Reforço ainda de que todos os fatos aqui relatados são inteiramente verídicos.
Depois daquela tarde maravilhosa, saímos os quatro para jantar.aline e Janaína estavam lindas, provocantes, com decotes ousados. Fomos a um restaurante, pedimos mesa para quatro e sentamos eu de frente para Janaína e minha esposa de frente para o Marcelo. Em poucos minutos, Janaína esfregava seu lindo pezinho na minha perna. Me acomodei um pouco melhor e deixei que seu pezinho chegasse na minha piça. Eu já estava bem excitado imaginando o resto da noite. A janta estava maravilhosa. Quando Fernanda foi ao banheiro, Janaína me perguntou se gostaria de ver minha esposa se virando com duas piças. Aquilo era outra fantasia minha e acredito que dela também. Eu disse que sim e Marcelo se afastou, fazendo uma ligação do seu celular. Após a janta, nos dirigimos a um motel. Estávamos todos no mesmo carro, e Marcelo disse a recepcionista que tinha uma reserva de suíte. Estacionamos na garagem da suíte e subimos para o segundo andar. Era um quarto muito luxuoso, com duas camas (uma redonda), muitos espelhos e uma bela banheira dentro do quarto. Janaína me agarrou, abriu minhas calças e minha piça dura já saltou na boca dela. Marcelo arrancou a blusa da minha esposa e passou a mamar seus seios. Em pouco tempo, os quatro estavam completamente nus. Janaína mamava meu cacete e Fernanda o de Marcelo. Foi quando percebi a presença de outra pessoa. O rapaz já aguardava na suíte antes da nossa chegada. Veio do banheiro já sem roupa. Janaína anunciou:
- Este é nosso amigo Eduardo. Já somos bastante íntimos e ele veio ajudar...
E olhou para minha esposa e continuou:
- O teu marido que autorizou, mas você não vai se arrepender, vai por mim...curta ao máximo!
Eduardo estava com seu cacete meio duro, mas já era bem grande. Ele se aproximou de Aline e Marcelo e já alcançou seu membro avantajado para ela. Minha esposa já agarrou a piça dele e agora tinha um pau em cada mão, chupando hora um, hora outro. E eu sendo chupado pela Janaína não conseguia tirar o olho da minha esposinha, vadia como nunca.
Eduardo era um rapaz magro. Aquele pau dele acabou ficando duro nas mãos de minha esposa. Fiquei muito enciumado com aquele membro, pois era enorme, coisa de filme pornô e a qualquer momento minha esposa iria recebê-lo em sua xana, coisa que nunca receberia de mim. Eu e Janaína nos aproximamos, ela continuava a me chupar. Minha esposa pegava aquele pau enorme com força, sua mão mal fechava a volta ao redor dele. Chupava aquela cabeçona com vontade, engolia um pouco mais do que a cabeça com certa dificuldade e ainda sobrava tranquilamente uns 20 cm de pau do lado de fora (acho que devia de ter uns 25cm e bem grosso). Mas também não esquecia do Marcelo, do qual engolia mais da metade do pau. Seu rosto estava bastante lambuzado daquelas duas piças.
Aline e Eduardo, os dois comedores da minha esposa, carregaram-na para a cama. Colocaram ela de quatro e eu aproveitei para fazer o mesmo com Janaína, na mesma cama. Eduardo chupava a xoxota super molhada de Fernanda e Marcelo enfiava sua piça na boquinha dela. Passei a chupar a bucetinha da Janaína, sem tirar o olho do trio ao lado. Passei a lamber o lindo cuzinho de Janaína, que começou a gemer e isto esquentou ainda mais o clima. Logo minha esposa também começou a gemer, as duas gemiam alto quando Fernanda ordenou para Eduardo:
- Vai seu garanhão gostoso, enfia essa piça enorme na minha buceta que eu quero ser sua cadela! Mostra pro meu marido como se faz uma vadia gozar.
Aquilo só me deu mais tesão e passei a lamber Janaína cada vez mais forte.
Eduardo colocou uma camisinha (devia ser tamanho GG), desenrolando-a até um pouco mais da metade de seu pau. Pediu para minha esposa rebolar para ele. A puta estava de quatro, toda escancarada, chupando o pau do Marcelo, e começou a balançar sua bunda e forçando para sua xaninha ficar bem saliente. Eduardo encostou sua cabeçona nos lábios da bucetinha da minha esposa e devagarinho começou a forçar a entrada. A vadia se movimentou para traz, apressando a penetração. Eduardo segurou ela pelos quadris (ela adora isso) e empurrou alguns centímetros. Aline deu um gemido e se afastou um pouco. Mas Eduardo segurou firme pelos quadris. Ela pediu para ele ir devagar pois era muito grosso. Eduardo continuou e centímetro após centímetro aquela piça foi sumindo buceta a dentro. Minha esposa se contorcia, parecia desconfortável, eu me senti culpado, com pena dela. Após uns instantes de gemedeira dela, o cacete estava quase todo enfiado nela. Eduardo começo aos poucos a bombar nela, sem enfiar o pau completamente. Aos poucos o ritmo foi ficando forte e minha esposa começou a gostar. Rebolava no pau do Eduardo e chupava o Marcelo. Resolvi colocar uma camisinha também e comecei a meter na Janaína. Olhava minha piça entrando na Janaína e a piça de aline entrando na minha esposa. Também apreciava o cuzinho de Janaína e comecei a mexer nele com um dedo. Janaína delirava, pedia pra eu fuder forte. Eduardo tirou aquela piça enorme da Fernanda e daí pude ver o tamanho que ficara aquela buceta, completamente arrombada. Não teria nem graça eu ou o Marcelo comer ela naquele momento. Eu bombei mais um pouco e acabei gozando na xaninha da Janaína. Eduardo sentou na beirada da cama e minha esposa foi cavalgar nele. Ela sentou de frente para ele e eu me parei atrás dela para acompanhar. Dessa vez, a piça entrou todinha na buceta da Aline e ela começou um cavalgar de dar inveja em qualquer homem. Marcelo, naquele momento estava comendo a sua esposa, sendo que em poucos minutos os dois gozaram. Minha esposa continuava cavalgando e gemia enquanto Eduardo sugava seus seios. Ela pediu para ele segurar firme seus quadris e logo acabou gozando, assim como Eduardo. Eu fui ao chuveiro. Logo Janaína veio atrás e depois de alguns instantes ela me chupava novamente. Eu fiquei duro de novo e disse a ela que queria comer seu cuzinho. Ela sorriu e disse que adoraria dar ele pra mim. Saímos do chuveiro e minha esposa, Marcelo e Eduardo estavam na banheira. Eu coloquei Janaína de quatro na beira da cama, coloquei o preservativo e após lamber seu cuzinho, comecei a penetração. Ela se contorceu um pouco, mas com calma, acabou entrando. Aos poucos, botei tudo naquele rabinho. Quando ela acostumou, comecei a meter com força. Nós dois gemíamos muito. Dessa vez eu iria longe, pois havia gozado a pouco. Estava a fim de acabar com aquele cuzinho. Trocamos várias vezes de posição, inclusive comi o cuzinho dela pela frente e ela me cavalgou com seu cuzinho.
Logo, os outros três estavam do nosso lado. Eduardo deitou na cama e novamente minha esposa começou a cavalgar aquele membro enorme. Eu ainda metia no cuzinho de Janaína. Marcelo me disse que seria olho-por-olho, dente-por-dente. E assim foi: colocou o preservativo e chegou por traz na minha esposa. Ela nunca tinha feito sexo anal, mas não tinha como escapar. Cavalgava Aline que segurava ela pelos quadris. Marcelo passou um lubrificante em seu pau e lambuzou o cuzinho da Fernanda. Ela relutou, mas não tinha saída. Marcelo posicionou seu cacete na entrada do cuzinho virgem dela e começou a forçar. Depois de muita relutância e de Fernanda pedir para eles pararem, sua piça acabou entrando toda em seu cuzinho. Vi que Aline chorava, e Marcelo meteu com força nela e aquilo durou uns dez minutos até que todos gozaram novamente, inclusive eu, desta vez no cuzinho de Janaína. Quando Marcelo tirou seu pau do cuzinho da minha esposa, havia um pouco de sangue. Eles haviam machucado ela, mas eu não podia dizer nada, já que havia concordado. Ainda brincaram que agora o Eduardo é que comeria o cú dela, o que não aconteceu.
Após todos tomarem banho, fomos embora do motel. Dormimos na casa de Marcelo e Janaína naquela noite. Pela manhã, fomos embora para casa, com promessas de repetir a dose, desta vez em nossa cidade.
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