Nervosos como adolescentes, finalmente fomos à casa de swing. Primeira vez. Ingrid de saia, sem calcinha, e uma blusa que evidenciava seus lindos seios, durinhos antes mesmo de entrarmos. Fomos direto ao bar. Era uma quarta-feira, não estava lotado. Melhor assim.
A idéia inicial era só olhar e ver o que acontece. Depois de alguns copos, fomos a uma sala grande onde acontecia de tudo. Uma mulher chupava dois paus. O homem atrás dela, massageando seus ombros, era provavelmente o marido, feliz da vida. Em outro canto, duas loiras se beijavam sob os olhares vidrados de dois senhores. No meio da sala, uma jovem ruiva, de pé, segurava um cacete e tentava alcançar outro, rindo sem parar. Um senhora sentava num rapaz, ágil como uma ninfeta.
Ficamos alguns minutos olhando tudo, comentando, trocando beijos. Eu roçava meu pau na bundinha dela e, com a mão por baixo da saia, pude confirmar que ela já estava molhada.
Entramos numa sala fechada e escura, cercada por uma espécie de grade de madeira pela qual qualquer um poderia nos ver na penumbra. Chupava a bucetinha da minha esposa e ela, sentada num grande banco acolchoado, ia me dizendo quantas pessoas estavam olhando pelas frestas. Num dado momento, contou sete pessoas.
Era visível o tesão da minha putinha. Sempre adorou provocar e sabia o quanto era linda e gostosa. Ela se abria toda, gemia baixinho, jogava a cabeça pra trás. Quando pediu minha rola, sentei e pedi pra ela cavalgar. Agora, era eu que podia ver as pessoas nos observando a cochichando. Abria a bundinha dela, expondo seu cuzinho rosado e fechadinho. Estava quase gozando, então sugeri outra volta. Algumas cervejas depois, entramos numa sala pequena, fechada, com buracos na parede.
Logo que começamos a nos beijar, apareceu a primeira rola. Inclinei minha esposa pra frente e comecei a fudê-la por trás, para que ficasse vendo aquela pica. Logo apareceu outra, ao lado.
"Outra, amor, mais uma", ela falou baixinho, quando a terceira surgiu do outro lado da salinha.
Eu já fodia com força. Acho que apareceram pelo menos seis paus interessados na minha loirinha. Apareceram e iam embora, já que ela não criou coragem sequer para tocá-los. Até que, quando não havia mais nenhum cacete à mostra, entrou, de repente, uma pica enorme, preta. Ela me olhos com olhos arregalados e boca aberta. Nunca havia visto um pau daqueles ao vivo. Era fino, mas muito longo.
"Ficou com vontade de pegar nele? - eu provoquei.
Primeiro, ela tentou ver quem era o dono do mastro, mas não conseguiu. Depois, deve ter se esquecido de todos os pudores - e lembrado o quanto eu adoraria vê-la naquela situação - quando agarrou a base do pau. De pé junto à parede da sala, apertou com força. Deu pra ouvir o gemido do cara. Ela começou uma punheta bem devagar e a pica crescia. Em pouco tempo estava dura como pedra. Minha putinha pegava com as duas mãos, acariciava as bolas que passavam pelo buraco e olhava pra mim como quem diz: "viu como sou uma puta?"
- "Quer chupar?" - perguntei.
- "Ai, acho que não."
- "Tudo bem, vem cá então."
Levantei minha cadela e a fiz abocanhar meu pau, ainda de pé. Deixei a bundinha dela virada para nosso amigo anônimo e, aos poucos, avançava levando-a junto em direção à rola imóvel no buraco. O rabindo dela tocou de leve no pau preto. Ela levantou, como se fosse reclamar, mas nem chegou a dizer nada. Logo voltou a mamar no meu pinto, roçando - agora com mais força - na benga preta. O cara, do outro lado da parede, colocava e tirava o membro do buraco, simulando sexo, como se implorasse para penetrar minha loirinha. Nessa hora, ela já abria bem a bunda pra ele. Vários paus apareciam, na esperança de sentir minha esposa, mas só uma ganhou atenção. Ingrid virou de costas pra mim - de frente pra ele - abriu a bundinha com uma das mãos e pediu para ser fodida. Obedeci, claro. A cada tranco ela se aproximava mais da rola desconhecida. Ela começou a lamber o pau dele. Apenas lamber, sem se aproximar da cabeça. Pensei que veria realizado o antigo sonho, mas a coragem para metê-lo todo na boca, como adora fazer comigo, não veio. Eu, óbvio, não tinha do que reclamar, meu pau explodia de tesão. Ingrid lambia a pica preta enquanto era enrabada por mim. Era a primeira vez que sentia dois homens, mesmo que um deles apenas de leve. Gozou em poucos minutos, gemendo e apertando a rola do negrão. Logo depois, a bucetinha depilada já estava pingando boa parte da porra que jorrei dentro dela.
"Não podemos deixar esse pau gostoso aqui, duro, depois de tudo isso, né?" - perguntou minha gostosa.
Ela ajoelhou, cheirou o pau, lambeu a parte de baixo dele, mas, novamente, não chegou com a língua à cabeça. Abriu a boquinha, como se fosse finalmente abocanhar, mas logo desistiu. Do lado de fora, o amigo devia estar enlouquecendo. Ingrid preferiu iniciou uma punheta. Uma mão passando por toda a pica, e a outra apertando as bolas. Eu, logo ao lado, apreciava embasbacado. Minha mulher esfregava o pau dele nos peitos, gemia baixinho. Quando sentiu o negrão latejando, apertou a rola entre os seios e punhetou bem rápido. O amigo esporrou. Esporrou muito. O leitinho da minha cadela escorria para a barriga. Ainda segurando a pica com uma mão, ela recolhia, com a outra, todo o sêmem que poderia se perder. Espalhava tudo nos bicos do peito. Estava toda melada, na bucetinha e nos peitos, uma vadia maravilhosa.
Deixamos a salinha escura mudos, rapidamente, sem encarar a platéia que admirava o espetáculo.
No carro, voltando para casa, ela só repetia: "que tesão, Carlos, que tesão. Estou cheia de leite".
Em casa, depois de algumas cervejas, ela fez questão de dar o cu. Pediu para sentir minhas bolas batendo no rabo. Eu pensava: "essa é minha puta". Ingrid acabou dormindo no chão da sala, peladinha, cheia de porra na bucetinha, no rabo e nos peitos. Eu admirava pensando que havíamos finalmente começado a pôr em prática o que sempre fantasiávamos na cama. Apenas começado.