Como disse no meu último relato a que este dará continuação, aquela só tinha sido a tarde do primeiro dia de nossa visita à fazenda do amigo do tio Beto, no triângulo mineiro, proximidades de Uberlândia.
Portanto, o leitor não pode deixar de lê-lo para se masturbar de tanto tesão.
Sei que exausto pela maravilhosa foda que levei na cozinha e pela viagem que tínhamos acabado de fazer, procurei um canto pra descansar e Sid me levou para o quarto de hóspedes, onde entre beijos e abraços acabamos fodendo novamente e cochilamos um segurando o pau do outro depois de um delicioso meia nove.
Acordei sozinho, procurei e não encontrei Sid no quarto, levantei apenas com o lençol me cobrindo o corpinho saciado e encontrei um bilhete sobre a penteadeira, que dizia: “Biancki, tive que sair, você estava dormindo tão lindo que não tive coragem de te acordar! Vou passar um fim da semana com meu namorado, mas adorei gozar com você! Aproveite esses dias aí na fazenda! Ah! Você tem um corpo lindo e é muito gostoso! Beijo! Sid.
Fiquei decepcionado, mas muito feliz que Sid tenha gostado de me foder.
Deixei o bilhete sobre o móvel e entrei no banheiro para tomar um banho demorado. Debaixo do chuveiro fiquei pensando na tarde que passei com Sid e senti vontade de ser fodido novamente. Sob a ducha relaxante lembrei, pela primeira vez, de tio Beto. Será que ele também foi comido gostoso como eu fui? Será que foi enrabado por Plínio e por Rony? Os dois são lindos e devem foder muito bem!
Saí do chuveiro, me enxuguei e parei peladinho diante do enorme espelho da penteadeira, fiz caras e bocas e admirei orgulhoso meu corpinho.
Não é à toa que tantos homens me desejam! Não é à toa que uma bundinha tão feminina faça com que homens de todas as idades tentem possuí-la! Adoro provocá-los!
Fechei os olhos e me acariciei com as duas mãos. Com uma peguei no meu pau que dava sinal de endurecer, com a outra alisei minha bundinha e rocei meu anelzinho com a ponta do dedo médio, quando lembrei da jeba de Rolando na boca de Sid, depois na minha boca, e pensei: “Que tarde maravilhosa!!!!”
Me vesti com uma camisetinha e um shortinho apertados e saí do quarto, cheguei sorrateiro à sala e me deparei com uma cena linda.
No meio da sala, vi Plínio apoiado com os cotovelos no braço do sofá, o rosto virado para o lustre e gemendo e pedindo para alguem: “Vai, engole, chupa todo, chupa mais!”
Do outro lado Rony ajoelhado, fazia movimentos de vai-vem com os quadris e também soltava um delicioso “aaaaahhhh”, de quem está prestes a gozar no fundo de uma bunda gulosa. E no meio dos dois, encoberto pelo alto encosto do sofá, deduzi que tio Beto estava entre as pernas de Plínio, de quatro saboreando uma rola gostosa e ao mesmo tempo sendo fodido pela deliciosa pica de Rony.
A cena me deixou com mais e mais tesão, mas me contive e saí para não atrapalhar a trepada. Fui em direção à cozinha e encontrei o cozinheiro que acabara de tomar banho estava saindo para os seus aposentos.
Acho que ele percebeu minha situação e sugestivo me convidou: “Vem até minha casa, você parece que ainda está muito tenso, vou te dar mais calmante!”
Seguimos para uma aconchegante casinha a alguns metros da casa grande. Uma cozinha pequena, uma salinha bem arrumada e um quarto onde cabia apenas um pequeno guarda roupas uma estante com TV e vídeo.
Me distraí quando descobri na parede um quadro com diversas fotografias de rapazes nus em poses sensuais, dentre elas algumas de Sid, de Rony e de Plínio.
Numa delas Rolando segurava as cabeças de Plínio e Rony ajoelhados um de cada lado. Plínio segurava a Rola dura e a oferecia para Rony que fazia pose com a ponta língua no tronco negro do cozinheiro.
Em outra foto Rolando descansava a rolona flácida sobre as nádegas empinadas de Sid que de quatro olhava para o fotógrafo com ar da satisfação de quem acabara de levar uma bela rolada.
Rolando me abraçou por trás e já inteiramente pelado, me lambeu o cangote e orelhas, sarrou minha bundinha com o pauzão e sussurrou: “Bundinha de menina!”
Joguei a cabeça pra trás, no ombro do negrão, segurei sua cabeça no meu pescoço e rebolei minha bundinha na rola segurando seu quadril.
Abraçados assim, ele atrás de mim e eu rebolando na encoxada, fomos devagar até a cama. Rolando deitou com as costas na cama e eu ia tirando as minhas vestes quando fui impedido: “Ainda não, Você ainda nem jantou, vem tomar leitinho, depois eu tiro sua roupa!”
Ajoelhei entre as pernas do cozinheiro, segurei o poste preto e pela segunda vez senti o gosto do pau do negão!
Comecei a beijar o cacete, coloquei a ponta na boca, deixei a cabeça molhada com minha saliva, depois tentei engoli tudo.
Tentava engolir o pau escancarando a boca. Lambia até o talo da pica e depois passava a língua na cabeça, tentava colocar toda na boca e quando engasgava voltava a chupar a cabeça e ficava variando entre chupadas e leves mordidas.
Achei graça quando Rolando falou: “Isso... branquinho... mama gostoso que hoje você vai ser a comida do cozinheiro...”
Levantei o morenaço e passei a lamber pelo seu corpo todo, dei mais uma mamadinha no pau dele, que parecia bem maior que antes. Fui lambendo entre suas pernas, ele virou de costa e ficou de quatro. O sacana estava doido pra levar rola também. Abri sua bunda e meti a língua, o negrão rebolava, gemia e suspirava. Ele levou as mãos pra trás escancarou a bunda. Eu enfiei ainda mais a língua no seu cu.
Eu já estava em ponto de bala!
Como eu estava doidinho pra sentir aquela vara dentro de mim, disfarcei e me fazendo de bobo perguntei: “Você não quer me comer agora?”
Rolando percebeu que eu gostava mesmo era de ser passivo levantou e de pé sobre a cama colocou a pica na minha boca de novo.
Lambi e chupei novamente, lambi e chupei os dois ovos e me levantei lambendo seu corpo liso, seus mamilos, fiquei de pé e beijei sua boca e pedi angustiado: “Me fode logo!!!!!
Rolando tirou minha camiseta como se eu fosse uma menina, me deu um beijo na boca e desceu percorrendo meu corpinho com a boca.
Seu lábios repousaram e sugaram cada um dos meus mamilos depois seguiram pelo meu abdome até minha virilha. Sua língua furava meu umbigo enquanto as mãos ágeis bolinavam entre minhas coxas. Num movimento instintivo eu me virei e minha bunda ficou a altura da sua boca ávida.
O negro me lambeu as costas enquanto abaixava meu short, abriu minha bunda, beijou meu anelzinho e suspirou: “Nossa!!! É uma menininha gostosa! Vou te foder bem gostoso, tá?!?!?”
Sorri de novo e fiquei de quatro esperando a vara negra no meu cuzinho latejante.
Ele segurou o pau e começou a bater como um chicote na minha bunda e dando umas passadas no meu rego. Esfregou a caceta na porta do meu cu e tentou enfiar a cabeça.
Eu gemi e ele tirou e se deitou sobre mim, beijou minha nuca, virou minha cabeça me beijou a boca. Me puxou e me colocou de quatro na beira da cama, pegou um pote gel e lambuzou meu cuzinho e a cacetona. Encostou a cabeça do pau na portinha do meu cu e foi enfiando com muita calma.
Foi enfiando devagar até a cabeça do pau se acomodar do lado de dentro do meu buraquinho. Eu ia gemendo a cada pedaço de pica que ele enterrava na minha bunda.
Com a metade do pau dentro do meu rabo, deu uma paradinha e ficou beijando e lambendo minha nuca. “Tá tudo bem, gostoso?”
Respondi com a fronha entre os dentes: “Tudo...”
Relaxei e quando percebi a pica já estava toda dentro do seu rabo, e falei aliviado: “Nossa, nem acredito...!!! seus pentelhos estão colados na sua bunda...!!!
Olhei pra trás e comecei a rebolar na pica. Ele me pegou pela cintura e começou a bombar dentro do meu cuzinho quente e apertado. Eu não consegui parar de rebolar com a vara negra saindo e entrando do meu cuzinho que devia estar vermelhinho.
Rolando me Fodeu metendo forte depois me colocou de franguinho assando com as pernas bem abertas. De joelhos em cima da cama apontou o caralhão para a portinha do meu cuzinho e empurrou tudo.
Dei um gemido alto mais não pedi para parar. Ele começou a bombar com força, eu mordia os lábios e fechava os olhos e não parava de gemer alto. Ele sentou na cama e eu sentei de frente, em cima da vara dele que pegou o pau e deixou na entrada do meu cu, que já servia como uma luva para o formato daquela rola.
Fui sentando devagar e a caceta entrando com facilidade. Ele me abraçou e começamos a nos beijar enquanto eu me mexia no seu cacete.
Meu pau esfregava na barriga de rolando, enquanto eu descia e subia no seu colo. Ele percebeu que eu comecei a subir e descer com mais rápido e com o atrito do meu pau roçando sua barriga gozei em cima dele, mas não parei de mexer.
Eu queria fazer ele gozar de qualquer jeito. Ele segurou minha bunda e continuou metendo, sentindo meu cuzinho apertar sua piroca e gozou gostoso enchendo meu cú de porra quente.
Sai de cima dele e me deitei ao seu lado e ele deitou em cima de mim, beijando minha boca e lambendo meus mamilos.
Fomos tomar um banho e no banheiro me encostou na pia e, de novo, cravou a vara no meu já tão sofrido cuzinho. Puxou minha cabeça de lado e para trás, beijou minha boca enquanto batia uma punheta em mim, com seu pau entalado no meu buraquinho arrombado.
Não demorou e eu gozei e ele sentiu novamente meu anelzinho mastigando seu pau, bombou forte e encheu meu rabo com sua porra que escorreu pelas minhas pernas.
Agora, tomamos nosso banho, comemos umas frutas e nos deitamos e dormimos como dois bichinhos (ou será bichinhas?) cansados.
Quando acordamos pela manhã Rolando me deu um beijo e disse com aquele sotaque mineiro: “Cê é bem melhor que uma menina! Bundinha bem mais gostosa!”
Saí dali satisfeito e imaginando: “Nossa!!! Tenho ainda três dias pra ser fodido neste fim de semana!!!”
E fui procurar tio Beto e os outros.
Vocês já imaginaram como foi o resto do fim de semana?