A primeira vez de Suzane

Um conto erótico de MaridoManso
Categoria: Heterossexual
Contém 2416 palavras
Data: 17/06/2010 16:45:23

Olá Pessoal

Este é o meu primeiro relato e espero que seja o primeiro de inúmeros outros que quero contar sobre nossas aventuras.

Conheci Suzane através de uma amiga comum em uma festa. Desde o primeiro contato houve interesse mutuo e logo estávamos namorando e claro que transando. Suzane é uma mulher muito fogosa e posso dizer que na cama é o que se chama de fodaço.

Em menos de um ano estávamos casados e fodíamos como loucos, todo dia tinha festinha em nossa cama. Mas como todo casal normal depois de um ano as transas começaram a diminuir. Tanto eu quanto ela trabalhamos e ao chegar em casa um dos dois se acha cansado e vai se protelando a trepada pro dia seguinte.

Passado um tempo tive a idéia de alugar DVDs de filmes de putaria e isso fez com que nos animássemos por um bom tempo. Mal o filme estava na metade já estávamos fodendo como loucos.

Um belo dia estava com tesão, mas não teria tempo de ir numa locadora e liguei pra minha esposa que passasse por uma e que alugasse um filminho bem tesudo. A partir desse dia ela passou a alugar filmes e quando chegava em casa ela me mostrava o DVD e ríamos, pois sabíamos que depois do jantar iria haver fodelança.

Mas um fato começou a chamar minha atenção, comecei a perceber que todos os filmes que minha mulher pegava pra assistirmos era sempre de uma ou no máximo duas mulheres e uma penca de machos. Até que um dia perguntei pra ela se sentia tesão em ver uma gata dando pra um monte de macho. Ela confirmou. Nessa mesma noite, durante a foda, perguntei se ela tinha a fantasia de dar pra um monte de machos juntos, não só ela confirmou como também fodeu como uma louca. No dia seguinte durante o café da manhã perguntei a ela sobre a fantasia. Ela ficou meio envergonhada, mas depois de eu insistir muitas vezes, acabou confessando que tinha essa fantasia. A partir desse dia comecei a ficar preocupado, primeiro eu já sabia que pra fodermos era preciso usar do recurso dos filmes, segundo Suzane é uma mulher bem fogosa e adora sexo e eu não queria ser traído, terceiro se não arrumasse um jeito pra melhorar nossa relação sexual eu iria acabar perdendo Suzane – porque é bem sabido que um casal que não tem uma vida sexual total acaba por separar-se.

Realmente foi um período difícil, pois eu sabia da fantasia de minha esposa, mas tinha um ciúme enorme e como homem não me sentia a vontade de dividir minha esposa com outros machos. Até que um dia tomei uma decisão, confesso que bem difícil pra mim, mas necessária. Liguei pra Suzane e pedi que ela saísse pontualmente no horário da empresa e que fosse pra casa, tomasse um banho bem caprichado e que me esperasse.

Sai no horário também, fui voando pra casa, tomei um banho rápido e falei pra Suzane: “vou te fazer uma surpresa”. Quando chegamos à frente da casa ela não acreditava que eu tivesse a coragem de levá-la a uma casa de swing.

A principio ela ficou bastante nervosa. Antes de tirarmos a roupa demos uma geral pela casa e percebi os olhinhos curiosos dela vendo os casais trepando tão naturalmente. Percebi que com esse tour ela estava bem mais a vontade, ai sim fomos tirar nossas roupas.

Suzane é uma morena linda, hoje tem 28 anos, 1,70m, 60kg, seios médios e firmes, corpo lindo, bundão grande e durinho, coxas deliciosas e com uma xaninha rosadinha, com marca de biquíni, quase totalmente depiladinha. Eu me chamo Paulo Roberto, mas normalmente me chamam de Beto, hoje tenho 32 anos, 1,82m, 85kg, moreno bem claro, corpo proporcional e de boa estrutura, não tenho barriga, poucos pelos pelo corpo – depilo os poucos que tenho inclusive da virilha, coxas grossas, jogo futebol, bunda grande e dura com poucos pelos, pau de 19cm e bem grossinho.

Na época de nossa visita a casa de swing eu tinha 30 e ela 26 anos. Quando entramos pra folia percebi que alguns machos já ficaram de olho em Suzane, senti ciúme, mas já que estava lá mesmo tinha mais é que encarar a coisa. Fomos ao bar e Suzane pediu um martini, percebi que um mulato, de uns 35 anos, corpão em forma, bonitão, começou a olhar pra minha mulher. Ela olhava de forma tímida. Como não tomávamos a iniciativa o mulato fez sinal pra mim se podia se aproximar, respondi com uma afirmação de cabeça. Ele chegou e se apresentou como Edgar, fez as perguntas de praxe: se era nossa primeira vez, se éramos casados mesmo, se tínhamos chegado a tempos, etc... Suzane estava meio constrangida e por conta disso quem respondia era eu. O sujeito se mostrava bem interessado e com um tesão fodido em minha mulher. Resolvi tomar a iniciativa e convidar o tal Edgar pra irmos a uma cabine privativa. Ele me olhou, sorriu e disse: “você curte ver?” Eu nem sabia o que dizer, nem sabia o que iria sentir vendo a minha gata dando pra outro macho, mas fiz que sim com a cabeça. Entramos em uma cabine e ele com todo cuidado fez Suzane deitar-se e lhe tirou a tolha e disse: olha amigo, tua esposa é sensacional, que bocetinha linda! Abriu bem as pernas dela se abaixou e começou a chupar a xaninha da minha mulher. Suzane a principio estava preocupada, mas eu sorria pra ela e fazia sinal com o rosto pra que ela aproveitasse. Logo ela estava gemendo igual a uma gatinha. Cheguei mais perto e vi que o tal de Edgar sabia o que fazia, punha um puta linguão pra fora e metia na xaninha dela e depois passava o linguão deixando a minha gata completamente maluca. Arrancou a toalha e eu vi um cacetão meio escuro, grande e bem mais grosso que o meu, se balançando. Enquanto chupava minha gata ele alisava aquela puta jeba, comecei a ficar com tesão de ver os dois. Chupou muito, até que me olhou e disse: amigo, vou foder a tua gatinha, quero sentir essa bocetinha dela. Fiz que sim com a cabeça. Ele a colocou de quatro. Ainda se abaixou e deu umas chupadas na xana dela que estava abertinha. Ficou por trás, encaixou a pica e eu vi aquele puta talo ir desaparecendo na bocetinha da minha mulher. Logo só o sacão preto e peludo dele estava de fora. Segurou nos flancos da minha gata e mandou rola nela. Ela gemia baixinho, mas depois com o tesão começou a gemer alto e a pedir: mete, vai mete gostoso!

Meu pau estava tão duro que até doía do tesão que eu estava sentindo em ver a minha mulher ali na minha frente dando, gemendo e pedindo rola pra um outro macho e que não era eu.

O tal Edgar fodeu muito, até que tirou a rola, deitou-se e disse: vem gata, senta na minha rola e cavalga! Suzane fez direitinho e logo ela estava cavalgando como uma louca naquela jeba escura. Olhei pra ele e disse: tá bom? Ela sorriu disse: nossa! maravilhoso! O macho com as mãos espalmadas na bunda dela ajudava nos movimentos pra que ela galopasse cada vez mais rápido.

Minha gata é que quis mudar a posição, deitou-se, ergueu suas belas pernas e falou pro macho: vem! Ele nem respondeu, socou a pica na xaninha dela e meteu, meteu e meteu. Depois tirou e quis colocar no cuzinho dela. Suzane não curte muito sexo anal, diz que dói, comi aquele anelzinho poucas vezes, mas pra minha surpresa o Edgar encostou a rola e forçou. Ela fez uma carinha de dor, mas ficou firme. Aos poucos aquela rola foi sumindo, sumindo até que só o sacão peludo ficou de fora. Deu um tempo e começou com movimentos lentos e foi acelerando aos poucos. O rosto da minha gata foi mudando e logo ela estava sorrindo e pedindo pra ele meter pica no cuzinho dela, que safada!

Meu tesão tinha chegado ao auge, nessas alturas eu já me punhetava com gosto.

Edgar disse que estava quase gozando, e por conta disso acharam melhor parar. Pelo que eu entendi, ele queria estar pronto pra foder mais umas xaninhas naquela noite. Acabamos saindo da cabine, e nos prometemos nos ver mais tarde. O puto ainda abraçou minha mulher, beijou-a, deu um tapa na bunda dela e me disse: parabéns cara pela mulher gostosa que você tem! Antes de se afastar me deu um tapinha no ombro, como a dizer: valeu!

Fomos pro bar novamente. Conversei com a Suzane e ela disse que tinha adorado. Eu disse que também tinha gostado de vê-la com outro macho. Acabamos combinando que o próximo ela escolheria e não deu outra. Tomamos nossos drinques e fomos dar uma volta. Vi que ela se engraçou toda por dois garotões, meio malhados e que pareciam amigos. Ela me fez sinal e foi se chegando aos rapazes. Puxou conversa e parecia a mulher mais desinibida do mundo.

Os rapazes, um se chamava Tiago e o outro Renato, tinham 23 e 22 anos respectivamente. Ela me apresentou e os rapazes levaram numa boa. Suzane estava tão à vontade que ela mesma convidou os garotões a irem para uma cabine. Mal entramos, ela sentou-se e puxou o Tiago e já foi pegando no pau dele, tirou-lhe a toalha e caiu de boca no rolão do garotão, por sinal uma bela rola, de uns 20cm, cabeçuda e grossa, enquanto isso o Renato, alisava a rola por cima da toalha. Logo, ela tirou a toalha do outro rapaz e saltou uma rola menor, acho que de uns 18cm e bem grossinha. Caiu de boca na segunda rola. A putinha safada mamava em uma e depois chupava a outra. Até que se deitou e disse: quem vai me comer primeiro? Os dois riram e coube ao Renato meter primeiro. Pegou minha putinha no frango assado e mandou rola sem dó. A safada gemia e pedia mais e mais rola. Depois foi a vez do Tiago que meteu bem gostoso. O garotão tinha um gingado todo especial pra foder, fazia uns movimentos de cintura, eu via aquele bundão dele rebolando na minha frente e isso me deu um tesão do caralho. Minha biscatinha gemia igual a uma putinha de rodoviária.

Só sei que os dois molecões me olharam e falaram: vamos fazer uma dupla nela, pra você tudo bem? Sorri e disse: mandem ver! O Renato deitou-se, minha safada sentou com xaninha engolindo toda a trolha dele e depois Thiago montou, encaixou a rola e foi metendo no cuzinho dela. Suzane gemia e até revirava os olhos de tanto tesão que a puta sentia. Só ouvia ela falando: mete, mete, mete! Só sei que minha biscatinha fez aqueles dois moleques gozarem, um no cuzinho e o outro na xaninha dela. Quando saíram de cima vi que a camisinha de ambos estavam cheias de porra. Os dois saíram juntos e meio sem rumo. Eu fiquei sozinho com minha espozinha putinha. Ela, riu e me deu um beijo e disse: obrigada, amor é a melhor noite da minha vida!

Ela queria tomar um banho e eu disse que não, queria vê-la dando pra mais caras. Andamos por lá e vi um cara, bem peludão, de uns 40 anos, cara de mau, fiz sinal pra Suzane, ela entendeu e se chegou ao cara que disse se chamar André. O cara nem ligou pra mim e ali mesmo no corredor, abraçou minha safada com força e começou a beijá-la como um louco, enquanto suas mãos apertavam a bunda dela. Suzane quis levá-lo para a cabine, mas ele a segurava com força e ali mesmo, tirou a toalha dela, arrancou a sua, encostou-a na parece, ergueu suas pernas e meteu a rola na xana da minha mulher. Meu tesão foi a mil e de mais um monte de pessoas que estavam por ali, pois formou-se uma rodinha em volta dos dois, para assistirem a foda. Percebi que ele estava sem camisinha, cheguei bem junto a minha gata e falei baixinho pra ela pedir pra ele vestir camisinha. Ele ouviu, me olhou feio e disse: sai fora, corno! Pode deixar que não vou gozar dentro da xana da sua mulher! Mesmo assim fiquei bem preocupado, mas parece que Suzane não ficou nenhum pouco e pelo que demonstrava estava adorando dar aquele show pra um monte de gente ver. O cara fodia muito, mandava rola com gosto. Depois colocou minha putinha em sua frente, mandou que ela apoiasse as mãos na parede, que abaixasse o corpo, e mandou rola na xana dela. Minha puta gemia. Um sujeito, aproximou-se e ofereceu a rola pra ela chupar, ela nem titubeou e passou a mamar na rola do cara, por sinal um cara bem feio e com uma pica meia molenga. Só sei que o cara de mau, fodia e vários caras ofereciam a rola pra minha espozinha chupar. Suzane parecia uma profissional do sexo e daquelas bem depravadas. O tal André, meteu muito até que tirou o pau pra fora, e se punhetando acabou gozando na bunda da minha safada.

Peguei na mão dela e a tirei dali se não iria se formar uma verdadeira fila pra meter nela.

Conversamos e eu disse que queria ir embora, ela aceitou. Quis tomar banho, mas eu disse que ela tomaria em casa. Mal colocamos os pés em casa, já a arrastei pro quarto. Arranquei a roupa dela e as minhas. Deitei a safada, e cai de boca na xana dela. Sentia o gosto da pica dos machos que tinham fodido com ela. Virei minha cadelinha de bruços e chupei o lordinho dela e foi na bundinha que senti, pela primeira vez, o gosto da porra de outro macho. Lavei a bundinha dela com minha língua até não restar nada do gosto da porra do tal André. Depois a coloquei de quatro e mandei rola nela, intercalando entre o cuzinho e a bocetinha dela. Nunca gozei tanto.

Após essa noite, voltei varias vezes com Suzane em casas de swing, mas hoje preferimos receber em casa e quase todas as semanas convidamos outros machos pra darem prazer a minha putinha e claro a mim também em vê-la tão safada.

Somos amarrados em machos de preferência morenos tendendo para o mulato e que tenham rola bem avantajadas e que saibam meter e fazer muita putaria.

eu32ela28@bol.com.br

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Comentários

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sua esposa deve ser uma delicia. adoraria arrombar o cuzinho dela e encher a carinha dela de leite. sou do RJ. MSN andwardog@hotmail.com

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Sensacional!!!!!!!!!! Tua fêmea é o máximo. É uma assim que estou procurando para minha vida. Leiam minhas aventuras, meu e-mail estáno final delas, e me escrevam ou adicionem.

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Gostei do conto. Se forem de SP. Me chamem.

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