Aqui, na cidade onde estou morando atualmente, tem uma locadora que disponibiliza de alguns gabinetes para que o cliente possa assistir o filme de sua preferencia. O fato que passo a narrar veio a tona em minha mente no dia em que eu estava de bobeira, um sábado a tarde, e resolvi dar uma passadinha la – na locadora – para assistir um bom filme.
Enquanto passeava entre as estantes a procura do DVD desejado percebi que estava sendo observado, ao longe, por alguém e resolvi aproximar do olheiro. Tamanha foi a minha surpresa ao dar de encontro com uma pessoa a qual é inesquecível em minha vida: O JR. Ele foi a pessoa que me fez assumir a bissexualidade:
... Na época eu contava com meus 16 aninhos de adolescente e namorava Margarete – Garota branquinha, magra, medindo 165m, cabelos ondulados e o rostinho cheio de espinhas, seios pequenos e firmes apontando para frente. Em questão de sexo agente fazia muita sacanagem e goza vamos, quase sempre num gostoso 69; sem penetração vaginal; e anal só com os dedos, pois ela sempre falava em casar virgem e, como eu a respeitava muito, cuidava para não romper o himen.
Como já era costumeiro, pegava ela após as aulas para um amasso. Mas, numa dessas tardes a encontrei conversando com um garoto magro de uns 18 anos 1.70m altura, cabeludo, moreno bem claro – quase branco - que parecia estar tentando conquistar a garota. Aproximei cismado:
- Boa tarde ? – Sempre evito, o máximo possível, usar gíria.
- Boa tarde! - Respondeu o garoto – Você deve ser o cara de sorte que namora a gata; eu sou o JR. Estávamos falando de você a pouco. Prazer.
- Igualmente – Respondi ao cumprimento apertando a sua mão – Bem. Do que falavam?
- Estava convidando a Margarete, você também, é claro; para passarmos o próximo final de semana no sítio de meu avô junto com uns primos meus.
Aceitei logo pois havia gostado do desembaraço como quem falava o garoto e senti nascer naquele momento uma forte amizade entre nos. Além do mais, não tinha nada em vista para esses dias de sol; só não previa que iria dar no que deu.
Tudo combinado para a viagem nos despedimos...
Já no sitio percebi que o “novo amiguinho de minha namoradinha” mim olhava com um certo suspense e curiosidade. Notei também que eramos as únicas pessoas presentes no recinto.
Perguntei para o JR sobre os demais e ele falou que só iriam aparacer no fim de tarde pois o seu avô, apesar de já aposentado, era dono de um mercadinho em sua cidade e os seus dois netos - primos dele – sempre o ajudava nos fins de semana.
Sem mais demora, após guardarmos as mochilas de viagem, fomos nos trocar e partimos para a piscina, eu e a Margarete, pois, o JR havia sumido. Até que Minha Namoradinha resolveu falar sobre as verdadeiras intenções, ou seja, Ela já havia combinado antes com o Amiguinho de marcar esse encontro com o objetivo de perdermos as “nossas virgindades” - Esta entre aspas porque para nos dois só faltava mesmo a penetração de uma caralho de verdade, pois tínhamos os nossos brinquedinhos - todos juntos. JR,como que combinado, aparece em nossa frente do jeito que veio ao mundo. Margarete olha pra mim e diz:
- K., olha pra isso! Que maravilha!
Eu vendo o seu membro, peguei - o na mão e, não aguentando mais, coloquei-o na boca enquanto olhava para a garota. Mamava o pau de JR e lembrava quantas vezes, em meu quarto, havia batido uma punheta com o cabo do tigre de brinquedo socado no rabo. Margarete, que já estava acostumada enfiar os dedos no meu furico observava tudo em silêncio.
Depois foi a vez da garota colocar os 20cm de pica dentro de sua linda boquinha de adolescente. JR não se conteve e encheu sua boca de esperma. Fomos tomar banho e, já o quarto, Margarete pediu para o JR comer meu anus. Ele não perdeu tempo e comeu tão gostoso que chorei de tesão e alegria ao ter um cacete de verdade enterrado no rabo. Margarete ficou chupando o meu cacete até que eu gozei em sua boquinha sentindo os jatos de porra inundarem a minha fenda anal. Eu e o JR partimos para cima da garota e passamos a chupa-la toda; seios, coxas... vulva. O botãozinho era o mais disputado entre os dois, pois notei que o JR também estava adorando passar a língua naquela fenda rosada. Ela gemia e urrava gozando feito uma cadela no cio.
O Avô do anfitrião liga, já no finalzinho de tarde, perguntando se esta ocorrendo tudo bem e avisando que eles não iriam mais aparecer por lá; mas pediu para que cuidássemos do Sitio e ficássemos a vontade. O que não foi nada ruim, pois eu estava adorando aquela aventura.
Ambos saciados e recompostos partimos para a sala e ficamos assistindo alguns filmes e comendo alguma coisa para repor as energias. Já quase meia noite JR colocou uma fita de video – naquela época ainda não havia o DVD – pornô no aparelho e, em dado momento da película, uma das atrizes fazia uma DP com dois caras; Margarete, já vibrada com a cena, partiu para cima de JR e passou a beijá-lo como se quisesse arrancar a língua do rapaz; como estávamos todos numa mesma poltrona, ela alizava ora o meu pau, ora o dele, pedindo para imitarmos os atores. Era assim que sonhava em ser penetrada pela primeira vez. Nós atendemos o seu pedido e realizamos o desejo da garota: Passei a chupar a bucetinha, já molhada, e enfiar os dedos no seu buraquinho rosado enquanto ela mamava o membro em riste dele. Deitei sobre o tapete Margarete veio sobre o meu corpo encaixando todo o membro dentro de sua vulva, que, apesar de ainda ser virgem de pau, não encontrou resistência, até sumir... JR passou a língua na rosquinha dela e lubrificou com saliva, laceando com os dedos até notar que já estava pronto, e empurrou a vara dentro do cú, também virgem de pênis, mas já bastante acostumado com os brinquedos... Margarete gemia e mexia, com dificuldade sentindo os dois cacetes invadindo seus orifícios.
Passamos o nosso final de semana curtindo tudo o que podíamos em questão de sexo. Experiência agente ainda não tinha mas deixamos a nossa imaginação correr solta.
Depois disso passamos a transar todos os dias, por mais de um ano. Mas, infelizmente, ele se mudou, junto com a família, para Minas Gerais; Eu e Margarete terminamos. Perdemos o contato.
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Depois de conversar bastante o JR sugeriu que fossemos para um lugar mais tranquilo, pois estava com saudade daqueles tempos. Fomos para o quarto da pensão que ele estava hospedado e, como eu sempre ando prevenido, tirei o creme lubrificante do bolso, antes de untar o meu botãozinho para receber aquela vara saudosa, passai a chupa-la. Quanto mais chupava mais duro ficava. O JR ficou endoidecido com as lambidas que eu dava no seu buraquinho:
- Ainda aguentas esta estaca?
- Bota lá – Parecia que estava maior e mais grossa – Se doer Tira.
Untei o anel e a varra por cima da camisinha. O desgraçado cravou o tolete de uma só vez e ficou parado, quieto. Gozei. Gozei mas disse a ele:
- Não goze nas tripas. Tire o pau e goze na minha cara!
JR ficou uns vinte minutos no vaivém. Bem lubrificado o cassete e já bem laceado as pregas, não era incomodo algum; pelo contrario, estava demais que gostoso. Mas, impaciente, eu mandei ele tirar de dentro de mim, arranquei a camisinha e comecei a mamar, para ver se extraia o doce esperma, que outrora eu tando bebi, dali. Quando veio, foi aquela beleza. Um Jato grosso e demorado. Fiquei com a cara inteira melecada!
Depois desse reencontro O JR foi embora tão misterioso como entrou na locadora.
Como eu e a Nátila não escondemos nada um para o outro; contei o acontecido e ela pediu que eu publicasse essa história para que outros possam tomar coragem e assumir a sua verdadeira opção sexual. Lutando por sua felicidade e ajudando, na medida do possível, os outros a serem felizes e verdadeiros, sem preconceitos e sem racismo.