Iniciando o casal

Olá amigos liberais, aqui estou para relatar uma deliciosa transa que vivi com um casal iniciante muito bacana, mas antes quero me apresentar. Meu nome é Silvio, sou discreto, simpático, carinhoso, super liberal e apaixonado por sexo, principalmente a três (ou 4, 5, 6... rsss). Sou mais apaixonado ainda por iniciar casais e mulheres nos prazeres do sexo liberal. Trabalho com alta engenharia, moro na região do Paraiso em SP e vou muito a BH. sou branco, 1.81m, 86kg, olhos claros, discreto, saudável etc etc... bem, vamos ao relato: Um amigo, que também é liberal e tem tempo livre para fazer contatos, me indicou a um casal com o qual havia conversado, mas que entre eles não havia ‘rolado’ nada. Um belo dia recebo um telefonema de um cara, Paulo, dizendo ter sido indicado por esse meu amigo e me falando de sua vontade de ver sua namoradinha, Amanda, sendo possuída por outro. Me falou da boa relação deles e de como sua gatinha era meiga e gostosa. Pediu-me que falasse de mim; então eu me descrevi fisicamente, falei de minha paixão por sexo a três, falei que gosto de sexo com carinho e segurança, falei também do prazer que tenho em iniciar um casal e ser o primeiro homem a compartilhar do prazer sexual desse casal e falei, ainda, da responsabilidade que me imponho em fazer com que essa primeira experiência liberal do casal seja positivamente marcante, pois sei da importância da primeira vez quando se transforma em realidade os desejos sexuais, de forma que esse desejo pelo sexo liberal compartilhado tenha sua chama permanentemente acesa entre o casal. Ele disse que gostou do meu papo, nos despedimos e fiquei aguardando um novo contato. Alguns dias depois ele me liga para me dizer que tinha acabado de comer sua gatinha e que ela estava peladinha; fiquei imediatamente com tesão e pedi para falar com ela. Ele então passou o aparelho para ela que falou comigo com uma voz dengosa, lânguida e sensual, própria de uma adolescente e de quem acabara de trepar. Ela me disse que havia gozado gostoso e que pela segunda vez na vida tinha dado o seu cuzinho para o namorado; isso me levou à loucura, pois tenho verdadeira tara por uma bunda e um cuzinho de mulher. Eu disse a ela que eu adoraria ter participado do prazer deles e que estava aguardando ser convidado para comer seu cuzinho e, com muito tesão, dar aos dois ainda mais prazer. Ela me disse que era o que desejava e que eu aguardasse, pois minha vez ainda chegaria, e nos despedimos. Quinze dias se passaram e numa bela manhã de terça-feira o Paulo me liga marcando um encontro para a tarde do mesmo dia, para nos conhecermos, sem compromissos, e apesar de eu estar trabalhando e muito ocupado não resisti e fui ao encontro do casal, num shopping aqui em SP. Estacionei meu carro, entrei no shopping e procurei uma mesa num lugar discreto, na praça de alimentação, local combinado, e liguei informando onde eu estava. A expectativa era grande e em minutos vi o casal se aproximando. Me levantei e me apresentei convidando-os a se sentarem. Eles formam um belo e simples casal, tímidos, como todo casal jovem e iniciante. Ele é um cara de boa aparência, aproximadamente 30 anos e 1,70m; ela uma gatinha, bonita, 21 aninhos, 1,60m, morena clara, cabelos castanhos escuros, longos e cacheados, olhar curioso e um corpinho que sob a roupa me parecia bem feito. Começamos uma conversa banal, onde eu procurava descontraí-los e fomos evoluindo os assuntos até se abrirem e falarem de seus desejos e fantasias. Procurando apimentar a conversa eu relatei algumas experiências vividas com outros casais. O assunto nos excitava e eu sentia no ar a possibilidade de transar com eles, pois percebia a grande vontade dele e o olhar sapeca daquela morena, mas eles disseram que naquele dia não rolaria nada. Eu disse que por mim estava tudo bem, e eles me disseram que naquele dia não rolaria, mas que haviam gostado muito de mim e que com certeza sairíamos num outro dia. Eu então pedi e paguei a conta e saímos em direção ao estacionamento. Lá chegando eu perguntei onde haviam estacionado e ele disse que do lado de fora do shopping; eu então ofereci carona até lá fora e fomos para o meu carro. Entrei, me sentei no banco do motorista e eles entraram no banco de trás. Notei uma segunda intenção naquilo e puxei conversa; percebi que o Paulo olhava ao redor, como para se assegurar de que não havia ninguém por perto e então pediu a ela que se mostrasse para mim; começou a tocá-la e me mostrou seus belos seios. Elogiei sua beleza e os toquei; eram macios, firmes e bicudos e não resistindo me aproximei e os beijei. Senti a respiração ofegante da Amanda e, entusiasmado, puxei o banco do carona para frente para ter mais espaço para agir. O Paulo pediu que ela descesse um pouco sua calça jeans e na minha frente surgiram pernas roliças, de pele morena e aveludada; no alto uma pequena calcinha que eu puxei para um lado, exibindo sua bucetinha. Poucos e aparados pêlos em cima, grandes lábios depilados, pequenos lábios molhados, um cheiro delicioso e inebriante. Deitei minha cabeça em seu colo, abri um pouco suas pernas, cheirei e lambi seu grelinho deliciosamente duro e melado. Notei a excitação dela e nesse momento pedi a eles que reconsiderassem a decisão de não sairmos naquele dia e que fossemos a um motel próximo ao shopping, onde poderíamos continuar fazendo aquilo que estávamos fazendo ali, sem o risco de sermos flagrados pela segurança do shopping. Eles estavam tão excitados quanto eu e finalmente concordaram em ir comigo ao motel. Ajeitamos nossas roupas, saí apressado do estacionamento e em menos de quinze minutos estávamos entrando na suíte do motel. O casal estava calado e eu tentava não deixar o clima esfriar, puxando assunto e elogiando a beleza da Amanda, que parecia excitada e curiosa e o Adriano um pouco ansioso. Eu quase não me agüentava de tanto desejo para ter aquela bela, delicada e gostosa morena. Esperei que o Paulo tomasse as rédeas e iniciasse a relação, mas como ele parecia não saber o que fazer, eu tomei a iniciativa e com calma e delicadeza fui chegando perto de Amanda. Comecei fazendo elogios à sua beleza, segurei suas mãos, acariciei seus braços, seus cabelos, fiz alguns carinhos, a abracei e a beijei no pescoço, nas orelhas, no rosto e finalmente nos lábios, que se abriram úmidos e trêmulos para minha língua. Meus beijos a excitaram mais e abraçados a deitei na cama; ela se entregou completamente e eu continuei enchendo-a de beijos e carinhos, enquanto a desnudava. Novamente seus seios surgiram, lindos, voluptuosos e firmes, com bicos inchados e gostosos. Chupei os bicos dos seus seios, lambi, beijei e chupei em volta dos seios, sentindo-os se movimentarem com sua respiração cada vez mais ofegante. Aos poucos fomos nos desnudando e logo ela estava totalmente nua sob meu corpo. Beijei todo corpo de pele macia e aveludada até chegar entre as pernas e sentir o delicioso cheiro da bucetinha melada e quente da Amanda. Beijei com paixão seu grêlo, sorvendo seu delicioso e viscoso mel de sua abertura. Ela suspirava e gemia muito, com os olhos fechados. Eu mantinha meu corpo arqueado sobre o dela enquanto me deliciava com sua buceta e o prazer que lhe causava, e sem que eu e ela pudéssemos ver, senti as mãos do Paulo acariciando meu saco, depois sua língua tilintando meu saco e chupando minhas bolas, enquanto manuseava e apertava gostosamente meu pau. Após me punhetar suavemente por algum tempo e sentir todo meu tesão naquela situação, sem parar de me lamber atrás do saco, ele vestiu meu pau com uma camisinha. Então percebi que era hora, fui subindo minha boca melada e beijei Amanda na boca, para que sentisse o gosto de sua própria buceta em minha boca, mas ao mesmo tempo que subia meu corpo iniciei a tão esperada penetração de meu pau, absolutamente duro, em sua deliciosa bucetinha. Meu pau escorregou macio e apertado para dentro dela, entrou todo até sentir, no fundo, o colo do útero daquela buceta pequena e quente. Enquanto a penetrava, entre beijos e lambidas eu sussurrava em seus ouvidos palavras que expressavam o quanto ela era gostosa e o quanto estava gostoso meter nela. Ela me apertava e esfregava seus seios contra seu corpo num abraço gostoso, enquanto o Paulo nos observava, se punhetava. Ela gemia e arfava deliciosamente enquanto eu cadenciava a penetração e aos poucos ia acelerando os movimentos, buscando todos os cantinhos de sua vagina estreita, quente e escorregadia. Ficamos metendo e explorando as sensações prazeirosas do sexo, nas mais diversas posições, por mais de meia hora, até que senti no meu pau os seus espasmos vaginais e percebi que ela estava gozando. Gozei gostoso junto com ela e enquanto sentia minha porra passando pelo meu pau como raios, eu observava, cheio de prazer, cada reação do orgasmo daquela garotinha: os bicos arrepiados de seus seios, a respiração entrecortada, os músculos de seu corpo retesados, a pele toda arrepiada, os suspiros e a voz embargados na garganta. Foi lindo vê-la gozar. Após alguns segundos, quando sua respiração voltava ao normal, retirei meu pau de dentro dela, retirei a camisinha cheia e levei meu pau melado até sua boca para que ela o chupasse e o sentisse ainda quente do prazer que ela havia me dado. Com expressão de felicidade e a boca sedenta ela envolveu meu pau com seus lábios e o chupou fechando os olhinhos. Nesse momento eu despejei em seus seios, da camisinha, a minha porra ainda quente, espalhando neles e os deixando melados e brilhantes. Ela se surpreendeu com minha atitude e sorriu. Então beijei um dos seus seios, melado, e depois beijei sua boca para que ela sentisse mais forte o sabor de minha porra. Ela se deliciou, chupou minha língua e lambeu meus lábios com tanta sede e notei que o Paulo já chupava seus bicos melados, lambia minha porra em seus seios e depois a beijava na boca, apaixonadamente. Essa cena aumentou minha excitação e deixou meu pau duro novamente, então o vesti e voltei a meter na buceta da Amanda, que agora tinha o pau do Paulo em sua boca. Virei seu corpo e a coloquei de quatro; eu metia em sua buceta e acariciava seu cuzinho, admirando sua linda bunda. O Paulo a deixou e voltou a deixar-nos curtir o momento. Tirei meu pau e me abaixei para lamber seu cuzinho, quente e doce, e foi assim que senti novamente as lambidas do Paulo no meu saco, enquanto me punhetava, mas sua boca, agora mais atrevida, lambia e chupava também o meu cú. Foi uma sensação deliciosa ter aquela linda garota rebolando o rabo com o cú na minha língua, ouvindo seu gemidos, e sentir uma língua quente, molhada e inquieta no meu próprio cú. Não agüentando mais de tesão e desejo eu encostei a cabeça do meu pau no cuzinho da Amanda e iniciei a penetração. Ela virou seu rosto para mim, olhou nos meus olhos com uma carinha bem safada e me pediu: “mete devagarinho tá!”. E assim meu pau foi penetrando aquele cuzinho quente e apertado até lhe encostar meu saco. Iniciei movimentos lentos sentindo a pressão de seu cuzinho apertado e após alguns minutos, quando ele já estava mais laceado, ela se virou novamente para mim e pediu: “mete mais depressa ... come meu cú, come ... mete com força ... fode meu rabo ... mete mais ... mete ... mete !” Foi demais vê-la gozar com meu pau no seu rabo e eu já quase gozava quando o Paulo me pediu que tirasse o pau, que ficasse por baixo e que metesse novamente na buceta dela, porque ele queria realizar o desejo deles de fazer uma “DP”. Com pesar, devagar eu tirei meu pau de seu cuzinho, admirando o buraquinho redondo, agora vazio, e me deitei ao lado dela. Ato contínuo ela veio por cima, pegou meu, enfiou na buceta molhada e se ajeitou. Ele lambeu o cuzinho da Amanda, lambeu as beiradinhas da entrada da buceta com o meu pau dentro, chupou meu saco, voltou a lamber o cuzinho dela e começou a meter nela. Eu pude sentir sua buceta se apertando, quando o pau do Adriano foi penetrando seu cuzinho. Que delícia foi sentir aquela buceta apertada, agora ainda mais apertada, e ainda sentir o pau dele se esfregando no meu, separado apenas por uma fina e quente camada daquela bucetinha. Amanda gozou alucinadamente e eu me segurava para não gozar até que o Paulo anunciou que estava enchendo o cuzinho dela de porra e eu então gozei também, com a mesma intensidade da primeira gozada. Quando o Paulo saiu de dentro dela, ela me beijou na boca com ternura e se deitou no meu peito, assim ficando até acalmar as batidas de seu coração. Através do espelho eu admirava sua bela bunda empinada, meu pau retido dentro de sua buceta apertada e seu cuzinho aberto, de onde escorria grande quantidade de porra. Ela se deitou do meu lado com a bundinha para cima e eu, abraçado a ela, a beijando... ficamos assim por, ao menos, 15 minutos, qdo o Paulo voltou a chupar meu pau... pelo tesão daquela mulher e a chupada dele, meu pau ficou novamente duro mas ela,virando-se, comentou: -Ah não! Eu não aguento mais. Vc vai ter que satisfazê-lo, Paulo. Ele então começou a engolir e a chupar como um desesperado... chupava meu pinto, o saco e linguava meu cu... aquilo foi me dando um tesao, com a morena me bejando, que acabei virando e ficando de 4, o que para o Paulo foi tudo pois ele podia chupar mais meu rabo... ficou entretido nisto por um bom tempo, chupando meu pau e cu, qdo vira de 4 e pede para eu fodê-lo. Sem pensar, coloquei a camisinha e comecei a foder aquele rabo. A esposa dele foi beijá-lho na boca e abrir a bunda dele... meti tudo, e fui socando fundo, ao que ela gritava: -come esse viado, ele adora que eu o veja dando o rabo!! Mete neste corno! Tudo isto foi me dando um tesao enorme e fui estocando mais forte no cu do corno... ele gozou na mão dela e, pouco tempo depois, ao sentir q estava gozando, tirei para gozar nas costas dele mas ele se virou, abocanhou meu pau e gozei gostoso na boca dele, q dividiu com a esposa... e isto me tirou as últimas forças... ainda ficamos um tempo abraçados, tomamos um banho, nos vestimos e saímos do motel. Eu os deixei no local onde haviam estacionado e nos despedimos extasiados pelos deliciosos momentos que curtimos juntos e com promessas de um novo encontro, que eu espero seja em breve. Bem amigos, casais e mulheres, escrevam! Silvio (pkpk@zipmail.com.br)