Ei, meu nome é Gabrielle, tenho agora 22 anos, tenho cabelos negros lisos e olhos verdes. Particularmente acho meu corpo bonito. Não é aquele exagero, sempre fui magra e tenho cintura fina. Nunca dei muito certo com meus namorados, eles sempre ficavam me forçando a transar e eu sempre dizia que não tava pronta. Mas tudo bem, vou contar sobre o dia que tive minha primeira vez.
Tinha 17 anos e namorava com o irmão do meu melhor amigo, tipo, melhor amigo mesmo, daqueles caras que sempre carregou seus livros pelos corredores do colégio e te dava elogios sobre um visual novo e ainda arranjava tempo para me fazer optar sobre os jogos de basquete da NBA. O nome do meu namorado é Felipe e o do meu melhor amigo, Erik.
Era a noite do dia dos namorados. Estavam eu e o Felipe, Erik e Dany, a namorada metida dele. Estávamos todos bem arrumados por sinal, levando em consideração que nenhum de nós, exceto a Dany, gostava de usar roupas formais. Falando em roupas, tai uma coisa que parecia que Dany não usava, logo que uma hora sentimos uma brisa passar pela mesa e a vi de faróis acesos. Anunciou que iria ao banheiro e pediu para Erik ir com ela, aparentemente esperá-la. Mas eu sabia o que ela queria e o Fe também sabia, já que me chamou para dar um flagra nos dois. Hesitei mas acabei indo.
Paramos em frente à porta do banheiro e espiamos pela fresta:
- Hm… Não Dany… Alguém pode, ahh.
Ela estava fazendo sexo oral nele. Ela o ignorava e o chupava, começava lambendo a cabeça e abocanhava o pau inteiro. Até que uma hora ela levantou o vestido e pegou o pau dele, efiando todo em sua buceta. Felipe estava trás de mim e senti seu membro encostar na minha buceta. Eu senti um prazer só naquele momento e fechei o olhos, sentido Fe me puxar para ele.
- Você não ta achando que eu vou transar aqui, ta?
- Ora Gabi, já ta mais do que na hora né? Se não quiser transar deixa eu pelo menos dar uma chupada, vai.
Pensei e aceitei. Nós entramos no banheiro feminino, depois de ter checado se havia alguma mulher ali, e nos trancamos em um box. Ele começou a me beijar e descia até meu pescoço, logo desceu um pouco meu vestido e lambeu meus seios. Cravei minhas unhas em suas costas e ele me sentou na privada. Levantou o vestido e começou com umas lambidas na virilha, depois abaixou minha calcinha e começou a chupar e lamber minha buceta. Nós sempre ficávamos naquilo, só sexo oral. Uma hora ele levantou e abriu o zíper da calça, puxando o pau para fora. Me agachei e comecei a chupá-lo.
- Deixa eu penetrar Gabi…
- Não Fe, ainda mais aqui.
- Só na entradinha, não penetro. Juro.
Ele gemia enquanto eu o chupava e acabei cedendo. Me sentei novamente na privada e abri as pernas. Ele pincelou o pau pela buceta e enfiou só a cabecinha. Gozei e ele falou que logo iria gozar, aí comecei a chupá-lo novamente, fazendo-o gozar em minha boca.
Nos recompusemos e saímos do banheiro. Dany e Erik já estavam na mesa novamente. Jantamos e fomos para casa. Eu dividia um apartamento com Erik, e Felipe nunca se importou. Logo que chegamos eu fui tomar um banho. Me masturbei lembrando, não de Felipe e eu, mas de Erik com Dany. Merda, que diabos eu tava pensando?
Saí do chuveiro, coloquei meu pijama super curto, onde o shorts ia a um centímetro abaixo da bunda e a blusa, conforme o movimento que fazia, levantava muito. Foi até a sala e sentei no sofá. Erik ainda estava com a camisa e as calças do jantar e pareceu meio desconfortável ao me ver daquele jeito. Começamos a conversar e chegamos ao assunto “Felipe e eu”.
- Você insiste em não transar né?
- Sabe como que eu sou. Me conhece desde criança, jamais transaria antes que estivesse pronta…
- …Ou com o cara errado. Convenhamos, o Felipe não tem nada a ver com você.
- É, não achei ninguém igual a mim até agora. Todos são iguais. Só querem saber de bundas e seios grandes. Você é um deles.
- Que? Não, não sou.
- Ah, qual é? Eu vi você e a Dany o banheiro. Gostam de um sexo oral né?
- Culpa dela. Não tem como acabar com o fogo daquela garota. Prefiro as como você. Sem pressa e calmas – ele havia se aproximado de mim.
- Erik, Erik. Quando você vai…
Me calei com seu beijo. O afastei e lhe dei um tapa.
- EI! Mas que merda Gabi…
- Doeu?
- Doeu!
- Que bom! – falei o puxando para um beijo.
Em tantos anos convivendo com Erik nunca o havia beijado. Era doce, molhado, igual àqueles beijos de cinema. Não era como os de Felipe, que são tipo “quero você agora, vamos transar”. O beijo porém começou a ficar mais quente, Erik beijava meu pescoço e permitia seus toques. Ele se afastou, me olhou e falou:
- Sempre quis fazer isso. Não sabe o quanto.
De certa forma eu também queria. Porra, eu tava gostando do meu melhor amigo. Olhei para aqueles olhos azuis penetrantes e falei:
- Acho que eu sei porque não dou certo com os namorados.
Nós estávamos deitados no sofá, ele em cima de mim e voltou a me beijar. Senti ele pegar na minha cintura e me por sentada em cima dele. Ele levantou comigo “presa” nele, estava com as pernas entrelaçadas em suas costas. Andamos pelo corredor do apê e ele procurou a porta do quarto, já que ainda estávamos presos aos beijos. Entramos e ele me deitou na cama.
- Espera – ele disse – tive uma idéia. Vou criar um clima por aqui.
Eu me apoiei nos cotovelos e o observei apagar as luzes.
- Tá, não era para apagar tudo de uma vez – então se apoiou à cama e ligou os abajures.
- O que vai fazer, tá maluco? – eu pedi quando o vi sair do quarto e voltar com um daqueles sprays que tinham cheiro – Quer criar um clima ou nos matar?
- Não tinha lírios – ele falou agitando o spray, sabia que eu amava lírios – então vai rosas.
Tossi com o spray e falei rindo:
- Perdi o tesão, mas tudo bem.
Ele então finalmente veio para a cama e me beijou carinhosamente. Passou a mão pelos meus seios por baixo da blusa e a tirou. Desceu os dedos fazendo uma espécie de contorno dos meus seios até o abdômen, senti arrepio e prazer. Deu mordiscadas nos meus seios seguidas por um beijo. Passei a mão por seu tórax e abri sua camisa, tirando-a. quando ele ia abaixar meu shorts o celular dele tocou no criado mudo.
- Mas quem resolveu estragar? – ele estava indignado – Dany.
- Atende. Deve ser importante.
- Não. Ela que se dane – falou jogando o celular na poltrona perto da TV.
Voltou as carícias e abaixou meu shorts. Me sentou em cima dele e enquanto beijava meus seios passava a mão na minha buceta por dentro da calcinha, toda molhada. Ele penetrava um, dois dedos e eu gemia, apertando seu rosto contra meus seios. Depois deitei por cima dele e abri o zíper da sua calça, abaixando a cueca junto, fazendo seu membro saltar.
Lambi do seu tórax até o pau e então fui até a cabecinha. A beijei e lambi a ponta. Então comecei a chupá-lo em um vai e vem delicioso.
- Ahhh… Isso Gabi… Aahh – ele pegou minha cabeça e ajudou no vai e vem.
Gozou em minha boca e me puxou para um beijo. Passou a mão na minha bunda, tirando minha calcinha e abrindo minhas nádegas, enfiando um dedo no meu cuzinho e outro passando na buceta.
Me deitou e ficou em cima de mim. Seu corpo roçava no meu e seu membro pulsava na minha buceta.
- Me penetra Erik… Quero sentir você dentro de mim – eu falava enquanto me lambia o pescoço e dava mordidas na minha orelha.
Se afastou abriu a gaveta do criado mudo e pegou uma camisinha. Se colocou entre minhas pernas, abrindo-as. Encostou a cabeça do pau na minha buceta e penetrou um pouco. Meu gemido o fez parar.
- Quer que eu pare?
- Não… Vai devagar – estava com os olhos fechados sentindo o prazer do momento.
Ele recomeçou. Enfiava e tirava um pouco, fez esse movimento até que senti ele todo dentro de mim. Começou um vai e vem enlouquecedor. Eu o arranhava cravando minhas unhas nas suas costas. Meus gemidos de dor e prazer se resumiram só no último. Sem tira-lo de dentro de mim, sentei em cima dele e cavalguei com minhas mãos apoiadas no seu tórax. Ele pegava ora nos meus seios ora na minha bunda, o que me fez estremecer e ter um orgasmo. Aquilo parecia durar uma eternidade de tão bom. Então, ainda com as mãos em Erik senti seu peito subir em um longo suspiro e relaxar, fazendo suas mãos caírem na cama. Eu saí de cima dele e ele tirou a camisinha. Deitei ao seu lado na cama e ele me abraçou, me pondo deitada de barriga em cima dele. Relaxei meu rosto no seu peito e ele acariciou meu rosto.
- Foi melhor do que eu imaginava que seria – eu falei olhando para ele.
- Pois é – ele disse em um sorriso de orelha a orelha.
Acabamos dormindo daquele jeito e acordei com uma bandeja de café da manhã ao meu lado.