Sempre fui um garoto que admira outros garotos.Sempre curti caras,muito dificilmente eu me envolvia com mulheres por prazer.
Quando eu me tornei adolescente as coisas do mundo ficaram bem mais claras pra mim,era como se eu tivesse começado a viver à partir daí.Eu gostava sair com amigos para o “Remond” que era um grande salão que se localizava perto meu bairro,onde todos os jovens se reunião nos finais de semana para dançar.
Mais eu não ia pra essas festas pra pegar namoradas como meus amigos faziam,e sim se divertir um pouco sempre na esperança de encontrar um cara legal.Eu sempre pegava garotas pra não levar fama de gay,era um pouco difícil essa parte,porque eu tinha que fingir que estava gostando,o que eu não estava.
Desde criança,quem mais me atraia era meu primo,Daniel,ele tinha a minha idade 18 anos e vivia sempre comigo ao meu lado.Tudo nele me atraia,ele era forte,já tinha braços musculosos naquela idade,seus lindos cabelos loiros sempre pra cima e seus olhos verdes meios acinzentados eram sua marca registrada.
Eu era extremamente apaixonado por Daniel,as vezes era um pouco difícil conter isso no nosso dia-a-dia.Ele sempre estava por perto de mim,seja na escola,em casa,na rua ou no Remond,éramos melhores amigos e primos.
Eu quase morria de ciúmes quando ele ficava com alguma garota,eu até me fechava com ele por alguns dias,mais tentava não transparecer isso muito,as vezes eu até me trancava no quarto e desatava a chorar pensando nele e sem esperança de que algum dia ele fosse meu.
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Em uma manhã de sexta feira,na escola,Daniel estava ficando com uma garota,enquanto estava havendo um campeonato de futebol.Fique furioso porque era a garota mais biscate da escola e ainda era “a mais gostosa”.Sempre quando ele ia ficar com uma garota me chamava pra ver,mais eu sempre recusava e ia pra bem longe dando uma desculpa qualquer.Naquele dia sentei-me na arquibancada no meio da torcida e fiquei só pensado,bravo,no que aquela safada estava fazendo com ele.Quase uma hora depois ele veio até mim na arquibancada.
-Augusto,porque você tá ai parado com essa cara de enterro?-Perguntou ele.
-Não é nada,eu tava pensando umas bobagens aí.
-Ah fala sério,eu pude perceber que toda vez que eu fico com uma garota você fica assim comigo.É falta de garota?olha eu sei de um monte de garota dando sopa por ai,se você quiser eu peço...
-Não,não é isso Daniel,eu não sinto falta garota.-Respondi.
-Então qual é o problema? Se você falar pode ser que eu possa ajudar.
-Nenhum.
No dia seguinte era dia de festa no Remond,eu estava mais animado naquele dia,porque Marcus,o cara mais “má influência” ia comparecer na festa e as festas eram mais animadas com ele comandando.
Ao se aproximar das quatro da tarde,recebi um telefonema do Daniel pedindo pra mim me arrumar e encontrar ele na casa dele as 8 da noite para irmos juntos.Naquele dia caprichei no visual só pra impressionar ele,vesti uma camisa vermelha bem pegada no meu corpo e arrepiei o cabelo com nunca antes.
Quando cheguei a casa dele ele me atendeu na porta só de calça e subiu para o quarto pra terminar de se vestir.Eu,excitado sentei no sofá da sala esperando ele descer as escadas.Os pais dele não estavam em casa,o que era bastante comum pois os pais eram bem aventureiros.Me levantei e comecei a olhar as fotos na estante,Daniel aparecia em quase todas,tinha uma em que estava eu,ele e o irmão mais velho dele,Carlos,que já havia se casado.Na foto tínhamos 5 anos de idade,eu abraçava ele,a foto transparecia toda inocência de uma criança,ele sorria feliz com seus lindos olhos essa é a melhor lembrança de que nossa amizade era antiga.
Derrepente ele chegou por trás de mim e disse:
-Bons tempos,não era?
Levei o maior susto.
-Que susto,quer me matar?
Ele rio.
-Um dia desses eu estava pensando,como o tempo se passou,não é verdade?
-É,parece que foi ontem que nós ainda éramos crianças!
Ficamos uns minutos olhando a foto em silêncio até que ele disse:
-Meus pais não vão dormir aqui hoje,aí você dorme aqui e amanha cedo a gente saí pra um lugar legal,o que você acha?
-Pra mim tá legal!
-Liga ali pra sua mãe avisando.
-Preciso ir lá em casa pegar roupa.
-Não precisa você usa as minhas.
Tudo que servia para Daniel servia para mim,ele usava o mesmo numero de roupa que eu,até mesmo o numero de tênis que ele usava era o mesmo meu.
Liguei pra minha mãe e depois fomos pro Remond.O Remond estava com o seu portão fechado e podia se escutar a musica agitada do lado de fora,Quando o Remond estava com o portão fechado podia se prever,a festa estava pesada!
Depois que passamos pelo portão vimos que o Remond estava mais lotado que nunca,mais estava completamente diferente.Tinham feito um grande palco onde estavam DJs que comandavam a festa.O lugar estava cheio de enfeites roxo e preto e até as luzes do lugar estavam diferentes.Com certeza era tudo obra do Marcus.
Aquela festa foi a melhor dentre 2 anos que eu freqüentava o Remond,e estava melhor ainda porque Daniel estava dando mais atenção pra bebida do que pras garotas que caiam matando em cima dele.
-Cara,não bebe assim,você ainda não tem idade pra beber tanto.
-Ah me deixa,bebe aí oh.-Disse ele me dando um copo cheio de ponche batizado.
Depois comecei a entrar no embalo também e beber,mais logo parei pra não ficar bêbado.
Ao fim da festa,conclusão:Eu não muito são,ele aos tropeços ás 4 da manhã.Mas aquela festa compensou,foi muito divertido levar Daniel até a casa dele,ele cambaleava e cantava uma musica que não fazia muito sentido e depois caia na gargalhada.Quando chegamos ao portão da casa dele peguei a chave no seu bolso e abri.Quando entramos na casa dele ele disse:
-Ah que vontade de tomar um banho,tá um calor!
-É sobe lá em cima e faz isso,de preferência uma banho de água gelada!-Eu disse num tom imperativo.
-Por que você t-tá falando assim comigo amorzinho?
-Amorzinho? Haha,ele não está com o juízo perfeito!-Eu disse.
-E-eu te amo,eu já volto,espera eu aí.-Disse ele subindo a escada tropeçando.
Ele foi até o banheiro e eu me sentei no sofá e caí na gargalhada,ele disse “Amorzinho” e “Eu te amo”,era hilário.Depois fiquei com vontade de ir no banheiro pra espiar ele um pouco,aproveitando que ele estava bêbado mesmo.
Quando cheguei no banheiro a porta estava encostada e eu gritei “AH EU TÔ APERTADO,POSSO ENTRAR?”
-ENTRA AÊ.-Gritou ele.
Entrei torcendo pro Boxe do banheiro estar aberto e eu ver ele pelado,mais não estava,estava completamente fechado.Comecei a urinar e escutei um grande baque,ele tinha caído.
-Ai,levanta eu aqui fazendo favor.-Disse ele
Eu feliz da vida abri o boxe e vi aquilo que tanto eu esperava ver,ele estava completamente nu sentado no chão.Seu pênis era grande mesmo amolecido e ele tinha mais pêlos do que eu naquela região.Fiquei completamente excitado,meu pau endureceu na hora.Desliguei o chuveiro e coloquei ele de pé e tentei tirar ele dali mais ele se recusou.
-Não quero sair ainda,não terminei o banho porra!-Dizia ele.
-Vêm comigo senão você vai acabar caindo de novo.-Eu disse.
-Não.não.-teimava ele.
-Então tá,eu vou,só que se você cair de novo eu não vou te levantar.
Eu ia saindo do boxe quando ele me puxou pra perto dele e disse com os olhos fechados:
-Então fica aqui comigo.
-Que? –Perguntei.
-Fica aqui,toma banho comigo,se eu cair você me segura.
-Tem certeza?-Perguntei quase não acreditando.
-Tenho.
-Então tá.-Eu disse.
Tirei minha roupa e fui para o chuveiro com ele.Ficamos uns minutos se molhando até que ele se jogou em cima de mim.
-Ei calma,você quer cair de novo?-Eu disse,segurando-o nos meus braços.
Ele deu uma risadinha curta.Meu pau estava latejando,afinal eu estava segurando em meus braços o homem que eu mais amava e ainda pelado.Derrepente comecei a sentir que algo duro se esfregava entre minhas pernas.Era o pau de Daniel,estava duro feito pedra.Nisso um tempo se passou e nós ainda estávamos no chuveiro abraçados,pois ele não se movia,até que ao passar de alguns minutos ele disse:
-Guto,me leva pra cama?
-Tá,espera ai.
Soltei ele,que permaneceu imóvel e em pé.Peguei uma toalha para ele e outra para mim em uma armário que tinha no banheiro.Depois eu conduzi ele até o quarto dele para que não levasse nenhuma queda.Quando eu o deixei na cama ele disse:
-Guto,obrigado por ter tomado banho comigo!
-De nada! –Eu respondi duvidando se ele ia dizer a mesma coisa se estivesse são.
-Guto,eu gosto muito de você!
-Sério.-Eu disse rindo.
-É,eu,eu,eu te adoro!
Seu pau continuava ainda duro,tive que me controlar pra não pegar naquele lindo instrumento.Peguei um cobertor e cobri Daniel.
-Acho que agora,vou pro outro quarto...-Eu disse.
-Não,fica mais um pouco aqui,dorme aqui,vai!
-Não eu preciso...
-Fica mais,deita ai.-Disse ele me puxando pra cama.
Deitei do seu lado e disse:
-O que quer? Que eu conte uma história?-Brinquei.
-Não eu quero que você me diga alguma coisa...
O jeito que ele falava lembrava uma criança,era muito fofo.
-Que coisa?
-Não sei.
Fez-se um minuto de silêncio e ele aproximou mais seu rosto do meu.
-Vo-você é tão legal.-Disse ele piscando freneticamente.
-Que bom! – Eu disse.
Derrepente ele aproximou-se mais ainda de mim,eu podia sentir o ar de sua respiração no meu rosto,até que não agüentei mais e o beijei.
Ele reagiu ao beijo perfeitamente,ele subiu em cima de mim e me abraçou enquanto me beijava,mesmo com o cheiro de álcool aquele beijo foi o melhor de toda minha vida.Ele beijava muito bem,sua língua explorava cada parte da minha boca de uma forma muito especial.Depois de me beijar ele ainda me abraçando abriu o melhor sorriso que eu já tinha visto,uma das coisas que eu mais apreciava nele era isso,seu sorriso.Depois do sorriso ele tornou a me beijar,esse outro beijo foi mais demorado,enquanto me beijava eu sentia seu duro pau entre as minhas pernas era uma sensação incrível.Durante o beijo desci a mão até seu pau e comecei a masturbá-lo bem lentamente.Quando ele parou de me beijar ele falou bem baixo no meu ouvido:
-Chupa.
Não perdi muito tempo,ele saiu de cima de mim e se deitou,eu desci minha cabeça até seu pau e comecei a chupá-lo.Tinha um gosto que eu desconhecia,mais era muito bom,meio salgado.Enquanto eu chupava seu pau ele gemia e dizia:
-Isso,vai,chupa mais.
Depois de chupar bastante e matar minha vontade antiga de chupar um pau decidi fazer ele gozar.Comecei a chupar ele em uma velocidade alucinante,eu sentia suas pernas estremecerem de prazer,ele colocou a mão na minha cabeça fazendo com que eu chupasse ainda mais rápido,até uma hora que ele atolou minha cabeça com tudo no seu pau (que quase fez ele entrar na minha garganta) e gozou.Era indescritível o sabor de sua porra,era muito bom.Depois de eu sugar até a ultima gota de sua porra deitei ao seu lado na cama e notei que ele já estava dormindo (e roncando bem alto).Cobri ele de novo com o cobertor e saí do quarto.
Eu senti vontade de permanecer no quarto e dormir abraçado com ele,mais por medo de que no dia seguinte ele estranhasse a situação,fui para outro quarto.
Aquela casa tinha 4 quartos,fui para o de Hospedes e me deitei por lá.Depois daquilo comecei a pensar em tudo que havia acontecido,mas eu não sabia se ficava feliz ou ficava com medo.Eu temia que no dia seguinte Daniel fosse lembrar e depois ficar com raiva de mim ou algum tipo de receio.Olhei para o relógio que marcava 5:30 da manhã,era muito tarde ou muito cedo,então finalmente dormi.
Quando acordei,olhei novamente no relógio,que marcava 11:12.Levantei da cama e fui até o quarto de Daniel,ele dormia feito um anjo,estava descoberto e completamente nu,resolvi não mexer com ele.Eu ainda estava com medo da reação dele,então resolvi ir para minha casa.
Assim que cheguei em casa fui direto pro meu quarto e de lá fui tomar banho.Enquanto eu tomava banho meu pai bateu na porta.
-Filho o Daniel está no telefone.
Naquela hora meu coração disparou,fiquei aflito.Desliguei o chuveiro e fui até a porta e peguei o telefone.
-Alô? –Eu disse.
-Augusto,cadê você?
Isso amenizou minha aflição.
-Estou aqui em casa.
-você não ia ficar aqui hoje?
-Eu vim aqui só pegar umas coisas e já vou pra aí.
-Vem então. Ahhh... eu to com uma dor de cabeça daquelas.
-Também,depois de ontem! –Eu disse.
-Vem logo. –Ele falou,desligando o telefone.
Troquei de roupa e fui pra casa dele.Quando cheguei lá ele estava sentado no sofá .
-Você não está nada bem né.-Eu disse.
-Eu tomei um remédio aí,acho que já já eu melhoro.
Eu me sentei ao seu lado no sofá.Fez-se um silêncio e ele começou a me olhar fixamente.
-Aconteceu alguma coisa ontem depois da festa ontem? –Perguntou ele.
-viemos pra casa e acho que não aconteceu nada demais. – Eu disse,sem coragem de dizer a verdade.
-Eu acordei pelado na cama.-Ele disse.
-ah é... você tomou banho e foi pra lá.-Eu disse.
-Tem certeza que não aconteceu nada mais?
Eu não conseguia mais fingir,e eu também não conseguia mentir pra ele,eu queria dizer a verdade e acabei por contar.
-Eu te beijei.-Eu disse olhando pro chão.
-Eu sabia que não era só um delírio meu!
-Olha eu não queria fazer isso mais...
-tem certeza? –Ele disse.
Ficamos em silêncio e ele me beijou.
-Eu me lembro do que aconteceu ontem,e eu gostei,foi... foi incrível!
-É sério? Não brinca! –Eu disse abraçando ele bem forte.
-Realmente foi uma experiência incrível.-Disse ele.
-Eu sei,pra mim também,ainda mais porque eu te amo!