrando o cuzinho na pica:
“- NÃO! ENFIA TUDO, QUERO VOCÊ TODO DENTRO DE MIM!”
Continuou beijando minha nuca, lambendo o suor das minhas costas até sentir que eu estava mais relaxado.
Quando começou um leve movimento, gemi baixinho e pedi: “FODE”
Pablo sentiu que podia continuar e foi enterrando o resto de pica. Quando seus pentelhos tocaram minha bunda voltou a ficar parado. Gemi baixinho e implorei: “FODE, METE GOSTOSO NA MINHA BUNDINHA, METE!!!!”
comecei a me mexer e Pablo começou a bombar com vontade aumentando ritmo a cada metida. A cada estocada eu gemia mais alto e pedia para enterrar tudo dentro de mim.
Ele atendia a meu pedido e dizia:
AIIII MENINO BILLY, USTED ESTÁ ME DEIXANDO MUI LOCO... IO QUIERO GOZAR TODO EM SU BOCA!”
Enquanto me dava as estocadas, Pablo me abraçava e virava meu rosto para que eu o beijasse. Depois de socar muito na minha bunda, me fazer gozar com a caceta no meu cuzinho.
Percebi que Pablo estava quase..... e para satisfazê-lo tirei meu cuzinho da rola e ajoelhei agarrando para sorver o caldo daquele macho lindo.
Mamei mais uma vez engolindo o que consegui da rolona e envolvi apenas a glande com os lábios masturbando o longo mastro.
Punhetei com toda vontade, massageando os ovos e chupando a cabeça da cobra e Pablo soltou um “UUUUHHHHHH” quase animal e começou a gozar enchendo minha boca.
Engoli boa quantidade do nectar e deixei a porra escorrer pelos cantos sem tirar a rola da boca olhando a cara de satisfação e o ar de dominador do meu macho.
O leite viscoso ia escorrendo na minha boca, lambuzando meu peito e eu engoli a rola que ainda soltava jatos de porra.
Quando senti que não saia mais nada da pica me levantei e o beijei com vontade.
Quando desgrudei do beijo gozado, Pablo rindo, comentou: “- COM ISSO IO NÃO CONTAVA... IO NO IMAGINAVA QUE JAMAS IA FOLAR COM OTRO HOMBRE, MAS USTED... UAU, ME GUSTO MUCHO DE USTED!”
Beijando de leve os seus lábios rosados eu arrisquei: “EU TAMBÉM GOSTEI DEMAIS! FOI MUITO GOSTOSO, NÃO FOI?
Pablo também adorou: “- MUITO GOSTOSO! VOI QUERER FOLLAR COM USTED MUUUUITO AINDA...!”
Claro que aquela noite tomamos banho juntos, dormimos juntos e Pablo tirou todo seu atraso, no chuveiro, na sala, na cozinha e na sua cama.
Nem preciso dizer que fui comido muitas outras vezes mais por Pablo.
Uma certa vez Pablo deu conta de mim e de Timóteo na mesma cama. Conto esse que poderá ser editado futuramente.
Fizemos muita coisa gostosa juntos.