COM O PINTO NO MEU SORVETE
Há muito tempo não escrevo, mas estou colocando agora meu terceiro conto.
Obrigado pelos votos que me deram nos outros dois, que podem serem vistos no pé desta página
Eu era mais loiro e tinha cabelos grandes. Tinha também uma pele bonita, como de mulher, mas em nada demonstrava ser gay, eu até namorava para camuflar minhas preferências.
Meu nome Rogerinho, é fictício, mas a história é real, e confesso que me excita relembrar estes fatos.
Havia mudado para minha rua, um garoto chamado Lucas. Ele tinha os cabelos pretos, mas a pele bem branquinha. Era muito bonito e tinha as pernas bem grossas e belas. Gostava de agarrar no gol e num instante, se entrosou com a turma, e já era o goleiro do nosso time. Eu fiquei cheio de pensamentos eróticos, mas com o passar do tempo, percebi que seria impossível qualquer relação sexual com ele, pois era machão e preconceituoso, e como eu, era muito tímido.
Lucas era filho único, e sua mãe, que era uma mulher muito bonita, acabou ficando grande amiga de minha mãe. Isto fez com que nossas famílias se aproximassem bastante e consequentemente eu e Lucas nos tornamos grandes amigos também.
Minha amizade com Lucas cresceu tanto, que por fim, eu já não sentia mais tesão por ele, pois, o cara tinha uma relação respeitosa comigo, nem se quer trocava de roupa na minha frente, e eu nem curiosidade, tinha mais de vê-lo nu. Viramos irmãos, que pena!...
Eu tinha esse segredo comigo, de ser gay, e tinha vontade de compartilhar isto com alguém, já que os únicos garotos que sabiam, eram aqueles poucos meninos, com quem, eu havia transado, como relatei nos contos anteriores. Seria legal contar isto para uma pessoa que fosse meu amigo de confiança e não houvesse nenhum interesse sexual. Resolvi então contar para o Lucas.
Aquilo que eu achei que estava sendo bom para mim, um desabafo, foi horrível. O cara ouviu minha história com um semblante de visível constrangimento. Então, depois deste dia, Lucas se afastou um pouco de mim, acho que ele tinha medo de levar uma cantada. Ele e seus pais eram do interior, uma família preconceituosa.
Senti no inicio seu afastamento, mas procurei não me abalar e seguir a vida. Eu era um garoto muito educado e carinhoso com todo mundo, e dono de muita sensualidade. Todos gostavam de mim e passei a me dedicar a outras amizades.
Lucas já não ia mais a minha casa, e só nos víamos na hora do futebol. Com passar dos dias, grande parte de nossa turma foi se distanciando também do garoto, devido seu jeito caretão, a ponto de seus pais ficarem preocupados.
Bom, depois de um tempo, acho que a ficha caiu, e o cara percebendo seu isolamento, resolveu dar uma mudada geral.
Lucas agora era outro, conversava qualquer assunto, vestia melhor, tomava cerveja com a gente, eliminou o puritanismo. E nos voltamos aquela grande amizade, mas não tocávamos no assunto das minhas experiências homossexuais. Tudo bem, pensava eu, que estava muito feliz com a volta do meu amigo Lucão, isto que era importante.
Certo dia, eu tinha recém chegado de uma temporada na praia, e estava com um bronzeado bonito, os meninos me enchendo de elogios e querendo falar comigo, já que eu tinha ficado um tempo longe deles. Estávamos todos no centro do campo de futebol, antes de começar um de nossos treinamentos, sentados no chão num animado bate papo.
Eu estava com um calção bastante largo, de modo que aparecia um pouco de minha bundinha, apesar de estar de cueca por baixo. Percebi então que o Lucas estava olhando. Nem acreditei que isto estava acontecendo. Um outro garoto se sentou entre nós, e notei o cara chegando mais para o lado, para não perder a visão do meu bumbum. Èh, realmente o Lucas estava mudado, pensei. Ele estava arrumando o pinto, que deveria estar ficando duro àquela hora.
Fiquei realmente feliz de ver este garoto me desejando, mas acho que agora já era um pouco tarde para ele conseguir alguma coisa comigo, pois eu já o olhava com outros olhos.
Porém, no fundo eu senti um pouco de tesão, mas não moveria uma palha para que algo acontecesse entre nós, aliás, nem queria que acontecesse.
Poucos dias depois, durante um jogo treino, eu fiz uma falta um pouco feia em um colega nosso que era do outro time. Seu Luis, nosso treinador, que apitava o jogo, não gostou e me expulsou, me mandou pro chuveiro, assim a gente falava. Eu fiquei nervoso e comecei a discutir com seu Luis. Nisto vem o Lucas, que agarrava no nosso gol, e grita com seu Luis em minha defesa, parece que sabendo que também seria mandado pro chuveiro. Não deu outra, foi expulso, juntamente com mais um outro colega nosso, o Julio, que também entrou na discussão.
Saímos os três para o vestiário e eu já estranhava o Lucas ter entrado na briga, ou ele queria estar sozinho comigo no vestiário, fato até que não deu certo, pois tivemos a companhia do Julio, ou isto fazia parte de suas mudanças, já que ele não era de briga.
No vestiário existiam os chuveiros coletivos, abertos, que tinham 4 duchas lado a lado, sem divisórias, que eram os que eu gostava, claro. Havia também os chuveiros fechados, individuais, que eram os que o Lucas gostava de usar, eu jamais havia visto o cara pelado. Até a ultima peça intima ele só tirava quando se fechava neste chuveiro.
Naquele dia o Lucas fez diferente, começou a se despir na minha frente e eu já imaginava, devido suas mudanças que até a cueca ele tiraria ali perto de mim, e depois entraria em seu chuveirinho. Então comecei a ficar nervoso, como se aquele meu já banido desejo, estivesse voltando. Julio, ao nosso lado, já exibia sua nudez que, aliás, eu mais que conhecia, pois nos estávamos sempre no chuveiro coletivo. Eu já tirava minha roupa bem lentamente, tomado por uma aflição que me surpreendia. Eu não poderia olhar aquela cena, pelo menos fixamente, mas o cara fez questão de ficar bem na minha frente e eu acabei presenciando, talvez a mais bela nudez que passava por aquele vestiário. Ele tinha um pau bem grande, não gigante, mas maior do que o meu, que o do Julio, e da grande maioria dos meninos do time. E era grosso também, mas era bem branquinho como o dono e tinha uma pelagem negra, como seus cabelos, mas era rala, e curiosamente bem lisa. Já a cabeça do pau era muito vermelha, intensa como seus lábios. A pele do pinto estava com suas dobrinhas puxadas para traz, denunciando que haviam sido arregaçadas pouco antes, para aquela exibição.
E era isto que o Lucas estava fazendo, se exibindo para mim. Queria que eu ficasse com tesão, que eu o desejasse. E o danado conseguiu, eu fiquei de pau duro na hora. Mas eu não queria demonstrar isto para ele, tinha medo de perder sua amizade, já que ele dizia sempre ser contra o sexo entre homens. E aquilo que estava acontecendo, ele podia estar apenas me testando. Ou ele em tão pouco tempo teria mudado até esta maneira de pensar?
Lucas então saiu, e para minha surpresa, entrou no chuveiro coletivo, onde já estava o Julio, e me gritou:
- Vem Rogerinho, a água está boa.
Eu não poderia ir, estava de pau duro, e sei que não abaixaria por nada. Eu teria que pensar numa solução rapidamente. Resolvi então ir embora. Apenas tirei a chuteira e calcei um tênis. Inventei uma desculpa para eles. Disse que tomaria banho em casa, e que queria pegar meu pai, ainda antes que ele viajasse.
Lucas me olhou decepcionado, sem entender minha atitude, apenas me olhou nos olhos, depois sorriu suavemente. Talvez tenha entendido sim...
Depois deste dia comecei a perceber que o garoto queria realmente estar sozinho comigo em um lugar onde pudesse rolar alguma coisa. Eu também já queria, só que não queria que partisse de mim, para ele nunca poder me dizer um dia, que eu virei sua cabeça. Mas também, agora já estava mesmo disposto a facilitar as coisas, quando a oportunidade surgisse.
Um dia, estavam a mãe do Lucas e minha mãe em minha casa muito atarefadas, pois a noite iria haver barraquinhas, ou seja, festa junina em nossa rua, e as duas estavam incumbidas de preparar algumas guloseimas. Era ainda de tarde, as duas ficariam até a noite fazendo este serviço, quando Lucas liga para sua mãe, dona Regina. Os dois conversam um pouco, até que dona Regina me chama perguntando:
- Rogerinho, o Lucas quer saber se você pode ir lá em casa ajudá-lo a fazer as bandeirinhas, é para enfeitar a rua hoje a noite.
Antes de eu responder, minha mãe chega já me intimando a ir, pois eu ainda não tinha ajudado em nada para a festa. E dona Regina completa:
- O Lucas está dizendo que comprou um quilo de sorvete pra vocês.
Então fui eu, pensativo, curioso, e um pouco nervoso para casa do cara.
Quando lá cheguei, fomos direto pra seu quarto, que estava uma bagunça, muito papel picado, colas, barbante, tudo espalhado, e um balaio cheio de bandeirinhas já com barbante, prontinhas. Lucas estava de bermuda e uma camisa desabotoada, mostrando seu belo peito, largo com alguns pêlos começando a nascer. Mas estava todo sujo, cheio de cola nas mãos e braços, denunciando que havia trabalhado muito por ali. Em suas faces rosadas, havia muito cansaço e uma alegria “maliciosa” com minha chegada. E foi logo dizendo:
- As bandeirinhas já estão prontas, eu quero que você me ajude a enfeitar a rua. Lá fora já tem um bocado de gente trabalhando na decoração. Muitos outros também vão levar bandeirinhas, teremos muito trabalho.
Lucas morava numa casa muito bonita, e seu quarto que era enorme, tinha banheiro, mesa, sofasinho, e geladeira pequena. Tinha uma janela grande que dava para rua, de onde já se podia ver o pessoal trabalhando na decoração.
- Então vamos logo!
Disse eu, já pegando o balaio com as bandeirinhas.
Lucas então, tomou o balaio de minhas mãos e explicou.
- Calma, apressadinho! Primeiro tenho de tomar um banho, estou cheio de cola. Enquanto isto, você vai tomando do sorvete que comprei na padaria. Está na geladeira, você mesmo se serve. Ah, lá tem também uma garrafinha de plástico amarela com calda de chocolate, foi mamãe que fez, uma delicia.
Lucas então trancou a porta do quarto, que eu estranhei um pouco e entrou em seu banheiro que ficava que ficava neste mesmo quarto. Apenas encostou a porta do banheiro sem trancar. Lá de dentro, brincou maldosamente:
- Quer vir também?
- Obrigado, já tomei banho.
- Que pena... Deixe um pouco de sorvete pra mim!
“Que pena?” Fiquei pensando, “cachorrinho”... Se ele insistisse um pouco mais eu até lhe acompanharia no banho. Por um momento fiquei viajando em minha imaginação. Ele estava ali peladinho a poucos metros de mim...
Então peguei o sorvete na geladeira, até sem estar muito afim, mas isto iria distrair meus pensamentos. Coloquei o sorvete em um pratinho e peguei a calda, colocando tudo em cima de uma mesinha alta de estudar. Sentei no sofá de dois lugares e puxei a mesinha para perto. Debrucei-me nela e comecei a tomar lentamente o sorvete, mais concentrado em meus pensamentos do que no sorvete. “Como eu desejava aquele garoto”.
Depois de um tempo, Lucas saiu de toalha do banheiro, e logo um gostoso cheiro de sabonete invadiu o quarto. Lucas estava muito feliz, e subitamente, tira a toalha ficando pelado, e começa a esfregar nos cabelos, nos braços... Eu continuei tomando meu sorvete tentando disfarçar minha emoção, mas minhas pernas estavam bambinhas.
Lucas então começou a brincar, me provocando:
- E aí Rogerinho, gostou?
- De que? Do sorvete? Gostei, claro, não precisava se incomodar.
- Não cara, - retrucou ele - do meu pinto que estou falando, não é bonito?...
Eu apenas sorri, fiquei meio envergonhado, mas respondi:
- Vai se vestir, doidão, o pessoal está esperando a gente.
O Lucas sorria, mas estava com uma cara diferente, de malandro. E começou a mexer no pinto, e me olhava para ver se eu estava olhando. Eu abaixava a cabeça fingindo estar interessado apenas no sorvete, meu coração estava disparado com aquele tamanho de homem nu na minha frente. Apesar de ele só ter 16 anos. E o cara não parava, agora chegando mais perto de mim, com aquele pau maravilhoso nas mãos, que estava mole, mas mesmo assim, era quase do tamanho de sua mão. Eu já sentia o calor do seu corpo próximo de mim e o nervosismo me consumia. Ele então falou baixinho em meio a um sorriso contagiante:
- Fala verdade cara, não é um belo cacete? Você já viu igual?
Eu fiquei meio sem fala, sem saber o que responder ou fazer com aquele pau a pouco mais de um palmo do meu nariz. Eu olhei timidamente e espantado para aquele, realmente belo membro, e vagarosamente fui levantando minha cabeça e olhando para seu rosto.
Ele me olhou, olhou o sorvete e surpreendentemente, pegou o pinto e pôs em cima do meu sorvete.
Aquilo foi bom, porque eu comecei a rir e consegui me relaxar, e ele ria também. E nos ficamos igual bobos, rindo daquilo. Ai eu falei.
- Cara você é doido... Pôs o pau no meu sorvete...
Ele respondeu baixinho:
- O que tem isso? Meu pau está limpo, acabei de tomar banho.
E a gente riu mais ainda.
Então, eu vendo aquele cacetão em cima do meu pratinho de sorvete, peguei a garrafinha com calda de chocolate e fui colocando em cima do pau dele.
Ele vendo aquilo arregalou os olhos e falou:
- Cara veja o que você fez...
Então eu falei:
- Não se preocupe, não fique com raiva eu vou limpar...
Nesta hora seus olhos brilharam, ele pensava um mundo de coisas.
Eu então fiquei procurando algo, um pano talvez, para limpar aquilo. Seria minha chance de tocar no pau dele. Como não achei nada, pequei minha colher mesmo e comecei a raspar a calda de chocolate que cobria seu pinto. Ele olhava aquela cena, cheio de tesão, pois seu pau começava a endurecer.
Eu estava com a colher cheia de calda na mão e fiquei procurando um lugar para pôr aquilo. Então, eu olhei para ele e subitamente, levei a colher a minha boca.
Os olhos do Lucas agora brilharam mais ainda e sua respiração era mais forte. Era como se eu acendesse o sinal verde.
Então, com uma cara de quem estava com medo de ser advertido, falei humildemente com ele:
- O que tem isso? Você não falou que o pinto está limpo?
Lucas agora não conseguia mais se conter. Seu pau estava duro como pedra. E ele em pé a minha frente, segurou minha cabeça com as duas mãos puxando-a para junto de seu pau, ainda um pouco lambuzado de chocolate. Com muito tesão começou a falar por entre os dentes:
- Claro que está limpo, mas não precisa de colher... Lambe ele diretamente... Isso, coloca ele todo na boca... Mais,mais, ainda tem chocolate...
Eu comecei a lamber seu pau limpando toda calda.
Lucas enfiou aquele cacete bem grosso em minha boca, forçando muito até chegar em minha garganta. Ia fazendo um vai e vem, ora devagar, ora mais rápido. Depois passou a mão no pratinho com a calda, e com ela toda lambuzada passou em seu saco e mandou eu lamber. Com a outra mão limpa, forçava minha cabeça junto a seu saco. Depois passava mais no pau, na cabeça do pau, fazendo eu lamber todinho.
Eu estava devorando aquele menino, que pra mim, era feito de chocolate.
Então ele começou a enfiar seus dedos na minha boca, queria que eu limpasse tudo. E passava os dedos em meus dentes, na minha língua, como se tivesse examinando minha boca. Depois tirava os dedos de dentro dela e voltava a colocar o pau. Ai voltava a enfiar o dedo em minha boca que já estava com o cacete dele. E forçava a enfiar mais dedos ainda, numa boca já bem preenchida com um pau muito grosso, fazendo-a ficar bem arreganhada. Quando ele me viu gemendo com tanto desconforto, tirou tudo de dentro e me empurrou para trás, me fazendo deitar no sofá, e em seguida deitou em cima de mim.
Ai ele esticou o braço, e com sua mão que já estava limpa, enfiou de novo no pratinho de calda, quando então, eu murmurei baixinho:
- Chega de chocolate...
Mas ele não me deu ouvido. Começou agora a passar a calda na minha cara. Passou na testa, no nariz, no queixo, nos lábias, no rosto. E vendo minha cara em total descontentamento, ele disse:
- Não seu preocupe, agora eu faço questão de limpar...
E começou a me lamber. E ia me lambendo como se fosse um gato limpando o outro.
Lambeu o rosto, o nariz, o queixo e foi chegando aos lábios... Eu fechei a boca firme com os lábios bem unidos, e ele começou a passar a língua ali.
Eu sinceramente, tinha hora que não acreditava que era o Lucas que estava comigo, ele era muito preconceituoso.
Então ele foi forçando sua língua por entre meus lábios, até eu me relaxar e ceder. Caímos num delicioso beijo, que eu confesso, não estava nos meus planos. Beijamos muito, e loucamente.
Lucas começou a tirar minha roupa e me levou para cama dele, aquele minúsculo sofá não dava pra fazer muita coisa.
Ele me fez deitar em sua cama com a bunda pra cima, e começou a agarrar minhas nádegas, a beijar e apertar como um louco, já até me machucando. E falava:
- Ah, como eu sonhei com esta bunda... Como eu queria esta bunda só pra mim...
Ai ele enfiou o dedo no meu cu, e foi forçando. Eu dei um grito bem alto de dor, e ele continuou, parecia que estava doido. Eu tive que segurar seu braço firme e xingar mesmo. Ameacei ir embora, ele parecia apavorado sem controlar seu tesão.
Ele então me pediu desculpas e disse que teria mais calma. Pegou seu cacete e pôs na entrada do meu cuzinho, mas se preocupava bastante em abrir bem minhas nádegas com suas enormes mãos. Eu fiquei ate com um pouco de medo dele, e pedia toda hora pra ir devagar. Ele começou a empurrar seu pau pra dentro devagar, mas com firmeza, pondo força e soltando o corpo em cima de mim.
Eu senti a cabeça do seu pau abrindo meu cu, como se estivesse me rasgando, estava doendo muito. Coloquei as mãos para trás tentando conte-lo um pouco, mas ele segurava meus braços e empurrava mais ainda. Senti seu cacete deslizando para dentro, como se fosse me partir ao meio. Dei um grito sufocado junto ao travesseiro para não sermos ouvidos e ele me comprimia todo na cama, deixando seu peso sobre mim.
Agora seu cacete estava todo enterrado no meu cu, pois eu já sentia suas bolas tocando minhas coxas. Quando ele viu que estava tudo dentro, ele voltava um pouquinho, como se fosse tirar e empurrava de novo com mais força, me fazendo parecer sentir seu pau bater em meu estômago. Eu não sabia se iria agüentar aquilo por muito tempo.
Então ele continuou neste ritmo, estocava vigorosamente, me fazendo gemer de dor e lhe suplicando para que parasse. Não poderia ser, meu educado amigo Lucas, com aquela carinha de anjo, que estava ali, me arrombando como um cavalo, sem dó nem piedade.
Comecei então a sentir seu pau pulsando em minhas entranhas, e o jato forte de seu leite, me inundava por dentro, acompanhado de um gemido longo de prazer. Ele gozou demoradamente e me apertando em seus braços, desejava que aquele momento não terminasse mais.
Depois deste dia, transamos muitas outras vezes, mas sempre sem compromissos sério entre nós. Quando Lucas casou, transamos muito um dia antes do casamento. Seria nossa despedida. Mas na verdade não foi. No primeiro ano de seu casamento, realmente não houve nada entre nos, mas no segundo... Só que mais uma vez, Lucas daria uma mudada em sua vida, e desta vez ele transou passivo comigo. Coisa que nunca tinha feito, mas que foi muito legal. Isto eu contarei em outro conto, aguardem... Votem neste conto!
Até breve!
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