9 - Arrombada pelo Carlo

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Homossexual
Contém 2246 palavras
Data: 28/06/2010 20:12:13

9 - Arrombada pelo Carlo

Nossa, eu tava de toquinho duríssimo, já babando a calcinha de renda toda, e não sabia o que fazer, nem o que aconteceria. Eles dois já tinham gozado, e eu ali olhando... Carlo deu uma espreguiçadona e levantou do sofá, seu pau duro e brilhoso apontando pro teto numa curva em forma de gancho, e Glorinha pediu a ele pra preparar umas bebidas que a gente ia no banheiro e já voltava.

Ela me pegou pelo braço e fomos ao banheiro, espaçoso, cheio de metais amarelos e espelhos, e todo produzido que nem nos filmes. Perguntei a ela se ainda vinha alguém, e ela me disse que naquela tarde seríamos só nós três, o que estranhei. Falei, meio com medo, meio querendo que fosse verdade: "Mas Glória, você já mamou ele, e ainda vai querer dar que eu sei, e então não vai sobrar nada pra mim." Glorinha botou as mãos nas cadeiras e soltou aquela gargalhada de Pomba Gira que eu gostava, e falou: "Quer saber da rola do Carlo mais do que eu, Piranha? Ela não amolece assim não, e o que é teu tá guardado!"

Glorinha então me explicou que eles sempre começavam uma transa daquele jeito, com ele gozando na boca dela, porque senão o primeiro gozo dele era muto rápido. Falou que Carlo era um garanhão, e que gozava muito sem o pau ficar mole. Eu nem sabia o que pensar, pra mim era tudo muito estranho.

Botamos nossas sandálias de puta, tirei a camiseta, escovei os cabelos, e vesti o mini quimono da minha avó. Como ele acabava no meio da minha bunda, ajudava a esconder meu toquinho, que não desarmava, e acentuava minhas coxonas grossas. Ajudei Glorinha com o espartilho branco, e nos pintamos bem exageradas. Mas se estivesse sozinha não sairia daquele banheiro por nada. Estava toda trêmula.

Voltamos pra sala e Elton tinha botado um som pra rolar, umas músicas esquisitas que misturavam o rápido com o lento, e depois ele disse que era rock progressivo. Ele deu uma caipirinha pra Glorinha e uma cuba libre pra mim, dizendo que combinava mais comigo, e ficou tomando uísque. Eu tava nervosa, e bebi quase meio copo de uma só vez. Não tava acostumada e fiquei zureta rapídinho, o que foi bom pra esquecer o medo um pouco.

Falamos umas bobagens, o rock progressivo rolava e num som mais lento Carlo chamou nós duas pra dançar abraçadinhas com ele. Não demorou e a gente tava se agarrando num beijo muito maluco de três línguas. Numa hora ele acariciou meu rosto e falou que nunca tinha beijado um viadinho, mas que comigo podia porque eu tava virando menina, e me senti bem com aquilo.

Glorinha botou minha mão no pau dele, e pude sentir como estava muito duro. Era mais grosso e mais duro do que os paus do Elton, que já conhecia de cor, e mais comprido que o do Tilinho. Fazia a curva pra cima, parecendo um gancho, mas não era torto pro lado como os que eu tinha conhecido. Era muito bonito aquele caralho. Por puro efeito do álcool é que perguntei assanhada se podia chupar, e ele me disse que podia, mas que depois ele ia comer meu cú. No fundo era tudo o que eu queria. Ajoelhei no tapete felpudo, grosso, sentando meu bundão encima dos saltos da sandália, e comecei um boquete faminto. Fazia tempo que não punha uma rola na boca, e aquela era melhor que as duas que já tinha provado.

Lambi um pouco o saco enorme e suado do Carlo, e lembro que o gosto não era bom. Enquanto ele e Glorinha se beijavam e agarravam, eu ia subindo por seu pau, esfregando ele com minha língua até a cabeça. Abocanhei e conseguia botar até metade na boca, sem engasgar. Segurava o saco com uma mão, e punhetava o pau com minha boca, depois parava e ficava envolvendo a cabeça com a minha língua. Diferente do saco, o gosto do pau dele era muito bom, misturava um salgadinho da praia com restos de saliva de Glorinha e porra dele mesmo. Babei muito ele, e os dois notaram o quanto eu gostava daquilo porque comecei a gemer de prazer, com a boca ocupada, sem me punhetar nem nada. Se deixasse ficava o resto da tarde ali, mamando.

Glorinha pergutou a ele se tava gostando da minha chupeta, e ele disse que ela tinha me ensinado direitinho. Eu só ouvia e ria com o canto da boca, enquanto continuava a me delciiar com aquela maravilha de rola, mas ela leu meus pensamentos e respondeu: "Ensinei nada, esse daí já nasceu um viado perfeito. Adora uma jeba mais que tudo no mundo!", e eu adorei ouvir aquilo, e me empenhei mais ainda em fazer uma chupeta de responsa. Mas logo ela me chamou pro sofá, e eu antes de levantar ainda tentei deixar o pau dele o mais babado possível, porque sabia que era a hora do meu cuzinho virgem.

Carlo então me levantou pelos braços, e me fez ajoelhar no sofá, com a bundona na sua direção, os joelhos bem afastados, e a cabeça encostada encima das costas do sofá. Ele e Glorinha ficaram me alisando o corpo todo, me tiraram a calcinha de rendinhas, e logo um dos dois tava me enfiando um dedo no cú e molhando com muita saliva. Eu travava o cú e prendia o dedo. Não fazia por medo, era reflexo mesmo, acho. A entrada e saída do dedo doíam, e eu travava ainda mais, e doía mais. Carlo então apontou a cabeça de sua linda piroca no meu cuzinho fechado, e senti que Glorinha babava e lambia por cima, pra tentar facilitar, mas não entrava. Ele me segurou com força pelas ancas, o que adorei e fez minha cabeça rodar que nem bêbada, e deu uns três ou quatro trancos, mas não entrava.

Eu comecei a ficar com vergonha da situação. Queria que ele me comesse, mas porque era assim? A gente parou e eu me levantei e comecei a querer pedir desculpas. Ele nem conversou, deitou a Glorinha no sofá e meteu nela de primeira, num papai e mamãe frenético em que ela ficava com as pernas levantadas pro céu, e ele a olhava com muita fome. Foi nessa hora que percebi que Glorinha, embaixo de toda aquela putaria, amava o Carlo de verdade. O olhar dela, nos olhos dele, era de pura paixão. Eles fudiam aceleradíssimos, e Glorinha começou a falar, rouca de tesão e revirando os olhos, "Fode meu amor, meu grande amor, piroca da minha vida! Goza dentro de mim, me enche de filhos!" Nunca tinha visto ela assim, e era sério. Acho que a fama e jeito de puta eram só máscaras, porque ela não podia ter o Carlo só pra ela. Amor de pica. Eu mesma ia descobrir o que era isso rapidinho.

Não demorou muito e eles gozaram de novo, os dois gritando muito. Na hora achei mesmo que ia ficar de lado e ter que gozar em mais uma punheta com os dedos no cu, mas o Carlo era potente de mais nos seus 18 anos, e tava alucinado. Foi só o tempo dele dar uma golada grande no uísque e me botar de novo de quatro no sofá com o cú apontando pra ele. Dessa vez não teve meio termo. Ele simplesmente veio e cravou em mim o pau agora muito melado do leitinho dele e do suco da Glorinha, metendo de uma só vez o que me parecia tudo, mas que devia ser só metade da cabecinha. Acho que como foi rápido, me pegando meio que de surpresa, o cú não travou. Eu soltei um urro de dor que veio lá de dentro. Nunca tinha sentido dor assim na vida! Parecia que me rasgava toda, desde lá de baixo, e que ia me rasgar até encima e eu ia morrer.

Tentei fugir, mas não tinha como no sofá. Comecei a chorar, e a implorar pra parar, e falei que não queria mais ser viadinho, que era pra ele tirar, que tava doendo muito, pedia ajuda à Glorinha, e ela ria muito. Mesmo melado do gozo dos dois, o pau dele parecia seco dentro do meu cú, e entrava lixando tudo e doendo muito mesmo. Se pudesse saia correndo dali de miniquimono e tudo. Aquilo é que é doer pra caralho! O Carlo, completamente indiferente aos meus gritos, me segurava muito firme, sem que eu pudesse me afastar, e ia metendo muito lentamente. A sensação que eu tinha é que tinha mais de um metro de pica entrando em mim, porque não acabava nunca com aquele entrar devagar que me rasgava. Glorinha levantou do sofá, deu a volta, e bem devagar foi me empurrando o peito pra cima, de encontro ao corpo do Carlo e começou a me beijar o rosto e lamber minhas lágrimas que escorriam. E eu choramingando e dizendo que tava doendo e pedindo pra parar.

Ela me levantou mais, tudo isso enquanto o Carlo ainda ia se aprofundando devagarinho no meu cú, subiu no sofá, sentou de pernas arreganhadas em cima do encosto, bem na minha frente, e me mandou beber a porra do Carlo que tinha na xereca. Eu não conseguia nem pensar nem me mover, nem muito menos chupar uma boceta. A dor não parava, mas mais um pouquinho e o Carlo conseguiu meter tudo e senti seu saco enorme e pentelhudo encostar nas popinhas da minha bunda, e minha bunda ficar achatada nele. Glorinha então começou a me beijar a boca, me lambendo ela toda, por fora, e às vezes me punha pra mamar seus peitões. Foi então que a dor diminuiu um pouco e começou a hora da verdade. Baixou a pomba gira em mim.

Muita gente fala que dar o cu é assim só no início, que depois acostuma, que pára de doer. Na minha primeira vez doeu direto, apenas diminuiu um pouco, depois que entrou tudo. Mas fui eu que comecei a rebolar na pica do Carlo, antes dele começar a bombar. Eu era uma borboleta esvoaçando em volta da pica-alfinete que me espetava de morte na madeira. Passei a rebolar e ele começou a bombar. Foi tudo instinto de viado.

Comecei a falar com a voz completamente feminina, perfeita, que sempre foi uma das minhas melhores qualidades de traveco, pedindo pra ele me foder muito, pra ele me encher de porra. que era o que eu queria. Falava: "Mete na sua cadela,mete! Isso! Come a tua puta, tua piranha, come! Aih que tesão! Que caralho gostoso! Promete que vai comer esse teu viadinho pra sempre? Promete meu macho! Ai, que macho caralhudo!" E muito mais coisas assim. Eu tava com muito fogo no rabo. Foi a hora em que me libertei mesmo de qualquer repressão social e, pela primeira vez na vida, senti que fui eu mesma. Aquilo não era teatro não. Era eu me soltando. Eu de verdade.

Glorinha ficou de olhos arregalados me olhando como se nunca tivesse me visto, e acho que eu mesma ficaria assim se me visse naquela hora. Carlo tava bombando forte, e suando muito. Sentia o suor dele escorrer pela minha bunda, e isso me dava mais tesão. Ele me puxou no sofá, me pôs de quatro, atravessada, de lado pro encosto, e subiu ajoelhado atrás de mim, tudo isso sem tirar de dentro, o que adorei. Me senti um objeto pequenininho, uma mocinha que precisava de proteção, e a tinha encontrado naquela rola durona toda guardada dentro de mim. Glorinha agora conseguia que eu a chupasse. Deitou na minha frente e cai de boca na buceta temperada de sexo, procurando a porra que tinha saído do mesmo pau que me comia. Acho que fiquei com a língua dormente de tanto procurar, e demorou mas fiz a Glorinha gozar com o grelinho na minha boca. E tudo isso acontecia com o Carlo bombando muito forte, fazendo barulho na minha bunda como se fossem tapas, com seu corpo, ritmado, ora diminindo pra rebolar e fazer o pau rodar no meu cú, o que parecia que me alargava toda, ora acelerando de novo. Pareceu que ele me comeu umas duas horas, que ainda doía, mas devem ter sido uns 15 minutos até ele gozar de novo.

Não senti os jatos, como quando o macho goza na nossa boca, mas senti o calor do pau, e tudo ficar muito quente e molhado dentro de mim, com a porra dele se derramando, enquanto ele gritava de novo, que nem um cachorro no gozo, apertando forte minhas cadeiras. Aquilo foi muito gostoso. Ele foi tirando devagar, e ainda doeu muito pra sair, e começou a escorrer porra do meu cú, o que é uma sensação maravilhosa. Acho que não sangrei, e se sujei ele de merda foi pouco, apesar de ele ter ido tomar banho assim que levantou. Eu e Glorinha nos beijamos e a agradeci. Ela perguntou se tinha sido bom e eu falei que foi ótimo! O cú piscava muito, e ainda doía cada vez que piscava. Não tinha coragem de apalpar, nem de deixar a Glorinha ver, mas parecia que tinha que andar com cuidado, por que senão ia me cagar toda. Fui no banheiro com vontade de cagar, mas só saiu ar e porra.

Eu queria ir pra casa, gozar numa punheta lembrando tudo, mas Glorinha e Carlo ainda não tinham acabado comigo!

bonecanadja@hotmail.com

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Comentários

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uauuu virou menininha de vez, mas faltou um KY em colega, ia ser bem mais prazeroso, eu sou uma cdzinha casada a fim de novas amizades MSN karllasex@hotmail.com

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uau... ficou muito bom. Berla enrabada. Faltou um KY para escorregar direitinho sem doer...

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REalmente muito bom, espero que venha mais emoções forte por aí.

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Muito bom..seu conto!!!Queria provar essa boquinho e bundinha!!!!

amado_jr36@yahoo.com.br SANTOS SP

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