Olá! Chamem-me de Malena. Tenho 24, sou morena, peitudinha, nem magra nem gorda, corpo curvilíneo.
O que vou contar aconteceu quando eu tinha 16 anos.
Bem antes disso, aos 12, nas férias de dezembro as quais passávamos na casa de veraneio da família, numa conversa entre mim e minha prima da mesma idade, ela me revelou um detalhe inimaginável. Disse que ela, na noite anterior, chupou os peitos de nossa tia Poli.
Tia Poli era na verdade nossa prima de 17 anos, que nos acostumamos a chamar de tia. Ela era tudo o que queríamos ser um dia: linda, descolada, corpo lindíssimo, namorados maravilhosos, belas e muito legais amigas. Adorávamos essa prima, ela nos levava pra tomar sorvete, pra passear na praia, sempre nós três, ou volta e meia o meu irmão gêmeo ia junto. Ela tomava banho junto com a gente, pois como tinha mta gente na casa e dois banheiros, banhos teriam que ser em grupo. Então, as meninas tomavam banho ao mesmo tempo num banheiro e os meninos (que só eram meu irmão, tios, pai) não gostavam de irem juntos, ficavam esperando uns aos outros, mesmo. A gente brincava de guerra de água, de esculturas no cabelo com shampoo ou de jogar água fria qdo uma de nós estava no chuveiro quente. A tia tinha belos seios, cheios, grandes, levemente caídos mas com mamilos para cima, auréolas cor de caramelo. Minha prima Jana sempre perguntava a ela se nós terímos os peitos parecidos quando tivéssemos sua idade, ela dizia que sim, eram de família. Uma vez ela emendou dizendo: "vejam, vcs já têm peitinhos, aposto que os de suas amigas não são grandinhos assim". Falou isso dando leves apertões nos nossos peitinhos proeminentes. Ficamos envergonhadas, ela percebeu e disse: "parem com isso, somos todas mulheres. ó, podem apertar os meus, aí ficamos quites." Jana não hesitou e espalmou as mãos nos dois melões da tia, apertando firme. "E vc, Maleninha, sua vez." Como eu tava travada, ela pegou minha mão e apertou em seus seios, segurando para eu não tirar. Adorei apertar aqueles peitões quentes e macios, os mamilos endurecendo ao meu toque, mas disfarcei. Ela disse: "Agora pra completar, vcs têm que fazer o mesmo uma na outra." Demorou, mas eu peguei nos da Jana bem rápido, ela tb foi rápida, e a tia disse "bom, não contem pra ngm, podem interpretar mal." Saímos do banheiro felizes da vida, jantmos e fomos nos preparar pra dormir. No mesmo quarto dormímos eu, elas e meu irmão, que dormia numa rede, eu num colchão no chão e elas duas na cama de casal.
Não parava de pensar na sensação de apertar os seios dela, que delícia ... fiquei tesuda a noite toda, até dormir. No outro dia, a tia foi pra outra casa de praia, dos amigos do namorado, e qdo fiquei sozinha com Jana, ela me disse que a tia a abraçou pra dormir, e deu um selinho nela, sussurou perguntando se ela havia gostado de apertar seus peitos. Como ela não respondeu com vergonha, a tia disse "olha, vou cobrir sua cabeça com o lençol. Se vc gostou de apertá-los, pode fazer de novo que te escondo." Nisso, a Jana, protegida pelo lençol, começou a apertá-los sobre a blusa da tia, que levantou-a para que os seios ficassem livres. Jana arriscou lamber um bico e ao sentir que podia continuar, mamou na tia à vontade.
Fiquei toda molhada e perguntei: "e aí?", ela disse: "depois de um tempo ela pediu pra eu parar porque o barulho podia acordar vcs." Eu disse: "Eu nem ouvi nada!". A Jana disse que adorou, e que eu experimentasse, que deixaria eu deitar com tia de noite, quem sabe ela não faria o mesmo comigo.
Acontece que a tia não voltou, passou vários dias na casa de praia dos amigos com o namorado, de modo que eu só a vi depois disso algumas vezes e sempre com muita gente perto. A tia me tratava como sempre, não passava daquilo, o que me fez ficar frustrada, pois queria muito chupar gostoso os seios dela. Ela tratava a Jana da mesma maneira, o que fez que eu pensasse que poderia ser tudo mentira da Jana, menina da mente fértil.
Quatro anos depois, eu e tia Poli finalmente tivemos um encontro. Ela veio em minha casa mostrar suas revistas Avon pra mim e minha mãe, mas acontece que eu estava só, daí conversamos e vimos as revistas. Ela estava muito linda, com um vestido tomara-que-caia branco, toda bronzeada. Elogiei o bronze, e perguntei como ela fazia para não deixar mrcas das tiras do bikine, mas eu sabia que ela fazia topless. Foi o que ela respondeu, baixando um pouco o decote do vestido pra eu conferir que não haviam marcas, mesmo. Eu estava superafim de matar aquela antiga vontade, procurei agradá-la comprando bastante produtos. Depois ela deitou na chaise longue e perguntou da Jana, se eu poderia levar revistas p ela. "Tia, a Jana foi fazer intercâmbio, não volta tão cedo." Ela disse: "vcs eram bem amigas, né?", eu fiz que sim com a cabeça, ela perguntou se Jana me contava tudo, daí eu disse na caradura: "se quer saber, ela me contou o que houve entre vocês, sim, mas nunca contei pra ninguém, até porque eu queria fazer o mesmo." Ela sorriu e disse "eu achava que vc era muito tímida pra isso, pena que não insisti". Eu disse "e quem disse que a minha vontade passou?". Ela perguntou quando alguém chegaria em casa, eu disse que só à noite. Daí ela me puxou pra chaise longue e disse "Então, prove, pois não acredito!", e desabotoou o vestido.
Como fosse a última coisa a fazer na vida, abri o fecho do seu sutiã e dei de cara com aqueles peitões, que estavam lindos e bronzeados. Segurei um peito com vontade e comecei a chupar seu lindo mamilo cor de caramelo. Logo eu abocanhei o máximo que consegui, aquela auréola sumiu na minha boca. Mamei gostoso, meu grelo latejava e minha calcinha estava encharcada. Eu não sabia quando parar de chupar um para chupar o outro, a Poli se contorcia e arfava, empurrando minha cabeça mais ainda contra seus belos seios. Eu punha o mamilo na boca, chupando e lambendo ao mesmo tempo, depois mordia gostoso, coisa que fazia a tia dar pequenos sacolejos. Mamei até ela gozar.
Ela me beijou a boca devagar e disse: "você faz exatamente como gosto! Pena que meu namorado não cuida bem dos meus seios, pois tenho o maior tesão em ser mamada assim como vc fez." Eu beijava-lhe os seios e diziaa "tia, eu desejei fazer isso há muito tempo. Você quem me atiçou a ter tara por peitos, sabia? Mas nunca mamei em ninguém, e tenho o mesmo problema com o meu namorado. Até gosto quando ele chupa, mas ele logo para..." "Então, ninguém nunca te mmou de jeito?" ela perguntou. Fiz que não, e ela puxou o cordão de minha blusa, olhou meus seios e disse: "É um desperdício, pois vc é bem peitudinha, olha que sardas lindas que vc tem neles! Que lindos seus peitos ficaram, Ma! Apetitosos mesmo." Depois ela me disse que também adorva seios, e que até já tinha pago uma garota de programa só para mamar, até que conheceu uma mulher de 30 e poucos anos que adorava ser mamada também. Elas se encontravam só pra isso.
Nisso ela começou a sugar meus mamilos, que estavam duríssimos, já. Eu estava adorando... ela tinha a manha, me mamou gostoso, mordeu meus peitos todinhos, dizendo "que delícia de peitos... posso fazer isso durante uma vida...". Adorei ver meus peitos sumindo na boca dela. Depois ela deitou-se de um jeito em que ela podia chupar meus seios e eu, os dela, ao mesmo tempo. Amei...amei. Naquele segundo round eu segurava com firmeza seus peitos e chupava um enquanto esfregava o outro no meu rosto, e as vezes ela parava de me mamar só para gemer. Pssei a mõ sobre a calcinha dela, senti alguns pelinhos curtos e sua lubrificação quente. Ela afastou a calcinha sem largar meus peitinhos, e eu pela primeira vez passei os dedos no seu raxinho quente e molhado, com todo aquele peitão na minha boca. Mas acontece que um carro estava estacionando na garagem... era gente chegando. Nos recompomos e ela me deu um beijo na boca, dizendo que depois continuaríamos o assunto.
ATÉ DEPOIS!