- Amor, cheguei. - A voz do marido invadiu a casa, e Nicolly suspirou ao escutar a voz do amado. Estava tomando banho, e havia escolhido aquele horário justamente para que Arthur chegasse e a encontrasse ali. Seus dedos deslizaram pelo próprio corpo, uma das mãos detendo-se em seus seios, e a outra, caminhando suavemente até sua virilha. Puxou o banco que havia colocado dentro do box mais cedo e sentou-se, virada para a porta aberta do box, abriu um pouco as pernas e passou a ponta dos dedos por todo seu sexo, mordendo os lábios. - Nick? Aonde você está? - Notou o tom de preocupação do amado, o que a fez sorrir. - Estou aqui, meu amor. - Chamou, quase num sussurro, mordendo os lábios novamente enquanto começava a dedilhar seu clitores, apertando o bico dos seios com a outra mão, a água do chuveiro ainda escorrendo por seu corpo. Quando Arthur entrou no cômodo, quase não pode acreditar no que viu - sua esposa, apesar de exímia amante, sempre fora muito recatada, "defeito" que, pouco a pouco, ia se retirando de suas vidas, desde que haviam se casado, a poucos meses atrás. A morena de castanhos tirou os dedos que dedilhava seu sexo ao notar a presença do marido e, com um sorriso safado, os levou à boca. - Vem tomar banho comigo, meu amor? - Chamou, voltando a descer os dedos, lentamente, até sua vagina, afastando os grandes lábios com o indicador e o médio da mão que brincava com seus seios, colocou, suavemente, o médio da mão livre em sua boceta. Arthur arrancou a roupa rapidamente, e enquanto caminhava até sua amada, sentia o pênis enrijecer cada vez mais, tão excitado havia ficado ao ver sua esposa masturbando-se para ele. O homem de cabelos escuros inclinou-se para a esposa e a beijou, enquanto levava uma das mãos aos seios dela, apertando com um tanto de força os bicos já rijos dos mesmo. Nicolly, por sua vez, levara uma das mãos ao membro do marido, segurando-o enquanto retribuia ao beijo ardente que recebia. Pôs-se de pé, e sentiu o marido prensá-la contra a parede, de costas para ele, e estremeceu ao sentir o contato do pau duro de Arthur entre suas nádegas. Sentia a respiração do marido em seu pescoço enquanto mexia suavemente o quadril de encontro ao dele, sentindo seus beijos. Arthur levou uma das mãos à xaninha da esposa, passando-a pela frente do corpo da mesma, e começou a tocar-lhe suavemente o clitores, fazendo-a gemer baixinho de encontro ao azulejo do banheiro. - Isso é tão gostoso, amor. - Sussurrou a mulher, enquanto revirava os olhos ao sentir um dos dedos grossos do marido penetrar-lhe demoradamente, fazendo-a mexer o quadril e assim, o pênis do marido escorregar por entre suas pernas. Arthur tirou o dedo e começou a roçar demoradamente a entradinha da boceta de sua mulher, pois sabia o quanto isso a enlouquecia - desde que casaram-se, ambos virgens, cada um tentava descobrir o que mais excitava o outro, e ambos estavam se saindo extremamente bem naquele jogo. - O que você quer, meu amor? - Ele perguntou, num sussurro, ao pé do ouvido de Nicolly, que arrebitou a bundinha, afastando um pouco as pernas. - Quero você dentro de mim, minha vida. - Respondeu a mulher, e carinhosamente, o marido e amante começou a penetrar-lhe a vagina apertada, arracando-lhe suspiros. Depois de sentir toda a vagina preenchida, Arthur começou a estocar lentamente, até ganhar um ritmo bom. A cada variação de estocadas, os gemidos que escapavam dos lábios semicerrados da esposa pareciam ser mais altos, o que o excitava demais. - Geme... Geme pra mim, meu amor. - Ele pedia, enquanto tocava-lhe o clitores, sem perder o ritmo das estocadas fortes que dava. - Continua, vou gozar, meu amor... - A morena avisou e, revirando os olhos, deliciou-se com o gozo prolongado pelas estocadas ainda contínuas de seu amado. Ela amoleceu e, percebendo isso, o marido estocou-lhe profundamente, apertando sua cintura, a manteve no lugar. Pegou-a no colo meio inerte, e a levou para o quarto, pondo-se a observar o corpo de sua amada ainda amolecida por causa do gozo, punhetava-se. - Vem... Deixa eu te ajudar. - Nicolly sussurrou, chamando o marido com um dos dedos indicadores e, como um cachorrinho obediente, ele foi, sentando-se na cama ao lado dela. Ela se inclinou, prendeu os cabelos com os próprios fios, e admirou demoradamente o instrumento à sua frente, até que beijou delicadamente a glande de seu marido. Olhou para ele, dando um breve sorriso maroto, e levou uma das mãos ao membro, sentindo-o latejar. Sentiu o cheiro que emanava dali, e reconheceu o próprio cheiro, por causa do recente gozo, e começou a punhetar o marido, às vezes, colocando a boca na cabecinha, ou passando a língua pelo corpo do mesmo, mas até agora, não havia tido coragem de abocanhar o membro por inteiro, ou até onde conseguisse, uma vez que seu marido era bastante avantajado. - Amor... Coloca ele na boquinha? - Arthur pediu, em tom manhoso e sem parar de punhetá-lo, a esposa suspirou. Mordeu os lábios, afastando-se um pouco, e fitou o membro latejante em suas mãos, até que tomando uma decisão, inclinou-se novamente para frente, e fez o que ele havia pedido - lentamente, abriu a boca, dando espaço para o membro do marido entrar. No começo, meio vacilante, porque não queria machucá-lo. Mas ao vê-lo de olhos fechados, babou, chupou, abocanhou o máximo que podia daquele membro e mesmo assim, sobrava um espaço para punhetá-lo. - Vou gozar assim... - O marido avisou e diminuindo o ritmo, Nicolly sentou-se no membro do marido, rebolando demoradamente antes de começar a cavalgá-lo. O moreno sentou-se na cama, e a puxou junto, e com as mãos, ajudava no ritmo da cavalgada, ora ou outra erguendo seu próprio quadril e, ao mesmo tempo, tentava beijar-lhe os seios, babando-os por inteiro. Depois de poucos minutos, ele anunciou o gozo, e ela pediu que esperasse mais um pouco, até que gozaram juntos, caindo na cama, ela em cima dele, sem tirar o membro de sua vagina ensopada de líquidos, que ainda espirravam do membro do marido. - Eu amo você. - Disseram, juntos.
*Desculpem, ficou grande, é meu primeiro conto, e é fictício. Espero que gostem e gozem muito.