Delícia de gozo - Primeira H

Um conto erótico de SOL
Categoria: Heterossexual
Contém 1065 palavras
Data: 20/06/2010 21:58:18

De santinha nada.

Esta é a primeira vez que escrevo sobre minhas intimidades. Assim, melhor me apresentar. Sou bonita, sou fogosa, deliciosa e sei que os homens me cobiçam. Mas eu gosto de tomar a iniciativa, por isso, em todas as minhas transas sou eu quem dá as cartas. Sou casada, mas isso não é impedimento para o meu prazer. A realização dos meus desejos mais impuros vem em primeiro lugar. Vou dividir minhas experiências sexuais em breves contos que passarei a narrar daqui por diante por temas: transas de viagens, de elevadores, de becos, de bares de sinuca, etc.

DELÍCIA DE GOZO

Um tédio, acordei tarde e aborrecida porque não transei na noite anterior. Aquele molenga do meu marido dorme demais e minha xaninha molhada ficou mesmo sem nenhum estímulo. Enquanto tomava banho e sentia a água morna escorrer pelo corpo arrebitando os mamilos de tesão, lembrei do Fernando, acho que era mesmo esse o nome do rapaz que conheci no ônibus, numa viagem que fiz. Adoro trepar com desconhecidos. Nunca gostei de viajar de ônibus, gente que fala demais, perfumes fortes, criança chorando, uma porção de paradas. E pior, deixei para comprar a passagem de última hora e sobrou para mim o banco do fundo do ônibus, precisa pior? Uma chatice. Mas percebi logo que esta viagem prometia. Ao meu lado se sentou um rapaz bem mais novo do que eu e, claro, não me deu a menor bola, falava ao celular com sua namoradinha, deduzi. Mas como não sou surda, por mais baixinho que falasse dava para ouvir sobre meter com ela até enjoar assim que chegasse. Enquanto ele falava, confesso, meu clitóris endurecia e minha xana começou a molhar, melando a calcinha. Queria pular no colo dele, jogar o telefone pela janela e lamber ele todinho de tanta a tesão que sentia. O ônibus seguiu viagem. Tentei ler um livro, mas só tinha na cabeça uma vontade enorme de dar para aquele rapaz desconhecido ali do meu lado. Devia ser umas 3 horas da tarde e quanto mais tentava desviar a minha atenção para a estrada ou para o livro, mais a vontade me guiava para o rapaz do lado. Percebi então que só havia uma saída: tinha que excitar o garoto de qualquer jeito. Puxei assunto e disse que tinha ouvido a conversa dele com a namorada. Ele se desculpou. Interrompi e disse que aquela história de fuder com a namorada até enjoar me deixara muito excitada. O rapaz me ouviu surpreso, mas começou a me olhar daquele jeito, guloso, que todos nós conhecemos bem. Sua coxa descuidada começou a roçar a minha. Não afastei. Pelo contrário rocei a dele também. Ainda estava claro demais para a gente tentar qualquer coisa mais quente, mas daquele momento em diante, demos um jeitinho de nos tocar discretamente. Quando nossas pernas não estavam roçando, ele cruzava os braços e sob eles, com as pontas de seus dedos tocava meus seios, um arrepio percorria meu corpo inteiro. Ficamos naquele joguinho de roçar e se tocar até escurecer. Minha xana ficava cada vez mais melada. Contava os minutos. Assim que a noite chegou. Os beijos começaram. Sua língua invadiu minha boca sequiosa de prazer. Ele beijava muito gostoso. Da boca para o pescoço de volta aos lábios, a excitação aumentava, sua mão corria os meus peitos, e os dedos apertavam meus mamilos, uma mistura de dor e desejo me consumia. Não pestanejei, nem fiquei com medo de que a mulher da poltrona ao lado fiasse olhando. Passei a mão sobre seu pinto duro que latejava. Ele levantou a minha saia me beijando e sua mão alcançou a minha calcinha, abri as pernas, receptiva. Ele afastou sem dificuldade a calcinha para o lado, meteu o dedo na minha boceta e sentiu meu clitóris duro entre os dedos. Abri o zíper, libertando o objeto de meu desejo. Era um cacete lindo, grande, grosso e estava duro, muito duro. Segurei com a mão, meus lábios desceram pelo peito de Fernando(?) e cheguei ao umbigo, ele se contorcia no banco, a excitação aumentava a cada minuto. Meti a minha língua dura no buraquinho do umbigo tirava e metia de novo. Acho que ele nunca experimentou aquilo porque gemeu de gosto. Peguei o cacete com as duas mãos, a essa altura eu estava de joelhos, entre as suas pernas. Acho que a mulher que estava no bando do outro lado via tudo, pensei que ela ia delatar a gente para o motorista, mas não. Acreditem. Ela abriu o zíper da calça jeans e começo a se masturbar olhando a gente. Percebi e gostei de ter um público assistindo. O cacete duro e latejando entre as minhas mãos, convidavam. Desejei muito chupá-lo. Então enterrei todinho dentro da boca, a cabeça fazia cócegas na minha garganta. Tirava e lambia a cabeça para, novamente, enterrá-lo até a garganta. Fernando gemia e se contorcia de tesão, quase gozou na minha boca. Mas ele era esperto queria mais. Então tirei a calcinha e deitei no banco com as pernas abertas foi a vez de ele enterrar a cabeça entre as minhas coxas e chupar sofregamente meu clitóris. Quase grito de gozo. Resisti para ter maior prazer. A língua subia e descia fazendo de círculos no clitóris durinho e voltava a chupar. Que delícia. Hummm. Eu puxava os cabelos dele com as duas mãos enterrando a cabeça dele na minha xana molhadinha. Fernando gostou do sabor de minha boceta porque chupava e chupava insaciavelmente. Pedi que parasse para atrasar o gozo. Fiquei em pé. Ele se sentou implorando para que eu o deixasse gozar. Levantei, então, a saia até a cintura e montei cavalinho de frete pra ele. Ele meteu a boca nos meus seios sugando os mamilos. Minha boceta procurou seu pau e se encaixou nele. Suas mãos agarraram a minha bunda, apertando com força minha cintura e eu , segurando no banco do ônibus fazia movimentos loucos de subida e descida, seus gemidos perturbavam meus ouvidos, o cacete duro latejando dentro de mim, minha boceta se esfregando no pau dele. Hummm. Subia, descia, tornava a subir, descia de novo, minha boceta no pau dele. O pau latejando na mi nha boceta. Hummmmmmmmmmmmmmmmmmnão deu mais gozamosssssssssss muitooooooo muito. A mulher do lado me chamou baixinho e pediu pra entrar na festa, olhei para Fernando consentindo ele sorriu com vontade , então fizemos um sinal para ela....Vemmmmm!

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Comentários

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Hum... delicia de conto, me add no msn terra_serigy@hotmail.com putinha deliciosa quero fazer vc gosar gostoso.

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Minha esposa me contou que chupou o cacete de um cara desconhecido na viagem que fez ao Rio de Janeiro. Não posso fazer nada pra impedi-la, minha esposa adora uma bela pica dura e eu estou broxa. As vezes ela faz amizade com algum rapaz na rua e entra na vara ou traz em nossa casa pra eu ve-la gemendo dando bem gostoso se lambusando de porra. A Laurinha tem 31 anos, morena, 1,65 de altura, seios médios cheios, bucetinha depilada. Quem quiser conhecer as aventuras da minha esposa mande e-mail perguntando o que quiser que eu respondo: cornobroxa@hotmail.com

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Sol, guardem esse nome, mais uma deliciosa escritora para narrar suas aventuras e nos deliciar com seus contos....parabéns...leia tambem meus contos e comente/adc...parabéns

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bem detalhado parabens.Espero pela continuacao.Caritodapaz@hotmail.com

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