O que venho a narrar aconteceu na minha pré-adolescencia em um seminário, hoje estou com 28 anos. Lugar supostamente "puro". Quando ingressei em um seminário eu era o mais novo, mais fraquinho e mais ingênuo de uma turma de 60 garotos no auge da explosão dos hormônios. Eu era fruto de uma família fechada, falar de sexo era pecado. O relato:
Primeiros dias de seminário sempre fiquei na minha, fiz o que se pode dizer de amizade, mas poderia ser chamado de tolerância coletiva. Não era gay e nem sabia o que era isso. A inocência era o meu perfil. Como numa escola, sempre tem o "menino destaque", o gostosinho, o lindo, e assim por diante. Mas eu nem prestava atenção nisso. Apenas tentava sobreviver no meio disso tudo.
Na metade do ano o padre diretor passou em nossa sala de estudo para conversar com todos sobre doenças e coisas do gênero. Nessa oportunidade ele falou sobre fimose. Eu ja havia feito a cirurgia de fimose desde os meus 3 anos de idade. Mas teve alguns seminaristas que tiveram de fazer a tal cirurgia. Dentre eles um carinha que se chamava Alexandre, conhecido por Xandrets. O Xandrets estava na oitava série e tinha uns 14~15 anos. Era um dos gostosinhos da casa, qdo podíamos ir para a vila, as meninas caíam em cima dele. Eu ja estava mais achegado a ele, tinha feito realmente amizade com ele, e ele meio que tinha se tornado meu protetor na casa.
Dias depois dele ter feito a cirurgia em uma das noites que estavamos no intervalo, estava apenas eu e ele perto de uma escadaria, e eu na minha curiosidade ingênua perguntei:
- Xandrets, como foi a cirurgia?
- Foi tranquila, não demorou muito, fizeram anestesia local!
E na mais santa inocência pergunto:
- E como ficou?
Quando fiz essa pergunta percebi que algo mudou no ar. Não sabia o que mudava, mas a forma como ele me olhou, a forma como olhou ao redor indicou que algo tinha mudado:
- vem comigo ali em cima que eu te mostro!
Ele subiu e eu fui atrás. Na minha cabeça ele apenas iria mostrar o pau, nada demais. Chegamos ao topo da escada, um lugar bem isolado, ninguém teria motivo para subir lá. Ele desamarra o cordão da calça, baixa ela um pouco, começa a baixar um pouco a cueca, os pentelhos começam a aparecer, e eu ali olhando com curiosidade sobre a cirurgia e não sobre o pau dele. Ele puxa o pau pra fora, ainda mole, e mostra. Não dava pra ver muita coisa e eu falei:
- bah nem da pra ver!
Ele da uma puxadinha no prepúcio e pergunta:
- consegue ver melhor agora?
Eu:
- um pouco, ficou diferente do meu, eu não tenho essa pele ao redor da cabeça.
Ele pergunta:
- Não quer dar uma olhada mais de perto? Pode pegar ele na mão, não dá nada!
Pela ingenuidade minha, não iria dar nada mesmo. Peguei o pau dele na mão fiquei olhando mais interessado, notei que ele ainda tinha os pontos da cirurgia, e notei que o pau estava aumentando de tamanho. Larguei o pau dele. Ele me diz:
- Bom deixei vc ver meu pau, deixei vc pegar ele na mão. Agora tu tem de fazer algo pra mim. Deixa eu ver tua bundinha.
Falei que tudo bem. Ele chegou perto, foi baixando minha calça devagar, depois minha cueca, quando encostou a mão, escutamos um barulho e ele se afastou de mim, eu puxei minha roupa de volta e descemos as escadas.
Passou-se mais alguns dias. Nesse meio tempo ele foi até uma enfermaria retirar os pontos. Num dos instervalos da noite ele me encontra e me chama para ir na escada. Fui la com ele e ele diz:
- Tirei os pontos, quer ver como ficou?
Falei que sim, ele baixou as calças e cueca e falou pra eu pegar pra ver melhor como ficou. Fiz o que ele falou e novamente senti o pau dele crescendo na minha mão. Ele diz:
- Ja é a segunda vez que você pega no meu pau, você está me devendo ainda da outra vez. Quero ver tua bundinha. Chegou perto e começou a baixar minha roupa. Colocou a mão na minha bunda, agarrava ela, apertava, e começou a correr a mão pelo rego. Com isso, comecei a sentir algo que até então nunca tinha sentido. O jeito como ele me pegava eu ficava com meu rosto colado no peito dele, ouvindo a respiração dele, ouvindo o coração dele, que por sinal estava acelerado. Estava me sentindo protegido, querido. Suas mãos iam percorrendo minha bunda, minhas costas, e eu ali deixando, estava muito gostoso.
Passado uns 5 minutos, ele diz:
- Estou cansado de ficar de pé. Vamos sentar. Tu senta no meu colo, pode ser?
Falei que tudo bem. Fui puxar minhas roupas de volta pra cima e ele diz que não, que era pra eu ficar com elas baixadas que ele tbm ficaria. Ele sentou e eu fui sentando no colo dele. Quando fui largando meu peso no colo, senti que havia algo bem duro. Fui me levantando e reclamando do troço duro. Ele pediu pra eu colocar a mão que eu iria entender do que se tratava. (as luzes estavam apagadas, estava um breu ali). Coloquei a mão e senti que era o pau dele. Quando encostei a mão ele deu uma gemida e pediu pra eu ficar mexendo pra cima e pra baixo. Fui fazendo e ele cada vez gemendo mais e eu gostando de sentir na mão aquele objeto quente e macio e de ouvir ele gemendo. Pediu pra eu sentar um pouco no colo dele denovo. Sentei e senti o pau dele cutucando a porta do meu cu. Começou a doer um pouco. Reclamei e sai de cima. Ele ficou implorando pra eu sentar, não sentei, mas peguei o pau dele denovo na mão e voltei a punhetá-lo. Até que senti o pau dele inchando, os gemidos aumentando, e começou a jorrar um liquido branco, que mais tarde vim a saber o nome.
Nos vestimos e descemos a escadaria. Ele com uma cara feliz e eu normal como sempre. Depois desse dia ficamos mais próximos e aprontamos muita coisa que estarei narrando aqui no site. Sei que o conto não ficou uma maravilha. Nos próximos tentarei melhorar. Té mais!