Olá pessoal!
Depois de muito ler os contos daqui, e relutar bastante, resolvi compartilhar com vocês minhas aventuras sexuais.
Na realidade não quero me exibir e não vou ligar se acharem meus contos inverossímeis. Quero apenas dividir com alguém essas coisas que se passaram na minha vida e que até hoje me envergonham e me excitam. Por favor não esperem os termos chulos pesados que costumam encontrar por aqui na casa dos contos, pois não costumo usá-los. Usarei os com os quais estou acostumada, que não são muitos.
Mas vamos ao que interessa, Meu nome é Vera, nasci lá pelo início dos anos 50, numa cidade próxima a Belo Horizonte. Tive uma educação tradicional. Casei aos 17 anos com um rapaz amigo do meu pai e 13 anos mais velho que eu. Já fui dona de casa, costureira, vendedora de balcão, recepcionista. Hoje sou funcionária pública e há pouco me formei em Direito. Em resumo sou bastante rodada (com e sem trocadilho ;). O meu marido sempre foi representante comercial, o que antigamente chamavam de caixeiro viajante. Minhas vidas social e sexual e era o que se esperava de um casamento tradicional, principalmente lá em Minas. Mas vamos deixar pra lá que não gosto de lembrar daquele tempo. Quer dizer, até o dia que deu início aos acontecimentos que vou narrar aqui.
Lá pelo início dos anos 80 nos mudamos para São Paulo. Era um novo mundo para uma garotinha trintona, interiorana e mãe de dois filhos adolescentes. Tudo era fácil e o dinheiro, apesar da inflação e das crises, nunca faltava. As mulheres tinham hábitos de deixar mamãe e papai ruborizados. Dois anos depois já estávamos integrados e meu filho Antônio, já com dezessete anos tinha um grupo de amigos, dos quais um se destacava. Marcos sempre frequentava nossa casa e tinha uma certa amizade com o meu marido, que sempre me dizida que o que ele queria era mesmo era "comer" a nossa filha Eduarda então com dezesseis anos. Eu o achava bonito, mas não o olhava com maldade, se é que vocês me entendem. Tudo o que eu sabia dele é que trabalhava na bilheteria de um cinema na região.
Certo dia, eu e meu marido passamos em frente ao tal cinema que o Marcos trabalhava e ao nos avistar nos cumprimentou. Só pra situar vocês. naquele tempo, cinema era num prédio comercial no meio da rua. Não é como hoje, que você tem que ir a um shopping pra ver um filme. Meu marido, que quis dar uma de esperto jogou nele uma conversa de conseguir convites de cortesia. Marcos deu um sorriso sacana e perguntou - Um pra dona Vera também? Eu juro que não entendi, até ver os cartazes. Eram sensuais, e tinham umas cenas implícitas que me deixaram desconsertada. Jairo, meu marido percebeu e me acalmou, dizendo que aquilo era normal e que as cenas mais fortes eram montagem. Que sacanagem.
Antes de apagarem as luzes, percebi que no cinema estava lotado de homens, poucos casais e nenhuma mulher desacompanhada. Começou a sessão e eu entrei em estado de choque. Logo na primeira cena uma mulher colocava o pinto de um homem na boca o chupava no maior descaramento.
- Jairo, o que é isso? - indaguei.
- Calma amor, isso é a coisa mais normal do mundo!
Jairo sempre tentou fazer essas coisas comigo, mas nunca cedi. Achava que fosse loucura do meu marido. Eu ouvia minhas amigas falarem, mas nunca acreditava e achava nojento. Recalque de uma criação tradicional. De qualquer maneira não fiquei ali nem cinco minutos, me levantei e fui embora, com o Jairo à tira-colo. A vergonha maior foi da gozação das pessoas no cinema que gritavam: "já vão pro motel né?".
Fiquei uma semana sem falar com o meu marido e muito pior: eu abortava suas tentativas de fazer sexo comigo, de tão brava que fiquei. Mas uns dias depois eu tive um sonho com aquele filme. Aquela cena daquela mulher chupando o pinto tão desavergonhada aparecia na minha cabeça, e de repente eu era ela. Acordei de repente e estava me sentindo diferente, animada, excitada. Tentei dormir mas só ficava pensando no filme e eu no lugar daquela mulher.
Dias depois, Marcos estava em casa com o meu filho e dois amigos na sala. Fiz um refresco e levei para a turma. Morta de vergonha eu nem olhei pra ele, mas o safado me cumprimentou com aquela mesma cara sacana do dia da bilheteria. Voltei pra cozinha imediatamente. Alguns minutos depois ele entra e diz:
- Tá aqui o copo dona Vera.
- Pode deixar que eu lavo - eu disse sem dar muita atenção.
- Eu vi que a senhora saiu bem no começo. Não gostou do filme?
- Como eu poderia gostar daquela pouca vergonha? Na frente do meu marido e daquele bando de homens?
- Não por isso, se a senhora quiser pode assistir no meio da semana. Toda quarta tem sessão dupla começa ao meio dia e termina lá pelas quatro são dois filmes.
- Se com o meu marido eu já não aguentei aquilo, imagina com um monte de desconhecidos? - Retruquei.
- Que nada dona Vera, nesse dia a lotação é média de meio dia as duas. Depois das duas fica pouca gente.
- É? E como eu vou entrar num lugar desses à luz do dia? E se alguém me reconhece? Vou ficar falada na vizinhança.-Disse eu, num tom de tristeza, já que começava a gostar da idéia.
- É fácil dona Vera: a senhora entra pela saída de incêndio, e já entra na primeira fila. Ninguém nem vai ver a senhora!
Fiquei parada pensando, quando o meu filho chamou o Marcos. Levei um susto, fiquei atônita e não consegui responder.
- Então tá dona Vera, Te espero na quarta, assim que a senhora passar pela bilheteria, eu saio vou até a porta de emergência e abro pra senhora.
Confesso que a semana foi longa. Eu, ora decidida a ir, ora indecisa e com medo. Mas no fundo com muito tesão.
Na quarta-feira segui o script. e logo eu estava no cinema. Pra minha supresa, a câmera estava dando um close na rola do ator, que parecia estar tão dura e inchada que brilhava.
- Olha aí dona Vera! Estava esperando pela senhora!
- Ei, olha o respeito! Eu sou uma mulher casada!
- Sei. - Disse ele, me olhando de cima a baixo com aquele olhar sacana - Deixa eu voltar pra bilheteria senão meu patrão me despede.
E me sentei na primeira fila, sem olhar para os lados. Estava com tanto medo que nem reparei se tinha mais alguem no cinema. Confesso que aquela situação me dava mais tesão ainda. Voltando ao filme, e à rola do ator, ela era muito grande mesmo. Fiquei impressionada. Parecia um tubo de PVC. A do meu marido parecia uma canetinha perto da dele. Ele penetrava a atriz vigorosamente. Nesse momento percebi que minha vagina estava tão úmida, tão úmida que eu fui passar a mão por cima da calcinha pra ver se não estava vazando pro estofado. Foi quando senti uma sensação extrema de prazer. Confesso nunca tinha me tocado antes e só sentia algo parecido quando dava pro meu marido. Quanto mais eu tocava, mais prazer eu sentia e mais molhada ficava minha mão. Levantei a parte de baixo do meu vestido para abrir mais as pernas e me tocar melhor. Cada vez que os dois mudavam de posição na tela, mais tesão eu sentia, era como se eu estivesse conectada no filme. Cada enfiada do ator estava sincronizada com os meus dedos. Ai, me delicio só de lembrar. De repente:
- Se divertindo dona Vera? Sussurou Marcos ao meu ouvido.
Eu dei um grito! Como aquele filho da puta chega escondido na fileira de trás e me estraga um momento sublime desses? Corri toda melada em direção da porta de incêncio e saí do cinema. Na semana seguinte Marcos nem passou perto de casa.
Quando ele resolveu aparecer, no sábado, foi pra chamar o Antônio, meu filho para uma festinha no bairro ao lado. Meu filho ficou animado e foi se arrumar. Minha filha, como sempre estava na casa da vizinha com sua amiga. Jairo havia viajado e só voltaria no domingo. Desconfiado ele não entrou em casa e ficou do lado de fora. Era a hora que eu estava esperando pra chamar ele e dar uma bronca. Mas não podia fazer isso dentro de casa, pois meu filho estava lá. Não poderia ser na rua, já que eu ficaria numa situação muito embaraçosa. Minha casa era aquele modelo clássico: jardim, corredor e quintal. Saí, chamei ele levei para o corredor, que à noite fica escuro, e comecei a dar umas broncas nele, mas falando baixo.
- Como é que você me apronta uma dessas? -Eu disse, já num tom ríspido.
- Mas dona Vera eu só fui ver...
- Ver o que? Precisava me assustar daquele jeito? Eu pensei que fosse um daqueles tarados que vai assistir a essas procarias e quisesse me pegar! Disse eu, interrompendo-o.
- Mas parecia que a senhora queria dona Vera?
- Me respeita moleque... -A essa altura eu já o estava estapeando, puta da vida.
Foi aí que ele me segurou pelas mãos, me dominou e me encostou na parede.
- Dona Vera, faz assim não, que eu gamo na senhora! -naquele tempo, ficar gamar, ficar gamado era o equivalente a se apaixonar.
Eu fiquei possessa! Não podia gritar, senão eu me comprometeria. E naquele corredor escuro ele me tascou um beijo. Eu resisti, naturalmente, e senti ele tentando enfiar a lingua na minha boca a qualquer custo. E aí por uma fração de segundo eu cedi. Cedi e recebi um beijo gostoso e semvergonha como ele só! E comecei a chupar a língua faceira do Marcos, num beijo como eu só vira nas novelas. Meu marido nunca me beijara assim. Eu confesso que essa estória de beijo de lingua era uma nojeira pra mim, mas aquele era diferente. E tinha aquele perfume que ele tinha colocado para ir à festa que me deixava louca.
De repente, eu sinto uma coisa dura na altura do meu púbis. Ele o esfregava pra cima, para baixo, para os lados num sexo simulado que me incendiou. Começou a morder o meu pescoço, massagear os meus seios, e subiu a minha saia. Nesse instante toda minha vida de recato passou pela minha frente. Por um momento me dei conta da loucura que estava fazendo e tentei fugir. Ele muito espertamente me agarrou pela cintura e me abraçou por trás. Dando pequenas mordidas na minha nuca me fez arrepiar. Quando de repente sinto aquele bicho duro entra minhas nádegas. O safado tirou o pinto pra fora e ficou resfolegando o bicho na minha bunda. Me jogou contra a parede, tirou minha calcinha, e me deu um outro beijo. agora na vagina. Nesse momento eu subi nas nuvens. Que coisa era essa? Como esse rapaz que eu mal conhecia tinha a coragem de colocar a boca ali? E de fazer uma massagem com a língua me dando a sensação mais gostosa do mundo? Minhas pernas estavam bambas, e eu estava prestes a cair no chão de tanto tesão! De repente:
-Maaaaaaanhhhhheeee! Cadê meu kichute. -Grita o meu filho procurando o tênis no quintal para ir à festa com o Marcos.
Ah! Nesse momento todo o meu prazer se dissipou transfomando-se em terror, pois se ele me procura no corredor ia encontrar o seu amigo chupando a sua mãe como se fosse uma manga rosa. Acho que caí umas três vezes antes de entra em casa, tão bambas estavam as minhas pernas. E o pior é que eu nem gozei. Mas foi bom assim mesmo. Foi muito mais prazer que tive com o meu marido até então.
E lá foram eles para a tal festinha.
Quando fui me recompor percebi que estava sem calcinha. Fui procurá-la no corredo e não encontrei. Não é que aquele garoto safado levou minha calcinha?
Fiquei esperando eles chegarem da festa. Ia colocar meu filho pra dormir e chamar o Marcos de volta para o corredor. Mas para minha decepção ele não voltou com eles.
Bom, é isso.
Na próxima eu conto mais detalhes de como terminou essa história.