Sou Miguel o Puto e vou contar aqui algumas de minhas aventuras. Começo pelo começo: quando descobri o enorme potencial que eu tinha para a sacanagem. Na época eu estava com 17 anos. Sou louro, olhos verdes, muito masculino, sempre fui um cara bonito, e nessa idade já tinha 1,80m, ombros largo e músculos definidos. Além disso, sempre chamei a atenção de homens e mulheres pelo fato de meu cacete ser relativamente grande (21cm de comprimento, por uns 5,5 cm de diâmentro). Sempre soube disso e confesso que, quando tinha oportunidade, gostava de exibir meu dote para os outros caras ficarem olhando o meu pau.
Nessa idade, apesar de já ter ficado com muitas minas, o meu tesão por homens já tinha se apresentado e volta e meia me imaginava comendo o cuzinho de algum macho safado, de preferência peludo. Mas as coisas começaram a se tornar concretas quando, um dia, indo para a escola, eu peguei um ônibus lotado. Estava com a cabeça nas provas que iria fazer quando, de repente, comecei a sentir uma pressão na minha bunda. Quando me dei conta, percebi que era um negão de quase dois metros, malhado, tatuado, com jeitão de macho, que me encoxava muito discretamente. Primeiro me assustei, mas rapidamente comecei a achar aquilo gostoso e muito excitante. O cara se aproveitava do balanço do ônibus para esfregar o cacetão duro dele no meu rabo. Aos poucos fui empinando levemente a minha bunda para a pressão ficar ainda maior. Isso durou mais ou menos meia hora, até que o cara desceu do ônibus. Claro que não fui atrás dele, mas aquela história não me saiu mais da cabeça. Ficava imaginando como seria ficar de quatro, passivamente recebendo o pau duro e pulsante de um macho nas minhas entranhas.... gemer baixinho e gostoso enquanto era enrabado.... sentir as mãos de um homem segurando minha cintura enquanto ele dava estocadas em mim. Me masturbava pensando nisso tudo e logo comecei a enfiar o dedo no cu enquanto me masturbava. Depois fui ficando “guloso” e experimentei dois dedos, depoisdia tive a idéia de fazer algo diferente. Tomei coragem e comprei um plug médio numa sexshop. Quando estava sozinho em casa, fui para o quarto, tranquei a porta, tirei minha roupa e me preparei.... deitei na cama de lado e passei ky no meu cu. Depois coloquei o plug na portinha. Nessa hora senti medo, mas fui forçando a entrada. Comecei a gemer baixinho para me deixar mais excitado e a pontinha entrou.... foi entrando, doeu um pouco no começo, mas eu estava com muito tesão... de repente já estava inteiro dentro de mim.... Lembrei do negão e me senti como se estivesse sendo comido por um homem bem machão, como eu. Que loucura foi aquilo.... deitei de barriga para baixo, como se tivesse alguém em cima de mim, fiquei de quatro e senti um prazer muito diferente, que nunca tinha sentido antes, e gozei loucamente. Depois daquele dia, senti que queria mesmo fazer aquilo. Queria ser comido por alguém.
Então chegaram as férias de julho e meu primo Marcelo, dois anos mais velhos que eu, veio de BH para ficar na minha casa. Sempre nos demos muito bem, sempre fomos brothers mesmo. E apesar de ele ser um gato, nunca tive segundas intenções com ele. Uma noite, chegando em casa depois de uma cervejas, ele foi usar o meu pc e acabou descobrindo que eu havia acessado um site gay. Ele clicou no lynk e abriu uma foto de um cara grande e forte sendo fodido por outro cara, um pouco menor. Na hora eu estava no quarto e ele tranqüilamente me perguntou se eu andava experimentando outra fruta. Quando olhei pra tela do computador, gelei, fiquei muito nervoso e não sabia o que falar. Ele procurou me acalmar e disse: “Pode se abrir comigo, Mikas”. Logo comecei a chorar, desesperado e ainda negando tudo. Mas ele insistiu, sempre calmo: “Esse link é seu e eu sei que você anda olhando essas fotos. Quer dizer que você tá afim disso?”
Então baixei a guarda e abri todo o jogo, contei tudo, até a história do negão no ônibus. Ele só me ouviu, depois me abraçou, disse que aquilo não mudava nada entre nós, que a gente ia ser sempre brother. Fiquei muito comovido e retribui o abraço ainda chorando. Ficamos assim um tempo, abraçados, Marcelo estava sem camisa, quando de repente, sem me dar conta, percebi que eu estava sentindo muito tesão por ele, que eu o desejava. Ele percebeu, apenas riu, e me puxou em sua direção, já me beijando intensamente. “Que loucura é essa?!”, ainda pensei, mas logo estava totalmente entregue àquele desejo.
Logo estávamos os dois completamente nus. Olhei para o pau dele, que já conhecia, e sabia que era menor que o meu, mas tinha uns 18cm x 5cm, com a cabeça grande e destacada do resto, com umas veias bem saltadas. Ele me pediu que pegasse no pau dele e tocasse uma punheta lentamente. Rapidamente envolvi o seu pau com minha mão, sentindo aquelas veias todas, e comecei a punhetá-lo. Ele foi ficando cada vez mais louco. De repente eu comecei a ficar com a boca cheia de água, com os lábios entreabertos. Marcelo percebeu o meu olhar e pediu que eu o chupasse. Abocanhei aquele pauzão enorme e fiquei maluco ao senti-lo pulsando na minha língua. Ele percebeu claramente que eu estava gostando do que estava fazendo, pois a minha respiração ficou ofegante e eu lambia e chupava ele com todo o capricho. Ele começou a dizer: “Ai como você mama gostoso... primão, me chupa assim.... que boca quente no meu pau...”. Comecei a chupá-lo como sempre tentava ensinar às minas a me chuparem. Ele foi ficando cada vez mais louco até que gozou feito louco, enquanto eu batia uma punheta rápida com a mão e permanecia com o seu pau na minha boca. Depois que ele gozou, eu larguei dele e sentei na cama ao lado. Ele veio até perto de mim, se aconchegou no meu corpo e disse que eu tinha chupado o pau dele como nenhuma garota tinha feito antes. Ri e me aconcheguei a ele também e pensei que iríamos dormir, mas ele já estava novamente com o pau duro. Logo pensei que já estava na hora de sentir aquele pau na minha bunda. Ele começou a se masturbar e encostou a boca bem no pé do meu ouvido e pediu: “Deixa eu ver a sua bunda, primo?” Fiquei muito excitado e logo virei de costas e ele ficou me olhando. Ele me mandou colocar as mão na parede e me inclinar para a frente. Eu fui obedecendo. Ele gemia enquanto se masturbava olhando para a minha bunda.... Depois de algum tempo, ele me disse que queria me ver com a bundinha empinada de quatro para ele. Fiquei de quatro no tapete, em frente à cama. Senti um gelo na barriga, ao deixar a minha bunda ali aberta, exposta, indefesa... e ao mesmo tempo eu sabia que eu queria aquilo mais do que tudo! Marcelo voltou a encostar a boca no meu ouvido e perguntou, baixinho: “Você quer que o primão aqui tire o seu cabaço?” Fiquei louco de excitação, virei para ele e disse rindo: “E você tá esperando o quê, seu safado?” Ele riu também, e logo pegou um tubo de ky que estava no criado mudo e passou no seu pau. Eu observava tudo pelo espelho no canto do quarto. De repente senti ele se ajoelhando atrás de mim e olhei para trás: ele olhava fixamente para a entradinha do meu cu. fiquei bem quietinho e abaixei o tronco encostando minha cabeça no chão, com isso acabei arrebitando minha bunda para ele, que percebeu imediatamente e começou a encostar a cabeçona do seu pau no meu cuzinho. Depois ele começou a forçar a sua entrada. Estava doendo, mas procurei não reclamar, apenas comecei a respirar mais forte... ele ficou esfregando o pau dele na minha entradinha para ver se eu relaxava e eu arrebitei a bundinha mais ainda. Pela primeira vez me senti como uma putinha, me oferecendo todo para o meu garanhão me arregaçar com a sua pica. Ele forçou novamente a cabeçona do pau contra meu cu e foi entrando a pontinha... Eu fiquei firme naquela posição... ele foi forçando mais e de repente meu cu engoliu a sua cabeçona. Suspirei excitado e ele percebeu. Ele riu, satisfeito, e foi enfiando mais, bem devagar... de repente começou a fazer um vai e vem de leve... depois foi enfiando mais... de repente, ele estava com a virilha encostada nas minhas ancas e podia sentir o seu saco contra a parte debaixo do meu rabo.
Nessa hora, suspirei de novo e me revelei: “Que tesão, primo!... Me enraba gostoso, vai! Me fode!” Ele começou a mexer com o seu pau dentro de mim, eu estava com a bunda cada vez mais arrebitada e comecei a mexer minha bunda ao mesmo tempo em que ele enfiava em mim, como que buscando o seu pau. Ele respirava forte enquanto me fodia com todo tesão. Começou a bombar com mais ritmo e força. Eu que sempre fui o macho de tantas minas, agora era a fêmea do meu primo, e ele me comia com toda a vontade. Estava louco de tesão com as estocadas dele!! Toda a dor tinha passado e eu só sentia prazer e um frio na espinha de tão excitado que estava.
Logo ele anunciou que ia gozar e eu comecei a rebolar mais e mais... Ele passou a meter com cada vez mais força... até que senti o seu pau pulsando e jorrando seu gozo quente dentro de mim. Me senti como uma puta cheia de gozo quente dentro da minha bunda.
Aquilo tinha sido uma loucura total, mas não preciso dizer que passamos o restante das férias fudendo como cães no cio, todos os dias e quantas vezes podíamos. Marcelo me dizia que tinha de deixar o meu cuzinho preparado para os próximos machos, que um cuzinho puto como o meu não podia ficar sem rola. Aquilo me deixava ainda mais louco de vontade de ser enrabado mais e mais por ele. Quando as férias terminaram e nos despedimos, ele disse: “Vai sentir falta do seu negão, aqui?” Eu ri e nos abraçamos forte, não como namorados, mas como cúmplices e amantes.
Depois dessas férias, tudo mudou pra mim: as minhas aventuras estavam apenas começando.