Meu nome é Fernando, tenho 21 anos e vou contar a minha primeira relação quando eu tinha 19 anos (sim, foi tarde) e a minha amiga Julia 18.Julia tinha um corpo muito bem definido, pele clara e cabelos castanhos. Dentro do conjunto, suas pernas e seios acabavam se destacando. Fato é que com a nossa amizade e no cotidiano de nosso convívio, inevitavelmente eu acabava me pegando olhando para aqueles belos seios que eram delicadamente apresentados em discretos decotes. Embora tentasse disfarçar ao máximo, não olhar era quase impossível.
Nós não tínhamos muitos amigos e isso nos tornou confidentes de nossas aventuras. Certo dia, já com segundas intenções, eu a convidei para fazermos uma tarde de estudo em minha casa para a semana de prova que se aproximava na faculdade.
Entre uma matéria e outra o papo acabou chegando em sexo. Partiu de mim a ideia de fazermos um jogo aberto com todas as nossas vontades e fantasias. Antes, para ficarmos mais relaxados, ofereci a ela um copo de licor, que ela prontamente aceitou. Nós estávamos no sofá da sala.
Como bom cavalheiro, deixei Julia perguntar primeiro. Ela perguntou se valia qualquer pergunta. Eu disse que sim. Então Ju me questionou o que me fazia ficar de pau duro. Exatamente com essas palavras. Lembro-me como se fosse hoje. Eu respondi que adorava beijo no pescoço e mão boba. Foi a minha vez de perguntar a ela até onde ela já tinha ido com alguém. Ela respondeu que já havia chupado um ex-ficante e ela deixou ele tocar uma para ela.
Nesse momento, meu pau que já estava começando a dar sinais de vida, ficou uma tora. Acabando a resposta, ela resolve me fazer essa mesma pergunta. Eu disse que, por coincidência do destino, só havia ficado com mulheres mais reservadas e que, ainda que eu as provocasse muito, o máximo que chegou a acontecer era uma punheta batida por essa menina e eu colocar minha boca nos seios dela.
Com o licor já fazendo efeito e nos deixando mais soltos, resolvi arriscar mais e perguntar onde ela imaginava a sua primeira vez. Ela respondeu:
- O com quem é mais importante que onde.
-Você sente vontade? – perguntei.
- Não senhor. Agora é a minha vez.
- Eu já peguei você olhando para o meu decote. Você sente algo por mim?
- Agora você me deixou sem jeito. É que você é linda. Seu corpo é bonito. Gosto muito de você, mas também sou homem, né?
- Eu tenho vergonha do meu corpo. Não gosto dele.
- O que você está dizendo? Está louca?
- É sério. Meus seios são pequenos. Alguns meninos preferem seios grandes.
- Acho que esse licor não te fez bem pra cabeça.
- Para, Rô. É sério.
- Você confia em mim?
- Como nunca confiei em nenhum outro homem como confio em você.
- Posso ver? – disse pegando em uma das alças de sua blusa e deixando-a cair.
Julia olhou no fundo dos meus olhos, pegou minha mão e a levou até a outra alça.
Puxei delicadamente a blusa de Julia, coloquei-a sobre o sofá e a visão seguinte foi inesquecível. Um sutiã preto, lindo.
- Você é linda, Ju – exclamei enquanto tocava em seu seio direito, em cima do sutiã.
Quando estava preparando para tirar a mão dele, Julia segurou minha mãe e guiou até a abertura, que ficava na frente. Nós dois abrimos juntos e lentamente aquela maravilha foi se revelando, até que, finalmente, as duas alças passarem entre a suas mãos e não houvesse mais qualquer obstáculo.
Em um ato de muita cumplicidade, fui me aproximando dela até que meus lábios encostaram em seu corpo, mais precisamente na sua boca. Nosso beijo era de descobertas. Como quem conquista um ao outro passo a posso. E assim ficamos por alguns minutos, até que aquilo passou a parar de fazer sentido. Nossos corpos queriam mais. Eu estava sentado no sofá e, aquela altura, minha amiga já estava sentado no meu colo. De frente pra mim.
- Posso beijar os seios da menina mais incrível que já conheci?
- Pedindo assim, não tem como recusar.
Conforme minha boca entrava em contato com os mamilos de Julia, ela gemia bem baixinho, mas com intensidade, jogava a cabeça pra trás e apertava a meu rosto contra seu corpo, até que eu ouvi o melhor dos sussurros.
- Posso te conhecer também?
- Pode sim, minha linda.
Julia destravou meu sinto, abriu minha calça, puxou-a até meus pés e tirou. Na volta, ela dedicou um bom tempo passando a ponta dos seus dedos sobre o meu pau, ainda escondido pela cueca, só sentido como ele deveria ser. Então ficou com o rosto ainda mais perto dele e começou a dar breves beijos nele, ao mesmo tempo em que levantava a cueca. Julia não falava nada. Nada precisava ser dito. A cena já falava por si só.
Ju me fez deitar no sofá e veio pra cima de mim. Ela pegava nele com delicadeza. Ainda sem que uma palavra fosse dita, ela colocou a língua sobre a glande e depois foi introduzindo em sua boca. Ela chupava com gosto. Davas mordidinhas e subia e descia, até as bolas, onde brincava com as mãos também.
Já sentido que nesse ritmo eu ia gozar logo, fiz um movimento para que Julia viesse ao mesmo encontro, peguei na parte de trás de seus cabelos, beijava seu pescoço, dava mordidinhas em suas orelhas, seus lábios e finalmente quebramos o silêncio.
- Agora é a minha vez, minha Julia.
Invertemos as posições e agora eu estava por cima. Beijei Julia, passei a língua em seus mamilos, sua barriga e agora minhas mãos já trabalhavam para tirar sua calça. Tirei com facilidade e passei a explorar sua bucetinha, ainda coberto pelo pano da calcinha, também preta. Coloquei meus dedos por dentro, nas duas laterais e ela segurou, não permitindo que eu avançasse.
- Promete ir com carinho?
- Se doer você fala, ok?
- Está bem, meu homem!
Aquele pano preto que até então era um obstáculo, naquele momento passava a ser apenas uma peça de roupa, jogada no canto do sofá, com todas as outras. Para facilitar na penetração, tratei de caprichar na língua. Entrava e saia com ela da bucetinha de Julia. Colocava também dois dedos, depois três e, por fim, quatro. Julia gemia e rebolava no ritmo das estocadas do meu dedo.
Quando senti que ela estava pronta, abri bem as pernas de Julia e comecei a encaixar. Ela ajudou no início, com o posicionamento e o controle da velocidade com que meu pau entreva naquela bucetinha. Ela não falou, mas vi pela sua fisionomia uma certa expressão de dor, que não durou muito. Quando a dor passou, ela começou a pedir mais e mais. Então a coloquei de pé, a abracei por trás, pegava em seus seios e recomeçamos a penetração.
- Ai Fer. Está muito gostoso. Meu homem. Meu safadinho.
- Vem, minha gostosa. Vamos fazer algo novo.
Voltamos pro sofá, fiquei de costas pra ela, segurei suas pernas e meti ainda mais rápido. Seus seios balançavam. O barulho do atrito de nossos corpos aumentava ainda mais o tesão.
Então Julia foi pra cima de mim, de costas, e começou a administrar o ritmo da penetração. Eu dava tapas na sua bunda, o que fazia com que ela ficasse ainda mais louca. Quando ela se virou de frente, continuo nesse mesmo ritmo. Não aguentava mais. Nem ela.
Para tentar retardar os orgasmos, começamos um papai e mamãe, mas ela começou a beijar meu pescoço e não resisti. Só foi o tempo de tirar meu pau de dentro e gozar na sua barriga.
- Você é o homem vai incrível do mundo.
- E você é a mulher mais linda que poderia conhecer.
- Vamos tomar banho, Rô? Olha o que você fez comigo!
- Vamos.
Pegamos nossas roupas e fomos para o banheiro. O nosso banho era pra ser tranquilo, mas meu pau começou a dar sinais de vida quando entramos no box apertado e meu corpo encostou no dela.
- Está animadinho de novo? – pegando no meu pau.
- Sim. Ele quer você de novo. Não só ele. Eu também.
- A é? Será que devo?
- Acho que sim- falei enquanto me aproximava de seus lábios e começava a beijar aquela boca gostosa novamente.
Como o espaço era pequeno, a única posição que encontramos, é que foi muito gostosa, foi quando eu peguei as duas pernas de Julia, entrelacei-as no meu corpo e recomei com as estocadas.
Para curtirmos mais o momento, depois de ficarmos nessa posição, largamos tudo no banheiro e voltamos para a sala. Lá ela se deitou no sofá, com as pernas abertas, e eu meti direto, na posição de frango assado. Nossos corpos, molhados, de tesão e do chuveiro, deixaram o clima ainda mais excitante.
- Ai Fer. Vem. Vem. Vem.
Gozamos juntos. Meu corpo caiu sobre o dela. Estávamos exaustos, ofegantes, mas muito felizes.
E essa foi só a primeira, de muitas. Nós namoramos por um tempo ainda.
Gostaram?
Gozaram também?
Espero que sim.