Brincando de pica-esconde

Um conto erótico de Gato Celão
Categoria: Homossexual
Contém 1188 palavras
Data: 16/06/2010 22:12:05

Brincando de Pica-Esconde!

Bom, o que relato hoje é algo que aconteceu comigo a pelo menos 18 anos. Hoje tenho 30 anos sou moreno um cara bonito, desculpe qualquer erro de ortografia e português.

Voltando ao relato, quando tinha uns 13 anos era comum as crianças se encontrarem na rua na parte da tarde para brincar e isso ia até umas 21 horas ou mais um pouquinho. Todas as crianças regulavam idade e brincavamos de todo tipo de brincadeira de rua.

Quando a turma de crianças mais velhas na fase de seus 15 e 17 anos resolvia brincar com a gente era uma delícia. Tinha dois moleques que me enchiam os olhos um era um negro de abdomem cortado, faz o tipo atlético, braços bem torneados, pernas grossas com algum pelo e um peitoral bem desenhado; o outro era um branquinho bem atlético como o negro, mas totalmente peludo.

Quando a brincadeira era pique esconde eu resolvia me esconder com um deles e muitas vezes a brincadeira acabava e a pivetada ia embora para suas casas e nós contínuavamos escondidos. O que começo a relatar é o dia que resolvi me esconder com os dois numa galeria pluvial.

Eu nunca fui um tipo forte e acho que isso os atraía, afinal eu era moreno claro, magrinho com pernas bem torneadas e bundinha empinada e lisinha. No dia que me escondi com eles na galeria eu não estava preocupado com a brincadeira, mas com um tesão por dar a bundinha para um dos dois. Quando a brincadeira começou, eu corri para me esconder a minha surpresa foi perceber que os dois machos vieram atras e se esconderam junto comigo. Como o local era apertado eu acabei por ficar espremido no meio dos dois e comecei a sentir os paus incharem, neste momento comecei a rebolar lentamente para aumentar a pressão no pau do negro que estava atras de mim e não poderia deixar de alisar o pau do meu macho branco peludinho.

Neste momento o negro chega no meu ouvido e me diz que está a fim de enrabar e pergunta ao outro se estava a fim de dar um trato no viadinho. Os dois concordam e me colocam agachado e mandam mamar na vara deles. Comecei a mamar aqueles paus ora um ora outro, nunca deixando de dar um trato nas bolas. Num determinado momento tento colocar os dois paus na boca e sinto meu maxilar até deslocar tamanho era o esforço para receber aqueles dois falos havidos pela minha boca gulosa, passado alguns minutos voltei a chupar ora um ora outro e posso dizer a vocês que eram belos cacetes do tipo cogumelo com veias estufadas e pentelhos bem aparados deveriam medir 19 cm e 20 cm e de boa espessura. Continuei a chupar verozmente aqueles falos e sentindo as primeiras babas que saiam de seus paus.

Neste momento o negro me chama de viadinho e putinha e me pede para continuar a chupar porque ele queria me dar leite na boca para depois encher minha bunda de sua gala nutritiva, enquanto isso o branquinho peludinho continua a gemer pedindo que não pare, voltei a chupar aqueles paus havidamente até que o negro deu um berro e gozou seu leite quente e grosso dentro da minha boca me fazendo engolir tudo e limpar todo seu falo. O peludinho pegou a minha cabeça e despejou litros de seu semén dentro de minha boca e coisa que nunca me ocorreu eu deixei derramar um pouco pelo canto da boca.

Depois de terem gozado saímos do esconderijo e batemos o pique, mas a brincadeira ainda não tinha acabado e na rodada seguinte eles me puxaram para um esconderijo maior e lá puderam terminar o que começaram na rede pluvial.

O local era uma casa abandonada onde tivemos que pular o muro, não existia nenhuma cama ou coisa do genero, apenas os comodos sujos e lá continuamos de onde paramos. Os dois machos me mandaram chupar mais um pouco enquanto um tirava a camisa do outro e eu estava ali de joelhos com os dois machos da minha vida e podendo dar prazer aos dois ao mesmo tempo, depois de ficar nu, o negro veio por tras abaixou meu short e começou a lamber meu cuzinho que nesse momento já estava piscando de desejo por um falo, ele mantinha um ritmo frenetico de entra e sai com sua lingua e seus dedos no meu cu.

Ele dizia ao peludinho que já estava amaciando a carne para poder fuder e ele gemia com as minhas mamadas nas bolas e no seu pau. Enquanto mamava o peludinho senti uma cuspara em meu cu e pude perceber que o negro já estava se colocando em posição de ataque e num só golpe ele colocou toda a sua naba dentro do meu rabo, apenas dei um gemido abafado, pois estava com o pau do peludinho na boca.

Sentia-me completamente invadido um segurava meu rosto enquanto eu o chupava e o outro me segurava pela cintura enquanto me enrabava e ficamos assim por uns 10 minutos com muitos gemidos e tapas na cara e na bunda, eles metiam como animais e eu me realizava com essa situação, mudamos de posição e nessa altura do tesão não me importava mais em me sujar, me virei de costas e recebi o falo de meu negro na posição de franguinho assado, o meu peludinho veio por cima do meu torax e me deu seu pau para continuar a mamar, ficamos nessa posição por uns 15 minutos até que o negro avisou que iria gozar e tirou o pau da minha bunda e gozou fora lambuzando toda a bunda. O peludinho veio em seguida, junto toda a porra gozada e colocou no meu rabo para ajudar na lubrificação me colocou de ladinho e começou a bombar não sentia dor, pois já estva acostumado com o outro pau que era um pouco maior, enquanto ele bombava e pegava no meu pau e me punhetava podia perceber o negro vestindo sua roupa e se arrumando para sair.

O peludinho mudou de posição e me colocou a cavalgar e cavalgava feito um peão que senta em touros bravos, nisso sinto um tapa na cara, era o negro que ia saindo e dizendo “Valeu viadinho tava precisado mesmo” sem pestanejar continuei a cavalgar e passar a mão naquele peito peludo do meu macho que ainda me possuia. Aumentei o ritmo da cavalgada e das reboladas e ele me avisou que ia gozar, senti seu pau inchar e derramar sua gala dentro de mim cai sobre seu peito peludo e o agradeci e ele apenas sorriu. Ficamos mais uns 5 minutos engatados assim até seu pau e seu gozo sair do meu rabo. Levantamos-nos ele pegou um pedaço de jornal e limpou a porra que havia caido sobre seus pelos, nos vestimos e saimos.

Cheguei em casa tarde da noite com as pernas bambas, tomei um banho lanchei e fui para meu quarto, onde bati umas 4 punhetas lembrando de tudo o que tinha acontecido. Depois disso tivemos outras transas, coisa que conto em breve.

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Comentários

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muito bom lembrar as fodas da juventude... a primeira enrabada ninguém esquece...

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Muito bom mesmo, excelente conto. conta ai as outras fodas.

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