Meu primo e amante, foi embora prometendo voltar e me pedindo para ir visitá-lo. Os primeiros dias sem ele fora terríveis. Estava acostumada ao sexo carinhoso e bruto que nós tínhamos. Me masturbava todos os dias pensando nos dias que ficamos juntos. Um dia, resolvi ir visitá-los. Pensei: que mal faz, ele é meu primo! Enviei um e-mail comunicando e avisando o dia. No caminho fui lembrando nossos momentos, mas também lembrando de sua mulher, Helena, uma gata linda e gostosa. Pensei: quando chegar lá tudo vai mudar, ele tem uma mulher deliciosa, e o que rolou entre nós vai ficar no esquecimento. Quase cai em depressão, mas pensei: duas é melhor que uma. Talvez ele pense isso.
Ao chegar na rodoviária adivinhe quem me esperava? Helena que correu e me abraçou, reclamando de todos aqueles anos que não voltara lá e nem fizera nenhuma visita. Ela tinha 30 anos e era muito bonita, na verdade era linda. Ruiva, cheia de sardas, cintura fina e pernas grossas. Seus seios eram um presente dos céus. Vi tudo isso num relance, morrendo de ciúme e de insegurança, nem deu tempo para um remorzinho.
Fomos pelo caminho conversando, matando a saudade, lembrando os velhos tempos e eu dei graças a Deus por ninguém nunca ter descoberto nada sobre eu e meu primo no tempo que éramos adolescentes, assim não haveria ciúmes nenhum, nem vigilância.
Fiquei encantada com a fazenda deles. Quilômetros e quilômetros se pasto e plantação. Era tanto verde que até doía. Helena logo que chegou me avisou que tinha que ir à cooperativa e voltaria para o jantar. Subi, tomei banho e coloquei um short. A casa da fazenda era incrível e tinha uma varanda enorme em volta. Quando saía do meu quarto vi meu primo que chega para me encontrar. Ele me empurrou para dentro do quarto e me agarrou. Senti seu cacete duro de encontro ao meu corpo e sem pensar e nem fechar a porta direito, caímos na cama e sem nem mesmo tirarmos nossas roupas direitos, fizemos amor, loucamente. Ele metia seu caralho na minha bucetinha e bombava com força, fazendo com que eu gozasse quase instantanemente. Foi demais.
Depois de tudo ele riu e disse qué dá próxima vez eu teria direito a chupar e ser chupada.
Almoçamos e ele me levou a conhecer a fazenda, prometendo que qualquer dia iríamos a cidade, ver os parentes e antigos amigos. Quando voltamos eu estava muito suada e disse que ia tomar banho. Quando estava bem tranquila me ensaboando eis que chega o João Carlos e diz que sonhava em tomar banho comigo de novo. Que banho! Ele me virou e disse : Que saudade do seu cuzinho! Eu me abaixei um pouquinho ele passou sua língua no meu cuzinho e posicionou aquele mastro enorme e enfiou devagarinho. Milímetro por milímetro ele foi entrando até eu sentir suas bolas batendo na minha bundinha. Estava todo dentro de mim e eu quase gozei em sentir isso. Ele começou a mexer e num vai e vem louco, dedilhando minha bocentinha com aqueles dedos másculos me levou à loucura e eu gosei alucinadamente, gritando como uma gata no cio. Não sei como as empregadas não ouviram ou se ouviram nada disseram. Terminamos o banho e descemos.
Helena já havia chegado e estava dando ordens para o jantar. Ao vê-la não senti nenhum remorso. Estava satisfeita, feliz, apaixonada. No jantar ficamos um em frente ao outro e a única coisa que me lembro foi dos seus dedos do pé acariciando minha bucetinha por baixo da mesa, assim, na frente de todo mundo. Era uma pormessa de noites cheias de sexo. O que realmente aconteceu e vou contar em outro conto.